Que Língua Falam os índios carijós?

Perguntado por: tlacerda . Última atualização: 19 de maio de 2023
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O texto data de 15 de fevereiro de 1989. "Carijó" era como os bandeirantes chamavam os índios de língua guarani que vivam no litoral catarinense nos séculos XVI e XVII.

Resposta. População Masculina 2.997 hab. População Feminina 3.061 hab.

O grupo está ligado ao culto da Jurema Sagrada, sincretizada com religiões de matriz africana.

Falava-se a língua geral, de base tupi. Essa língua era também o principal instrumento dos jesuítas para catequizar indígenas nas aldeias, missões e escolas.

Brasil registra 274 línguas indígenas diferentes faladas por 305 etnias — Fundação Nacional dos Povos Indígenas.

Anauê: salve, olá.

"Tchau", em guarani, é aadjuma e tem o sentido de "eu estou indo".

Bonito em tupi é porang. Agora: kunhã-porang-a - mulher bonita, (ou mulheres bonitas) - Acrescentamos um A porque o adjetivo termina em consoante. Bom em tupi é katu.

Resposta verificada por especialistas. Os índios carijós hoje vivem em uma pequena região do estado de Santa Catarina, com uma tribo localizada em Biguaçu e com outra pequena tribo em Indaial. De acordo com a própria FUNAI, a tribo é considerada "extinta", sendo considerada uma etnia que se perdeu no tempo.

Os habitantes praticam pesca e agricultura de subsistência, além de cultivar cacau e criar gado para gerar renda. Há também a venda de artesanato indígena e investimentos no etno-turismo, como já descrito. Alguns Pataxós prestam serviços de hotelaria e aluguel de barracas em Porto Seguro.

Resposta: músicas antigas aos seus Deuses !

Aspectos Culturais
Os Potiguaras possuem principalmente os seguintes hábitos: Pesca marítima e nos mangues (devido a sua localização); Extrativismo vegetal (mangaba, dendê, caju e batiputá); Agricultura de subsistência (milho, feijão, mandioca, macaxeira, inhame, frutas e etc);

a agricultura de subsistência (milho, feijão, mandioca, macaxeira, inhame, frutas etc.); a criação de animais em pequena escala (aves, caprinos, bovinos, muares e equinos); o plantio comercial de cana-de-açúcar (geralmente em terras arrendadas para usinas);

Nos primeiros tempos da colonização portuguesa no Brasil, a língua dos índios Tupinambá (tronco Tupi) era falada em uma enorme extensão ao longo da costa atlântica. Já no século XVI, ela passou a ser aprendida pelos portugueses, que de início eram minoria diante da população indígena.

O objetivo de Pombal era enfraquecer a Igreja Católica e os jesuítas, que utilizavam a língua indígena para se aproximar e catequizar os nativos brasileiros. Com a proibição, o tupi desapareceu como idioma funcional (sobrevivendo apenas como a variação nheengatu na Amazônia).

As maiores tribos indígenas do Brasil compreendem cinco etnias que são: Tikuna, Guarani Kaiowá, Kaingang, Makuxi e Terena, respectivamente. Elas estão presentes nos quatro cantos do país, sendo que a maioria se concentra na região Norte (37,4%).

O ponto de partida da língua-geral foi o tupi, língua falada pelos tupinambás, povos indígenas que habitavam o litoral do Brasil.

Quando falamos de religião indígena estamos falando de Xamanismo. Os povos indígenas foram considerados no decorrer da história como povos sem crenças que não possuíam Deus ou deuses, ou até ídolos, não possuíam religião alguma. Os índios possuíam uma noção da existência de uma força, de um Deus superior a todos.

Os índios foram os primeiros habitantes do Brasil, antes mesmo da chegada dos portugueses eles já habitavam as nossas terras. Hoje é dia de homenagear todos aqueles que lutam pela liberdade da cultura indígena e pelo respeito a ela. A presença indígena no Brasil ocorre atualmente em 26 estados e no Distrito Federal.

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