Quem criou Auschwitz?

Perguntado por: amenezes . Última atualização: 23 de fevereiro de 2023
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Quem criou o Campo de Concentração de Auschwitz? O Campo de Concentração de Auschwitz foi criado por nazistas alemães como parte da política de Solução Final de Hilter, que exigia o extermínio dos judeus.

1940

A construção de Auschwitz (aproximadamente a 60 km a oeste da Cracóvia, na Polônia) começou em maio de 1940.

Auschwitz – Birkenau não era um campo de trabalho como os demais, mas foi construído com a função de exterminar os prisioneiros que entravam nele. Para isso, foi equipado com cinco câmaras de gás e fornos crematórios, cada um deles com capacidade para 2.500 prisioneiros.

Auschwitz-Birkenau

O maior campo de extermínio foi Auschwitz-Birkenau, que no começo de 1943 já possuía quatro câmaras de gás que operavam com o gás venenoso Zyklon B. No auge das deportações, mais de 6.000 judeus eram asfixiados por dia com este gás, em Auschwitz-Birkenau, Polônia.

O obra do acampamento Auschwitz II, também chamado de Birkenau foi entregue no início de 1942 e estava localizada a cerca de 3 quilômetros Auschwitz I. Birkenau era o palco das seleções promovidas por médicos nazistas à chegada no campo, no local conhecido como rampa.

Em janeiro de 1945 os soviéticos liberaram Auschwitz, o maior de todos os campos de concentração e de extermínio.

Uma placa na entrada do campo dizia: “ARBEIT MACHT FREI”, que significa “o trabalho liberta”. Na realidade, o que acontecia era o oposto. O trabalho se tornou outra forma de genocídio, chamada pelos nazistas de “extermínio por meio do trabalho”.

A famosa placa metálica na entrada do campo de concentração nazista de Auschwitz, que diz "Arbeit macht frei" ("o trabalho liberta ou nos torna livres", numa tradução livre), foi furtada na sexta-feira (18), segundo autoridades.

Duas semanas depois, em 31 de julho de 1941, o líder nazista Hermann Goering autorizou ao General das SS, Reinhard Heydrich, o início das preparações necessárias para a implementação da "solução final para a questão judaica".

Todos os campos de concentração eram controlados e dirigidos pela SS, sob o comando de Heinrich Himmler. Aproximadamente 7.300 membros da SS trabalharam nos campos de concentração.

A frase que abre o texto é, nesse sentido, definitiva: “A exigência que Auschwitz não se repita é a primeira de todas para a educação”, um pressuposto humanista radical que seria o paradigma que o nazi-fascismo negou, causa primeira dos corpos insepultos em Auschwitz.

Hoje em dia este campo de concentração é um museu. Ele começou a ser usado pela SS em 1940, quando os primeiros prisioneiros, principalmente poloneses e soviéticos, foram deportados e mortos. Auschwitz I comportava cerca de 16.000 prisioneiros por vez.

Apenas cerca de 7 mil prisioneiros esqueléticos e doentes terminais tinham sobrevivido, sendo que 500 deles eram crianças. Poucos conseguiam ficar de pé, muitos estavam deitados no chão, apáticos.

Com falta de alimentos, falta de infraestrutura e um contingente humano cada vez maior, doenças começaram a se proliferar. Na época, foram sete os campos de concentração construídos no estado: Ipu, Fortaleza, Quixeramobim, Craiús, Crato e Senador Pompeu — o único que ainda mantém a estrutura utilizada na época.

O Zyklon B, em forma de comprimido, se transformava em gás letal quando entrava em contato com o ar. Por ter ação rápida, foi escolhido para ser o instrumento de extermínio em massa em Auschwitz, e lá, no auge das deportações, até 6.000 judeus eram mortos diariamente por este gás.

Após haverem silenciado a voz de seus opositores políticos, os nazistas expandiram o terror a outros povos “marginalizados”. Assim como os judeus, os ciganos (Romani) eram alvos dos nazistas por serem considerados “não-arianos” e racialmente “inferiores”.

Seis milhões de judeus foram mortos - TV Senado.

Auschwitz-Birkenau, o maior dos centros de extermínio, possuía quatro grandes câmaras de gás que usavam o agente químico Zyklon B (ácido cianídrico).

Oskar Schindler

O empresário industrial alemão Oskar Schindler, membro do partido nazista, é reconhecido por ter salvado a vida de mais de 1 mil pessoas, empregando-as nas suas fábricas para protegê-las das perseguições.

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