Que emite raio de luz?

Perguntado por: rgomes . Última atualização: 31 de maio de 2023
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Tanto corpos luminosos como corpos iluminados emitem e reemitem a luz por um conjunto de raios chamado feixe luminoso. Podemos classificar os feixes luminosos em convergentes, divergentes e paralelos.

O raio luminoso ou raio de luz é a linha imaginária que representa a direção pela qual a luz se propaga. As linhas retilíneas representam os raios luminosos que se refletem e refratam na fina película de uma bolha de sabão.

Pilha, fio, lâmpada, soquete, figuras de fontes luminosas (como lâmpada, TV, vela, sol, céu estrelado, fogueira, palito de fósforo aceso, vaga-lume, relâmpagos, vulcões, objetos fosforescentes, aparelhos celulares e lanternas, entre outros) e figuras de objetos que não emitem luz (podem ser recortadas de anúncios e ...

Estrelas, como o Sol, emitem luz, enquanto que os planetas do sistema solar e seus satélites refletem a luz solar. A Lua, nosso satélite natural, também reflete a luz do Sol, sendo que sua aparência no céu, expressa pelas fases da Lua, depende da posição da Lua relativa ao Sol no espaço.

Divergentes – os raios luminosos divergem a partir de um ponto. Convergentes – os raios luminosos convergem para um ponto. Paralelos – todos os raios de luz do conjunto são paralelos entre si.

Os aparelhos de Raios X, Tomografia Computadorizada, Densitometria Óssea e Mamografia utilizam um tipo especial de radiação ionizante, chamada de raios X, que tem a capacidade de atravessar corpos que a luz habitual não atravessa. Os aparelhos de Ultrassonografia e Ressonância Magnética não utilizam radiação ionizante.

As radiações têm origem nos ajustes que ocorrem no núcleo atômico ou nas camadas eletrônicas do átomo, ou através da interação de outras radiações ou partículas com o núcleo ou átomo. As radiações alfa, beta e gama são originadas a partir de “ajustes” que ocorrem no núcleo.

Os corpos transparentes permitem a passagem de luz. Os corpos translúcidos deixam passar parte da luz que recebem. Os corpos opacos não permitem a passagem de luz.

Para que um raio possa ocorrer é preciso que existam cargas de sinais opostos entre nuvens ou entre as nuvens e o solo. Quando este fator ocorre, a atração entre as cargas é tão grande que provoca a descarga elétrica.

Os raios podem ser classificados de acordo com sua origem, assim, eles podem ser:

  • Da nuvem para o solo;
  • Do solo para a nuvem;
  • Entre nuvens.

Fontes primárias são, por exemplo, o Sol, a lâmpada elétrica, o fogo, que tem luz própria. Já as fontes secundárias transmitem luz recebida de uma fonte primária, por exemplo, a Lua que reflete a luz do Sol.

Existem outras fontes de luz naturais, são a lua, as estrelas, os raios e as auroras boreais, mas esses ficam para a próxima, iremos focar apenas no sol como nossa iluminação.

A energia luminosa é aquela transmitida via radiação, obtida por meio de comprimentos de ondas diferentes que se encontram dentro do espectro visível. Esse tipo de energia pode ter origem artificial ou natural, sendo essa última emitida pela principal fonte de energia luminosa: o Sol.

O Sol é a estrela que ilumina a Terra e aquece o planeta, permitindo a existência da vida como a conhecemos.

O Sol emite energia na forma de radiação de ondas curtas e esta, por sua vez, sofre um processo de enfraquecimento na atmosfera devido à presença das nuvens e de sua absorção por moléculas de gases ou de partículas em suspensão.

A luz que vemos da lua é na verdade a luz refletida do sol. Essa luz refletida é o que nos permite enxergar a lua. Mas o sol, mesmo com esse brilho todo, não consegue iluminar a lua por inteiro. Só conseguimos enxergar a parte iluminada, a parte escura a gente não enxerga.

Os raios ultravioleta emitidos pelo sol levam as siglas UVA (ultravioleta A), UVB (ultravioleta B) e UVC (ultravioleta C).

As propriedades primárias da luz visível são intensidade, direção de propagação, espectro de frequência ou comprimento de onda e polarização. A sua velocidade no vácuo, 299 792 458 metros por segundo (m/s), é uma das constantes fundamentais da natureza.

Relâmpagos na nuvem originam-se dentro das nuvens Cumulonimbus e propagam-se dentro (relâmpago intranuvem) ou fora da nuvem rumo à outra nuvem (relâmpago nuvem-nuvem) ou, ainda, fora da nuvem numa direção qualquer (descarga para o ar). Cerca de 70% do total de relâmpagos são do tipo intranuvem.