Quem comprou o metrô?

Perguntado por: umorgado . Última atualização: 3 de maio de 2023
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A maioria dos recursos sairá de cofres públicos: cerca de R$ 2,8 bilhões serão desembolsados pelo governo federal e R$ 440 mil pelo governo estadual. O restante será de responsabilidade da empresa. O metrô era gerido pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), empresa pública.

Em dezembro de 2022, a empresa paulista arrematou o modal por R$ 25.755.111. O valor representa um ágio de 33% sobre o lance mínimo, estabelecido em R$ 19.324.304,67. A empresa paulista já tem empreendimentos no transporte rodoviário e na construção civil.

É controlada pelo Governo do Estado de São Paulo sob gestão da Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos (STM). É responsável pela operação e expansão de rede metroviária e pelo planejamento de transporte metropolitano de passageiros da Região Metropolitana de São Paulo.

Atualmente, há duas linhas de trem (8/Diamante e 9/Esmeralda) e duas de metrô (4/Amarela e 5/Lilás) concedidas à iniciativa privada.

O metrô de Belo Horizonte foi concedido à iniciativa privada, nesta quinta-feira (22/12), em leilão realizado na B3, a Bolsa de Valores de São Paulo. A Comporte Participações S.A. apresentou oferta de R$ 25,755 milhões, o que significa ágio de 33,9% sobre o valor mínimo de R$ 19,324 milhões.

O CCO – Centro de Controle Operacional – monitora e regula toda movimentação do sistema. De lá pessoas e modernos computadores controlam o desempenho e o intervalo entre os trens, a energia elétrica do sistema e supervisionam todas as estações e equipamentos da rede efetuando os ajustes quando necessário.

Companhia do Metropolitano de São Paulo

O Metrô de São Paulo é operado pela Companhia do Metropolitano de São Paulo, sociedade de economia mista do estado de São Paulo. Fundada em 24 de abril de 1968, a empresa é responsável pelo planejamento, projeto, construção e operação do sistema de transporte metroviário na Região Metropolitana de São Paulo.

A privatização aumenta a intensidade do trabalhado dos metroviários, reduzindo a segurança. A privatização serve apenas para administrar a linha e não resulta na sua ampliação. A privatização eleva o custo das tarifas. O governo gastou quase todo investimento na linha 5 do metrô, para vendê-la.

Com a privatização, a Linha 1 do metrô será reformada começando pelas estações e se estendendo para a compra de novos trens com ar-condicionado e atualizações tecnológicas, o que, segundo o Governo de Minas, irá resultar em "melhoria da qualidade do serviço, mais conforto, acessibilidade, segurança e regularidade nas ...

MetrôRio

A empresa MetrôRio assumiu a concessão do metrô carioca e está sob seu controle a administração e a operação das Linhas 1 e 2, ficando as expansões da rede metroviária e aquisição de novos trens a cargo da Rio Trilhos (Governo do Estado).

Doria anuncia expansão da Fábrica da Alstom em Taubaté para produção de composições das linhas 6 (Metrô) e 8 e 9 (CPTM)

Grupo CCR

ViaMobilidade Linhas 8 e 9 é uma empresa pertencente ao Grupo CCR, sendo responsável pela operação, manutenção e investimentos nas linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda do Trem Metropolitano de São Paulo por 30 anos (2022/2052), por meio de contrato de concessão público-privada, em parceria com o Governo do Estado de São ...

Foi também em São Paulo que o primeiro metrô do Brasil foi inaugurado. O planejamento foi iniciado em 1966, quando o então prefeito José Vicente de Faria Lima criou um grupo de trabalho para a contratação das empresas responsáveis por viabilizar o projeto.

O custo da operação do Metrô de São Paulo em 2021 foi de R$ 2,3 bilhões, contemplando em sua maior parte o gasto com pessoal. As despesas gerais somaram R$ 541 milhões.

Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul, optou pelo sistema de BRT (sigla para trânsito rápido de ônibus, em inglês) para resolver seu problema de mobilidade.