Quantos pâncreas tem o ser humano?

Perguntado por: afreitas6 . Última atualização: 29 de janeiro de 2023
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O pâncreas é uma glândula de 15 a 25 cm de extensão localizada no abdômen, atrás do estômago e entre o duodeno e o baço, que integra os sistemas digestivo e endócrino. Anatomicamente, é dividido em três regiões: cabeça, corpo e cauda.

É o segundo maior órgão do corpo, sendo a maior glândula. Situa-se na cavidade abdominal imediatamente abaixo do diafragma e deslocado para o lado direito.

Com tamanho médio de 20 centímetros, o pâncreas está localizado no abdômen, em uma região atrás do estômago, entre o duodeno e o baço. Pesa cerca de 100 gramas e apresenta três regiões principais: a cabeça, o corpo e a cauda.

Para proteger o pâncreas é necessário evitar alimentos processados, frituras, farinhas refinadas, açúcares e refrigerantes. Estes alimentos contam com altas doses de gordura saturada, que é prejudicial ao órgão.

Sintomas de problemas no pâncreas

  • Dores constantes no abdômen;
  • Olhos e pele amarelados;
  • Urina de cor escura;
  • Após as refeições sentir má digestão;
  • Dores nas costas, que não estão associadas a má postura;
  • Sensação de estômago ou barriga inchados;
  • Vômitos e náuseas recorrentes.

Ao contrário do que se imaginava, cirurgia de remoção do pâncreas não provoca diabetes incontrolável | VEJA.

Dor. Normalmente a dor surge na parte superior do abdômen e atrás do estômago, do lado esquerdo, debaixo da costela, e a sensação é de ardência. A dor pode ser mais forte depois do paciente ingerir algum alimento, e costuma ser mais intensa se é ingerido alto teor de gordura.

Uma nova dieta com pequenos ciclos de jejum consegue fazer o pâncreas afetado pelo diabetes recuperar suas funções, afirmam pesquisadores americanos. Experimentos com cobaias mostraram que quando o órgão - que ajuda a controlar a taxa de açúcar no organismo - se regenerou, os sintomas da doença desapareceram.

Um pâncreas que não funcionam bem pode causar problemas de digestão e diabetes. Segundo o gastroenterologista Henrique Perobelli Schleinstein, as causas de pancreatite mais comuns são cálculos na via biliar, alcoolismo e hipertrigliceridemia (triglicérides altos).

A causa do câncer de pâncreas ainda é desconhecida, porém alguns fatores de risco podem tornar o paciente mais propenso à doença, como o tabagismo, a obesidade, a diabete tipo 2 e a pancreatite crônica.

- Diabetes tipo 1, onde o pâncreas simplesmente não produz insulina. Essa condição acontece por conta da destruição, pelo sistema imunológico do organismo, das células beta-pancreáticas . Neste caso, o paciente precisa sempre receber insulina injetável para que a glicose possa ser metabolizada.

6 hábitos que auxiliam a manter a saúde do pâncreas

  1. Não fume.
  2. Coma mais vegetais crucíferos.
  3. Evite alimentos processados.
  4. Evite o consumo de álcool.
  5. Diminua a ingestão de açúcar.
  6. Mantenha o peso ideal.

Entre os exames que podem ser solicitados estão os de sangue, fezes, urina, ultrassonografia abdominal, tomografia, ressonância nuclear de vias biliares e da região do pâncreas. A confirmação se dá por biópsia de tecido do órgão. O câncer no pâncreas tem chances de cura se for descoberto na fase inicial.

A chamada parte endócrina do pâncreas é a que produz hormônios, sendo o mais famoso deles a insulina. Juntamente com outro hormônio pancreático, o glucagon, ela controla os níveis de glicose no sangue, mantendo-os em níveis adequados ao bom funcionamento do organismo.

Mirtilo, cereja e uva vermelha
São fundamentais para o bom funcionamento do pâncreas e ajudam a curar lesões pancreáticas e hepáticas. Contribui para a preservação da saúde das células pancreáticas.

Gastroenterologia é a especialidade médica que cuida das doenças do sistema digestório (boca, esôfago, estômago, vesícula biliar, pâncreas, fígado, intestino grosso e delgado, cólon e íleo).

Uma nova pesquisa sugere que a vitamina D pode ter propriedades de proteção para as células beta das pâncreas. Uma equipe do Instituto Salk, em San Diego, na Califórnia, afirma que sua descoberta revolucionária envolve a vitamina D, também conhecida como vitamina do sol e células beta do pâncreas.