Quem derrotou o Egito?

Perguntado por: omenezes . Última atualização: 1 de maio de 2023
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Em 525 a.C., os persas conquistaram o Egito. Quase dois séculos depois vieram os macedônicos, comandados por Alexandre Magno, e derrotaram os persas. Finalmente, retirando Cleópata do trono de faraó, o Egito foi dominado pelos romanos, que governaram por 600 anos, até a conquista Árabe.

O fim definitivo do Antigo Império ocorreu quando o Egito já era dominado pelo Império Romano, fato que ocorreu com a derrota da rainha Cleópatra VII na Batalha de Ácio.

Primeiramente, a ocupação se deu em ação do Império Otomano e, mais tarde, a partir do domínio do Império Britânico, até o início do século XX. A história do Egito Moderno é datada de 1922, quando o país alcançou sua independência do Império Britânico, a partir da instalação de uma monarquia.

Cesarião

Cesarião foi o último faraó do Egito Antigo.

Por volta de 1100 a.C., o império egípcio foi novamente dividido em Alto e Baixo Egito. A dissolução acabou permitindo que os assírios avançassem sob o território. Em 662 a.C., o rei Assurbanipal conseguiu subjugar o politicamente combalido governo egípcio. Daí em diante, outras civilizações dominaram o Egito.

A morte de Cleópatra VII em 30 a.C. fez com que o milenar império egípcio chegasse ao fim após vários anos de fome, instabilidade interna e assédio dos romanos. Mas um novo estudo sugere que um fator muito importante, até então desconhecido, foi crucial para o fim do Antigo Egito: as erupções vulcânicas.

O Egito tem hoje um PIB de US$ 394 bilhões (FMI, 2021), e um valor per capita de pouco mais de três mil dólares. O petróleo e o gás natural, extraídos em sua maioria do golfo de Suez, bem como seus derivados, são os principais produtos exportados pelo Egito e formam a principal base industrial do país.

A dominação pelos hicsos levou a um impulso militarista pelo faraó Amósis I, que resultou na expulsão dos hicsos do território egípcio e na escravização dos hebreus.

Depois de 400 anos de escravidão, os israelitas foram libertados por Moisés, que, segundo a narrativa bíblica, foi escolhido por Deus para tirar seu povo do Egito e levá-los novamente à Terra de Israel, prometida a seus antepassados (cerca dos séculos XIII e XII AEC).

Mesopotâmia

Mesopotâmia (3.500 a.C – 500 a.C)
Considerada por muito tempo como a primeira civilização do mundo, a Mesopotâmia é conhecida por seus costumes e invenções que mudaram a humanidade.

O Período Antigo do Egito vai do ano 2.635 ao 2.155 a.C. Esse período, conhecido como a “era das pirâmides”, abarca da III à VI dinastia. Durante as dinastias III e IV, o Egito viveu uma época dourada, sem guerras, onde todos trabalhavam para satisfazer ao faraó.

O objetivo da invasão era restaurar a estabilidade política no Egito com um governo do quediva sob controle internacional sendo implementado para agilizar o financiamento do Egito desde 1876.

Árabe

O árabe é uma língua semita central, parente próximo do hebraico e das línguas neoaramaicas. Pertence a família das línguas semíticas, que por sua vez, compõem o tronco linguístico das afro-asiáticas.

A civilização egípcia se desenvolveu no nordeste da África, em uma região conhecida como Crescente Fértil. Formada por diversos povos, entre eles os hamíticos, os semitas e os núbios, a civilização teve seu crescimento fortemente ligado aos recursos hídricos fornecidos pelo Rio Nilo.

rei Tutancâmon

O rei Tutancâmon é um dos governantes mais famosos que já viveram graças à descoberta, em 1922, da tumba do faraó no Vale dos Reis do Egito. A descoberta despertou a imaginação de milhões de pessoas fascinadas pela múmia de máscara dourada do menino rei.

Ramsés II

Ramsés II era auto-intitulado como um dos maiores faraós do Egito, um homem que reinou por muito tempo, ergueu uma infinidade de monumentos em homenagem as suas vitórias e controlou o maior império já construído em toda a História do Egito.

De toda forma, acredita-se que isso pode ter acontecido por volta de 1700 a.C. A motivação dessa migração teria sido a escassez de alimentos em Canaã, enquanto no Egito havia abundância de terras férteis.

Fase dos Patriarcas: onde por volta de 1750 a.C. os hebreus migraram para o Egito nas proximidades do Nilo devido a uma grande seca que levou à crise na produção de alimentos. Ao se fixar no Egito, os hebreus conseguiram prosperar, mas os faraós egípcios os perseguiram e os escravizaram.

Ainda de acordo com os escritos bíblicos, os hebreus, após receberem uma mensagem divina, teriam migrado para Canaã, para se livrar da escassez de água e alimentos que atingia a região em que viviam. O processo de migração levou os povos hebreus até o Egito, onde foram escravizados.