Quem batizou o Brasil?

Perguntado por: aarruda . Última atualização: 5 de fevereiro de 2023
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Esse primeiro nome foi dado por Pedro Álvares Cabral quando chegou à terra recém-encontrada, porém, a discussão em torno da escolha de um nome para essa região da América estava apenas começando. Foi na expedição de Gonçalo Coelho – a mando do rei D.

Antes de ser Brasil, o país era chamado pelos índios de Pindorama, que na língua nativa significava “região ou país das palmeiras”.

Terra do Brasil, em 1505; Brasil, desde 1527.

O batismo, vocábulo cuja origem é grega e que significa o ato de imergir, submergir na água, já era um ritual presente nas seitas na época de Jesus. Para a cristandade, é através do batismo que o neófito renuncia às tentações do demônio e estabelece uma nova relação com Deus através da fé.

João Batista

O que aconteceu no batismo de Jesus Cristo? A Bíblia ensina-nos que Jesus foi batizado pelo seu primo, João Batista (ver Mateus 3:13). Deus concedeu a João o poder e a autoridade especiais para batizar (ver Guia para Estudo das Escrituras, “João Batista,” scriptures.lds.org).

Os tabajaras diziam-se o povo mais antigo do Brasil, e se chamavam por isso “tupinambás”, “homens da legítima raça tupi”, pagando o desprezo de parte dos outros tupis, com o insulto “tupiniquim” e “tupinambarana”, tupis de segunda classe.

Há uma interpretação tradicional que vincula este nome à árvore pau-brasil, largamente explorada no início da Colonização por conta da pigmentação avermelhada de sua madeira, que era usada para tingir tecidos. Aqueles que trabalhavam com a extração de pau-brasil foram chamados, desse modo, de brasileiros.

Afinal, qual foi a motivação dos portugueses? Uma questão importante é saber que os portugueses tinham objetivos de explorar as novas terras, pois queriam conquistar mais territórios, buscar ouro e especiarias (cravo, pimenta, canela, etc.) e até converter pessoas para a religião católica.

Eram os chamados paleoíndios ou paleoamericanos, que tinham uma conformação craniana mais parecida com a dos aborígines australianos e a dos africanos que com a dos índios de traços mongoloides que se conhecem.

Cerca de 3,5 milhões de índios habitavam o Brasil na época do Descobrimento. Dividiam-se em quatro grupos lingüístico-culturais: Tupi, Jê, Aruaque e Caraíba. Naquela ocasião, os Tupis acabavam de ocupar o litoral, expulsando para o interior as tribos que não fossem Tupis.

Presentes em variadas porções do subcontinente sul-americano, os tupis eram conhecidos pelo desenvolvimento de aldeias compostas por uma população variando entre 500 e 800 habitantes. Além disso, praticavam a agricultura com a plantação de batata-doce, milho, pacova, abacaxi, mandioca, entre outras culturas.

Setenta por cento dos entrevistados não sabiam que o Brasil se chama República Federativa do Brasil.

Na chegada de Pedro Álvares Cabral, em 1500, estima-se que os índios brasileiros fossem entre um e cinco milhões. Os tupis ocupavam a região costeira que se estende do Ceará a Cananeia (SP). Os guaranis espalhavam-se pelo litoral Sul do país e a zona do interior, na bacia dos rios Paraná e Paraguai.

Em latim, Brasil significa: vermelho como brasa ou vermelho das brasas.

Geralmente o batismo era feito através da efusão: a pessoa entra na água e a água é derramada sobre a cabeça do batizando com as mãos em forma de concha; ou aspersão: a água era aspergida sobre o batizando.

Um dia, quando João Batista estava batizando as pessoas no rio Jordão, Jesus Cristo apareceu e foi falar com ele. Jesus pediu que João O batizasse.

A palavra batismo também está relacionada com o ato de dar um nome a alguém. Na Igreja Católica o batismo é praticado na maior parte dos casos em recém nascidos, algo que começou no século III. É considerado o primeiro sacramento, onde a cabeça da criança é molhada três vezes.