Quem criou a filosofia analítica?

Perguntado por: erocha7 . Última atualização: 27 de maio de 2023
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A filosofia analítica começou com a chegada de Wittgenstein a Cambridge em 1912 para estudar com Bertrand Russell e, como acabou por acontecer, para o influenciar de forma significativa.

Como uma prática filosófica, é caracterizada pela valorização da clareza e precisão argumentativa, utilizando-se da lógica formal, análise conceitual e, em alguns casos, da matemática e ciências naturais.

O filósofo Ludwig Wittgenstein (1889-1951) é conhecido por ter desenvolvido duas filosofias bem distintas em sua vida, uma exposta na obra Tratactus Lógico-Philosophicus, de 1921, e outra em Investigações filosóficas, publicado postumamente, em 1953.

Tales de Mileto é considerado o primeiro filósofo, o pai da filosofia. É dele a organização do primeiro movimento filosófico, a Escola de Mileto ou Escola Jônica. Para o pensador, havia um princípio criador para todas as coisas do mundo: a água. A água seria, portanto, o arché fundador de tudo que há no mundo.

Resumo. A filosofia analítica da linguagem compreende um período importante dentro da história da filosofia. Contemporaneamente, não é mais o Ser grego, nem o Deusmedieval, tampouco o Sujeito da modernidade, mas sim a Linguagem o tema relevante no cenário filosófico.

Ele afirma, por exemplo, que a totalidade das proposições é a linguagem; que a proposição é uma figuração da realidade; que os limites do mundo são os limites da minha linguagem etc. Ou seja, ele não se limita ao que se mostra, mas pretende falar sobre como as coisas são em sua totalidade.

Segundo ele, o primeiro Wittgenstein acreditava que: Para que pensemos e falemos do mundo deve haver algo em comum entre a linguagem e o mundo. O elemento comum deve estar em suas estruturas. Podemos conhecer a estrutura de um deles se conhecemos a do outro.

Com o exame dos usos da linguagem é possível conhecer os significados, mas também os fenômenos que se quer compreender. A análise da realidade a partir da análise da linguagem pode ser, portanto, um método. E se isso for correto, esse método pode ser útil para compreender a experiência do direito.

O que equivale a responder: "o conhecimento é possível porque o homem possui faculdades que o tornam possível". Com isso, o filósofo passa a investigar a razão e seus limites, ao invés de investigar como deve ser o mundo para que se possa conhecê-lo, como a filosofia havia feito até então.

São quatro estes requisitos: rigorosidade, criticidade, totalidade e radicalidade. Estas quatro características ou requisitos formam a condição de possibilidade da filosofia. Vejamos então um pouco mais detalhadamente cada uma destas características. A análise filosófica deve ser, antes de mais nada, rigorosa.

A) o pensamento conceitual; o caráter dialógico; a crítica radical.

Platão, Sócrates e Aristóteles, cada qual a seu modo, foram os três filósofos máximos da Grécia Antiga e, também, de toda a Humanidade, em todos os tempos.

Foi esse período histórico que deu origem ao pensamento dos três maiores filósofos da Antiguidade: Sócrates, Platão e Aristóteles.

Sendo uma das figuras mais influentes na filosofia inglesa, produziu o sistema original da filosofia da linguagem. Defendia inicialmente que as palavras representam coisas, segundo acordo social. No entanto, acabou por rejeitar essa ideia. Passou a acreditar que o uso era mais importante do que a convenção.

René Descartes

René Descartes (1596-1650) foi um filósofo e matemático francês. Criador do pensamento cartesiano, sistema filosófico que deu origem à Filosofia Moderna. Ele é autor da obra “O Discurso sobre o Método”, um tratado filosófico e matemático publicado na França em 1637.

Os primeiros filósofos foram chamados de pré-socráticos por se situarem, cronologicamente, antes de Sócrates, o qual modificou os rumos da Filosofia grega.