Que língua Anne Frank falava?

Perguntado por: iAvila . Última atualização: 30 de abril de 2023
4.8 / 5 9 votos

Diário de Anne Frank

Het Achterhuis
Diário de Anne Frank (PT) O Diário de Anne Frank (BR)
Autor(es)Anne Frank
Idiomalíngua neerlandesa
Paíspaís onde nasceu: Alemanha

A família de Anne Frank
Muito estudiosa e apaixonada por livros, tinha como sonho tornar-se uma artista e escritora famosa. A família Frank era composta por quatro pessoas: Anne, seus pais, Otto Frank e Edith Frank, e a irmã, três anos mais velha, Margot Frank.

Conversar, só em sussurros. Anne passava as manhãs lendo e estudando. Por volta das 12h30, quando os funcionários saíam para almoçar, ela fazia sua refeição - a comida era racionada e carne, leite e ovos eram itens cada vez mais escassos - e, em seguida, ligava o rádio na BBC para ouvir notícias.

Em 1960, o local do anexo secreto em Amsterdã tornou-se um museu oficial chamado Casa de Anne Frank, onde o diário original está exposto. Você pode visitá-lo até hoje.

16 anos (1929–1945)

Assim, foi para o patriarca dos Frank que Miep Gies entregou o diário da menina. Segundo informações repercutidas pela revista Galileu, a princípio o homem não tinha forças para ler as palavras escritas por sua filha. A perda ainda era muito recente.

O gato de Anne Frank
Mouschi chegou ao sotão pelas mãos de outro foragido e lá ficou por dois anos até o dia em que os nazistas descobriram o esconderijo. O gato aparece no filme “O Diário de Anne Frank”, de 1959, baseado nas páginas escritas pela garota.

Anne tem que se esconder no Anexo Secreto
Quando Margot recebeu um telefonema a 5 de julho de 1942 para se inscrever para trabalhar na Alemanha nazi, os pais ficam desconfiados. Eles não acreditam que se trate de trabalho e decidem esconder-se no dia seguinte para escapar da perseguição.

O Diário de Anne Frank

O Diário de Anne Frank - uma jovem adolescente que documentou sua vida escondida durante o Holocausto - tornou-se um dos livros mais famosos do mundo. Nascida no dia 12 de junho de 1929 ...

Neste domingo, 12 de junho, se celebra o nascimento de Anne Frank, que completaria 93 anos se estivesse viva. Ela e sua família se mudaram para a Holanda logo que a situação em seu país ficou complicada, com o ódio de Adolf Hitler aos judeus.

A autora do Diário em análise, uma menina de seus 14 anos, denota ser, em geral, e de início, intolerante, sem autocrítica, dedicada a discussões acaloradas com membros de sua própria família e outros, todos refugiados dos nazistas, na Holanda, durante a II Guerra Mundial.

Para os nazistas, Anne Frank era apenas uma judia. Eles usaram suas leis raciais para identificar os judeus e, a partir daí, lhe negarem o direito de viver. O antissemitismo dos nazistas resultou no Holocausto, que foi o assassinato de seis milhões de judeus-homens, mulheres e crianças.

O famoso diário de Anne Frank
Toda a convivência e o sofrimento das pessoas que estavam morando escondidas no anexo secreto foi registrado por Anne Frank em seu diário, que ela ganhou quando completou 13 anos. Ela então apelidou o diário de Kitty, considerando-o uma espécie de amiga imaginária.

Otto Frank teve acesso ao diário de sua filha só depois do fim do conflito. Ele retornou a Amsterdã depois da derrota nazista, e lá uma das pessoas que auxiliaram ele e sua família durante o período do esconderijo, Miep Gies, entregou-lhe as anotações de Anne.

Annelies Marie Frank

Anne Frank foi uma entre o total de 1 milhão de crianças judias assassinadas durante o Holocausto. Seu nome completo era Annelies Marie Frank, nascida a 12 de junho de 1929 em Frankfurt, Alemanha, filha de Otto e Edith Frank.

O único que sobreviveu ao Holocausto foi Otto Frank, pai da menina e responsável por fazer com que seu diário rodasse o mundo. A leitura desses relatos de guerra é obrigatória para quem quer entender o mundo e, principalmente, evitar a possível repetição de erros antigos.