Quantos pracinhas brasileiros ainda estão vivos?

Perguntado por: sdomingues . Última atualização: 1 de fevereiro de 2023
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Pelo menos cem pracinhas permanecem vivos, de acordo com o censo da FEB (2020-2021). Os sobreviventes, segundo o Presidente Jair Bolsonaro, representam a “chama da liberdade”.

O texto incluiu os pracinhas que integraram a Força Aérea Brasileira, a Marinha de Guerra ou a Marinha Mercante, estendendo o benefício às suas viúvas. As pomposas aposentadorias são exceção. A maioria dos 2.651 ex-combatentes ainda hoje constantes do cadastro recebem , no máximo, R$ 3.280,35 por mês.

O ditado surgiu durante o inicio da Segunda Guerra Mundial, como uma provocação da Força Expedicionária Brasileira (FEB) aos mais pessimistas que diziam "é mais fácil uma cobra fumar do que o Brasil entrar na Guerra".

Conhecidos como pracinhas, os 25 mil soldados veteranos da então Força Expedicionária Brasileira (FEB), criada em 1943, foram enviados à Itália para missões importantes, como a batalha de Monte Castello. Cerca de 500 deles morreram nos conflitos.

Pracinha, um diminutivo de praça, ou soldado raso, foi o termo carinhoso adotado pela imprensa e a população da época para se referir aos homens que embarcaram rumo ao desconhecido no grande desafio da FEB.

Itália

Os pracinhas, membros da Força Expedicionária Brasileira, lutaram na Itália e participaram de importantes batalhas, como a batalha de Monte Castello. Estes eram os soldados que estavam na linha de frente das batalhas.

Em novembro de 1943, foi criada a Força Expedicionária Brasileira (FEB), e soldados de diferentes partes do país foram convocados para formar um corpo de aproximadamente 25 mil militares, comandados pelo general Mascarenhas de Morais.

O Brasil já perdeu alguma guerra? Já. O Brasil ganhou todos os confrontos que travou, menos um, em que apanhou feio. Na Guerra da Cisplatina, de 1825 a 1828, o país foi derrotado por uma aliança de argentinos e uruguaios.

Essas guerras ocorreram entre os séculos XIX e XX e são elas: Guerra Cisplatina (1825 – 1828), Guerra do Paraguai (1864 – 1870), Primeira Guerra Mundial (1914 – 1918) e Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945).

E entre esses 450 brasileiros mortos na Campanha da Itália estão três soldados que entraram para a história pelo seu ato de coragem e bravura.

Na guerra, nenhum brasileiro designava os soldados alemães senão por tedescos. Em tempo: tedesco é alemão em idioma italiano. Paúra: Era utilizado para designar medo.

A FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA (FEB) foi uma força militar terrestre composta por 25.834 homens e mulheres, que durante a Segunda Guerra Mundial foi responsável pela participação do BRASIL ao lado dos Aliados na Campanha da ITÁLIA, em suas duas últimas fases (o rompimento da LINHA GÓTICA e a Ofensiva Aliada final ...

A Segunda Guerra Mundial chegou ao fim com a vitória dos Aliados sobre os Países do Eixo. As tropas soviéticas tiveram ação fundamental derrotando pela primeira vez o poderoso exército nazista, esmagando-o cada vez mais até atingir Berlim pelo lado Oriental.

URSS

A URSS, que incorporava para além da Rússia outras 15 repúblicas, perdeu 26,6 milhões de pessoas, ou seja, mais de metade de todas as mortes da II Guerra Mundial, que somam 50 milhões. Só nos territórios ocupados, as tropas nazistas exterminaram mais 11 milhões de pessoas, dos quais 7 milhões de civis.

União Soviética

Dos 26 países envolvidos no conflito, a União Soviética sofreu as maiores perdas, com 26 milhões a 27 milhões de mortos.

No total, foram mais de sete meses de uma guerra ingrata e impiedosa para a Força Expedicionária Brasileira (FEB), desde o primeiro combate, em setembro de 1944, até a última ação, em abril do ano seguinte.

A ração desse novo método era composta por dois pacotes de biscoitos, cigarros, chicletes, açúcar, café instantâneo e uma ferramenta para abrir conservas, que podiam ser de carne, ovos, frutas, queijos, suco de limão, laranja ou uva.