Quem defende o pragmatismo?

Perguntado por: rfernandes . Última atualização: 26 de maio de 2023
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O pragmatismo é um pensamento filosófico criado, no fim do século XIX, pelo filósofo americano Charles Sanders Peirce (1839-1914), pelo psicólogo William James (1844-1910) e pelo jurista Oliver Wendell Holmes Jr (1841-1935). Eles se opunham ao intelectualismo, considerando o valor prático como critério da verdade.

William James defendeu o principio do funcionalismo na Psicologia, retirando esta disciplina do seu lugar tradicional e estabelecendo-a como uma ciência baseada no método experimental.

O pragmatismo é entendido como uma doutrina em que as idéias são instrumentos da ação; isto é, só têm utilidade quando produzem efeitos práticos. Sua força está, particularmente, na aplicação prática; ou seja, na idéia que se consolida em ação. Assim, a verdade para o pragmático é só aquilo que se concretiza como ação.

Estudos das Ideas de John Dewey
Defendia a democracia e a liberdade de pensamento como instrumen- tos para a maturação emocional e intelectual das crianças. Enquanto suas idéias gozam de grande popularidade durante sua vida e postumamente, sua adequação à prática sempre foi problemática.

Pragmatismo: “a atitude de desviar o olhar das primeiras coisas, princípios, 'categorias', necessidades supostas; e focalizar a visão nas últimas coisas, frutos, conseqüências, fatos.” O pragmatismo se apresenta a um só tempo como um método científico e como uma teoria acerca da verdade.

Ser pragmático é ser prático é ter objetivos definidos, é fugir do improviso. O pragmático se baseia na lógica, no conceito de que as ideias e atos só são verdadeiros se servirem para a solução imediata de seus problemas. O pragmatismo é uma doutrina filosófica que se baseia na verdade do valor prático.

Assim, o pragmatismo, conforme concebido originalmente por Peirce, tem o propósito de fornecer uma diretriz ao pensamento, evitando que a razão, em seus altos voos rumo ao abstrato, se desvencilhe de seu objeto: a realidade, a vida.

O contrário de Pragmática é: Principais antônimos de pragmática: 1 informalismo.

Mais conhecida como Teoria James-Lange, esta sugere que emoções são sentimentos subjetivos baseados no reconhecimento de mudanças internas autônomas do sistema nervoso associada a ações. Esta teoria ainda defende que diferentes padrões de respostas fisiológicas ocorrem para cada emoção.

William James (1884a, 1884b, 1890/1952), simultaneamente com o fisiólogo Lange (1885), formulou uma hipótese em que invertia a relação normalmente postulada entre estar emocionado e sentir o impacto da emoção no corpo. Para ele, o estado do corpo seria a base inicial e essencial para a consciência das emoções.

Fazendo uma referência à filosofia pragmática, pode-se apreender que essa doutrina rompe com as amarras do método que representa um entrave para se chegar à verdade. No entanto, esta teoria dá brechas para abusos e injustiças às questões do Direito.

O pragmatismo constitui uma escola de filosofia estabelecida no final do século XIX, com origem no Metaphysical Club, um grupo de especulação filosófica liderado pelo lógico Charles Sanders Peirce, pelo psicólogo William James e pelo jurista Oliver Wendell Holmes, Jr., congregando em seguida acadêmicos importantes dos ...

O pragmatismo é tratado como uma qualidade de excelência no contexto corporativo. Pessoas pragmáticas são diretas e focadas naquilo que precisam realizar. Não se dispersar e manter-se alinhado com as necessidades de entrega é realmente bastante positivo.

O pragmatismo de Dewey
ser pautada por interpretações externas e apriorísticas. Compreender a tradução pedagógica do pragmatismo supõe uma leitura de seus propositores seguindo-os o mais de perto possível e buscando em suas próprias obras a compreensão de seus postulados.

John Dewey foi o criador da chamada Escola Nova. Acreditava na educação pela ação e criticava a educação tradicional, o intelectualismo e a memorização. Ele pregava uma educação que propiciasse à criança condições de resolver por si própria seus problemas. Para ele, a experiência pessoal era fundamental.

Paulo Freire compreendia que o sujeito aprende para se humanizar. De acordo com o educador, aprender é complemento da formação do sujeito como humano. “Se aprende na relação com o outro, no diálogo com outro, na aproximação dele com o conhecimento do outro.

Para John Dewey, a escola não pode ser uma preparação para a vida, mas, sim, a própria vida. Assim, a educação tem como eixo norteador a vida-experiência e aprendizagem, fazendo com que a função da escola seja a de propiciar uma reconstrução permanente da experiência e da aprendizagem dentro de sua vida.

A educação Deweyana nomeada tanto pragmática ou mesmo como ele enfatizava progressiva, caracteriza-se pela imponência da valorização da experiência como motivador para a aprendizagem das crianças, ou seja, essa experiência seria a matéria prima para o conhecimento.