Quem corre o maior risco de ter diabetes?

Perguntado por: apeixoto . Última atualização: 17 de janeiro de 2023
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Os fatores de risco para o DM são: idade maior que 45 anos; sobrepeso (Índice de massa corporal > 25); obesidade central (cintura abdominal >102 cm para homens e >88 cm para mulheres, medida na altura das cristas ilíacas); antecendente familiar (mãe ou pai) de diabetes; hipertensão arterial (>140/90 mmHg); colesterol ...

Quando a insulina é disponibilizada em pouca quantidade ou não funciona da forma correta, o organismo passa a ter mais glicose no sangue, desencadeando o diabetes.

Assim sendo, o diabetes tipo II pode ter relação com o excesso de açúcar consumido, mas é desencadeado por uma combinação de fatores. Para evitar essa doença, é fundamental que as pessoas pratiquem atividade física, alimentem-se adequadamente e mantenham o peso adequado.

Comer doces de forma moderada não causa diabetes, mas o consumo em excesso de açúcar por vários anos pode sobrecarregar o pâncreas, e pessoas com propensão genética ao diabetes podem começar a produzir insulina suficiente ou ficarem resistentes a ela. Ou seja, nada de exageros.

Quais são os sinais e sintomas da diabetes?

  • Sede anormal e boca seca.
  • Urinar frequentemente.
  • Urinar na cama.
  • Perda de energia e fadiga extrema.
  • Fome constante.
  • Perda de peso repentina.
  • Visão desfocada.

Os sintomas da diabetes podem variar de acordo com o tipo da doença, porém de forma geral os primeiros sinais e sintomas da diabetes são cansaço frequente, muita fome, perda de peso repentina, muita sede, muita vontade de ir ao banheiro e escurecimento de dobras, como a da axila e do pescoço, por exemplo.

Hábitos para prevenir diabetes tipo 2
Reduzir o consumo de sal, açúcar e gorduras; – Parar de fumar; – Praticar exercícios físicos regularmente, pelo menos 30 minutos todos os dias; – Manter o peso controlado.

O pé diabético é uma série de alterações que podem ocorrer nos pés de pessoas com diabetes não controlado. Infecções ou problemas na circulação dos membros inferiores estão entre as complicações mais comuns, provocando o surgimento de feridas que não cicatrizam e infecções nos pés.

Comparando os dois tipos, a endocrinologista Daniele Zaninelli afirma que não é simples dizer qual é o mais grave, já que cada caso deve ser analisado individualmente: “Existem muitas diferenças na fisiopatologia dessas doenças, mas ambas podem levar a complicações micro e macrovasculares, dependendo da forma como se ...

A BBC Brasil lista abaixo alguns sinais que podem indicar que você precisa procurar um médico:

  1. 1) Sede. Ter sede em excesso pode ser um indicativo de diabetes. ...
  2. 2) Excesso de urina. ...
  3. 3) Fome. ...
  4. 4) Tontura e cansaço. ...
  5. 5) Perda de peso. ...
  6. 6) Visão embaçada. ...
  7. 7) Infecções nas regiões genitais. ...
  8. 8) Idade e grupos de risco.

A glicose de jejum entre 100 e 125 mg/ dL é chamada de glicemia de jejum alterada. A partir de 126 mg/dL já temos o diagnóstico de diabetes. Na glicose sem jejum, valores acima de 140 mg/dL remetem ao diagnóstico de Intolerância à Glicose e acima de 200mg/dL, também temos o diagnóstico de diabetes.

70 mg/dL a 99 mg/dL: patamares normais; abaixo de 70mg/dL: hipoglicemia; entre 100 mg/dL a 125 mg/dL: glicemia de jejum alterada; acima de 125 mg/dL: diagnóstico de diabetes.

Urina transparente
Além disso, a urina pode ficar transparente em quadros de diabete descontrolada, o que também faz com que a pessoa precise ir ao banheiro com mais frequência.

Embora crianças e adolescentes também possam desenvolver o Diabetes Tipo 2, a maior incidência está em pessoas com idade acima de 40 anos. Além da hereditariedade e da obesidade, o envelhecimento também está associado ao desenvolvimento da doença.

Esse mal-entendido acontece, pois, por meio de mudanças no estilo de vida é possível que a doença entre em remissão. Ainda assim não podemos chamar de cura pois, uma vez que esse controle deixa de acontecer, é possível que os sinais voltem a aparecer.

As frutas, por exemplo, podem continuar na dieta. Ou seja, um diabético pode comer banana, como afirma o endocrinologista Luiz Carlos Pereira Junior. “Não há proibição do consumo de bananas. O diabético deve seguir uma alimentação equilibrada e orientada por um nutricionista”, explica o especialista.

Mas outros feijões também podem ser uma excelente opção alimentar para pessoas com diabetes. Os grãos podem ajudar as pessoas a controlar os níveis de açúcar no sangue, porque, como carboidratos complexos, o corpo os digere mais lentamente.

Frutas secas (damasco, figo banana, ameixa etc.): opte por frutas sem adição de açúcar e cuidado com excessos! Frutas oleaginosas: o consumo moderado de amêndoas, macadâmia, castanha do Brasil, castanha de cajú, nozes, avelãs controla a compulsão por doces.

Quando os níveis de açúcar no sangue aumentam, a pessoa sente tonturas, juntamente com outros sintomas, como sede, fome, cansaço e letargia. A melhor forma de evitar esses picos e quedas é através do monitoramento diário, seguir a medicação corretamente e investir em uma alimentação saudável.

O fato de beber água após comer um doce não tem nenhuma relação com o desenvolvimento da doença, portanto isto não passa de um dito popular. O ideal para manter a saúde é beber muita água independente de comer doces e diminuir a quantidade dos alimentos ricos em açúcar.