Quantos soldados da FEB estão vivos?

Perguntado por: epinho . Última atualização: 26 de abril de 2023
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Censo permanente da Força Expedicionária Brasileira (FEB) mostra que dos mais de 25 mil homens enviados para lutar na Itália, apenas 73 estão vivos, dos quais nove no estado Rio.

25.834 homens

A FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA (FEB) foi uma força militar terrestre composta por 25.834 homens e mulheres, que durante a Segunda Guerra Mundial foi responsável pela participação do BRASIL ao lado dos Aliados na Campanha da ITÁLIA, em suas duas últimas fases (o rompimento da LINHA GÓTICA e a Ofensiva Aliada final ...

Argemiro de Toledo Filho, de 99 anos, é o único 'pracinha' da Força Expedicionária Brasileira (FEB) ainda vivo em Itapetininga (SP).

De acordo com o site Casa da FEB, 119 pracinhas que ajudaram as forças aliadas contra a Alemanha permanecem vivos no país.

454

Essa vitória brasileira foi a prova de que com força, garra e determinação, o Brasil conseguiu alcançar seus objetivos na Segunda Guerra Mundial. No total, o país teve 454 mortos, 2.064 feridos e 35 prisioneiros de um total de 25.445 militares que foram para a Itália.

Da 1ª Guerra Mundial (1914-1918) não sobrou ninguém. Da 2ª Guerra (1939-1945), porém, ainda vivem cerca de 5,2 milhões de ex-participantes.

Em novembro de 1943, foi criada a Força Expedicionária Brasileira (FEB), e soldados de diferentes partes do país foram convocados para formar um corpo de aproximadamente 25 mil militares, comandados pelo general Mascarenhas de Morais. Esses soldados ficaram conhecidos pelo nome de “pracinhas”.

Em seis de junho de 1945, com a recusa do governo em prosseguir na invasão da Áustria, a FEB foi extinta, pois cumprindo a finalidade militar conforme ficou definido por ocasião do conflito.

As Baixas Brasileiras na Segunda Guerra Mundial foram proporcionalmente inferiores a de outros exércitos que lutaram em condições semelhantes nas mesmas regiões e em mesmo espaço de tempo. Dos brasileiros morreram 450 praças, 13 oficiais e 8 pilotos. Foram aproximadamente 12 mil feridos nos combates.

Algumas pessoas começaram a usá-lo durante o início da 2ª Guerra Mundial, como uma provocação dos mais pessimistas à Força Expedicionária Brasileira, que diziam que “era mais fácil uma cobra fumar do que o Brasil entrar na Guerra”.

Os voluntários e os convocados, após sua participação no contexto da guerra, foram desincorporados do efetivo de expedicionários e das Forças Armadas, sendo impelidos a retornarem às suas vidas.

A Força Expedicionária Brasileira (conhecida também pela sigla FEB), foi uma força militar aeroterrestre constituída na sua totalidade por 25 834 homens e mulheres, que durante a Segunda Guerra Mundial foi responsável pela participação brasileira ao lado dos Aliados na Campanha da Itália, em suas duas últimas fases — o ...

David Dushman

Morreu no sábado, dia 5 de junho, aos 98 anos de idade David Dushman, o último soldado que participou da libertação do campo de extermínio de Auschwitz em 1945, durante a Segunda Guerra Mundial. Ele morava em Munique, na Alemanha.

Durante a II Guerra Mundial, em 1944, os soldados ganhavam US$ 50 de soldo por mês, ou US$ 676,51, convertendo o valor para o ano de 2016.

E lá estavam eles, Arlindo Lúcio, Geraldo Rodrigues e Geraldo Baêta. Três soldados do Brasil unidos pelo destino. Três glórias nacionais!