Que tipo de câncer não precisa de quimioterapia?

Perguntado por: arocha . Última atualização: 8 de maio de 2023
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Pacientes com câncer de mama inicial não precisam fazer quimioterapia.

Imunoterapia pode substituir quimioterapia no combate ao câncer - PFARMA.

Para o tumor maligno, há as opções acima, além da quimioterapia, da radioterapia, da terapia hormonal, entre outras. No entanto, é importante analisar a gravidade e a necessidade de urgência para retirada do tumor.

Tumores benignos crescem devagar e de forma limitada; já os tumores malignos, em geral, crescem rápido e tendem a ser invasivos.

Se ele é interrompido, ou não realizado de maneira adequada, a sua eficácia cai. Logo, aumenta o risco de o câncer retornar.

Câncer de pâncreas, de vesícula biliar, de esôfago, de fígado, de pulmão e de cérebro são os mais letais — ou seja, poucas pessoas sobrevivem cinco anos após o diagnóstico do tumor maligno. Quanto mais precoce o câncer for descoberto, mais eficiente será o tratamento e mais chances o paciente tem de sobreviver.

As causas mais comuns de morte por câncer são os cânceres de: pulmão (1,76 milhão de mortes) colorretal (862 mil mortes) estômago (783 mil mortes)

Outro tipo de câncer, muitas vezes silencioso, é o câncer de pâncreas. A doença é notória por sua falta de sintomas perceptíveis nas fases iniciais e pela rápida disseminação para outras partes do corpo.

Qual o tratamento mais moderno para câncer? Um dos tratamentos mais modernos e revolucionários para o câncer é a terapia CAR-T (receptor de antígeno quimérico), uma forma de imunoterapia que reprograma as células do corpo contra a doença.

Anticorpos monoclonais, vacinas contra o câncer e as Car T- Cells – células produzidas em laboratório derivadas das mais importantes células de defesa do nosso organismo – são os principais tipos de imunoterapia usados hoje para o combate às células tumorais.

Atualmente, no Brasil, existem medicamentos imunoterápicos aprovados para os cânceres de pulmão, rim, bexiga, estômago, cabeça e pescoço, melanoma e alguns subtipos de cânceres de mama e pele (carcinoma de células de Merkel e carcinoma escamoso de pele).

As células cancerosas soltam-se do tumor original, vão para outras partes do corpo e formam novos tumores.

Em quanto tempo um câncer se desenvolve? O tempo varia de acordo com a agressividade do tumor. No caso das doenças mais agressivas, pode levar poucas semanas, nas mais indolentes pode demorar muitos meses. Isso vale para os cânceres sólidos, bem como para os hematológicos.

O câncer avançado é caracterizado por um dos seguintes aspectos: Dor, sintomas constitucionais, problemas psicológicos, obstrução, sangramento e/ou compressão.

Embora o câncer seja maligno, ele se espalha por todo o corpo e, na maioria dos casos, causa a morte. Os tumores são “caroços” benignos e bem definidos, não metastatizam e podem ser facilmente removidos. O raciocínio é o seguinte: nem todo tumor é câncer, mas todo câncer é um tumor.

Os exemplos mais comuns de tumores malignos são de mama, próstata, de pele, intestino e colo do útero. Além desses, existem dezenas de outros tipos de tumores malignos, que afetam vários órgãos no corpo.

Os tumores benignos são constituídos por células bem semelhantes às que os originaram e não possuem a capacidade de provocar metástases. Já os malignos são agressivos e possuem a capacidade de infiltrar outros órgãos. Por definição tumores malignos são câncer.

A quantidade de quimioterapia – ou o número de sessões – feita por cada um também é diferente. Algumas pessoas podem fazer semanalmente, outras a cada 15, 21 ou 28 dias e até mesmo mensalmente. Tudo vai depender do protocolo do paciente e do quimioterápico.

O paciente que faz quimioterapia pode trabalhar até que algo mude em sua rotina a ponto de ser necessário parar. Seja por causa de uma cirurgia, uma complicação nos efeitos colaterais ou algum outro fator. Se isso acontecer, é aconselhável não tentar nadar contra a maré.

A quimioterapia pode ser administrada de diferentes formas: pela boca (via oral), pela veia (intravenosa), pelo músculo (intramuscular), abaixo da pele (subcutânea), sobre a pele (tópica) ou no líquido cerebroespinhal (intratecal).