Quantos megatons são necessários para destruir o planeta Terra?

Perguntado por: omendes . Última atualização: 23 de fevereiro de 2023
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Para realmente destruir a Terra precisamos sobrepujar sua energia gravitacional de ligação. A energia gravitacional de ligação da Terra é de 2 x 10^32 Joules, o que dá 4,8 x 10^17 megatons.

Pois é, seria necessaria uma explosão nuclear com mais de 3 Megatons (Mt). Embora esteja longe de ser o maior poder de fogo que a humanidade já construiu em termos de bombas atômicas, isso já seria capaz de fazer um estrago significativo aqui na Terra.

Estima-se que a Rússia possua quase seis mil ogivas nucleares — incluindo 1,5 mil que estão inativas e prontas para serem desmontadas.

Mas, ao ser desintegrado, um grama de antimatéria desintegra junto um grama de matéria, logo serão 42,8 kilotons.

O que é o Poseidon? Está sendo desenvolvido desde 2015 e foi anunciado pela primeira vez por Vladimir Putin em 2018. É um torpedo autônomo intercontinental, projetado para ser transportado por um submarino. Especialistas acreditam que o torpedo possui uma bomba nuclear de 2 megatons.

Tsar Bomb

A Tsar Bomb foi uma bomba de Hidrogênio, testada em 1961. Até hoje, é considerada a arma mais poderosa já feita na história da humanidade.

Com a produção e transportes afetados por uma guerra nuclear, a exportação de milho do Brasil poderia aumentar, mas dificilmente isso aconteceria sem diminuir a oferta do grão em território nacional.

O Brasil é um dos vários países que se recusam a possuir armas nucleares, sob os termos do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares, mas possuem muitas das principais tecnologias necessárias para produzir esse tipo de arma.

"A possibilidade sempre existe desde que inventaram as primeiras bombas nucleares. Só Rússia e EUA controlam, cada um, 7 mil bombas —isso é o suficiente para destruir toda a vida na Terra várias vezes", explica. "Quanto mais bombas existem, maior é o risco de ocorrer uma guerra nuclear.

Sarmat

"O Sarmat é o míssil mais poderoso com a maior distância do mundo para atingir alvos, o que aumentará significativamente o poder de combate das forças nucleares estratégicas do nosso país", disse o Ministério de Defesa da Rússia.

1. Antimatéria: R$ 18,6 trilhões por grama.

A antimatéria é produzida por meio de colisões entre partículas. Essas colisões são realizadas em aceleradores de partículas, como o Fermilab (EUA) e o Cern (Europa). O armazenamento das antipartículas é feito por aprisionamento em campos magnéticos.

Cientistas fizeram um grande progresso na busca incessante pela antimatéria, um tipo de matéria rara no universo: eles conseguiram “prendê-la” por mais de 16 minutos em laboratório, tempo considerado uma eternidade na física de partículas.

Para efeito de comparação, a bomba atômica lançada em Hiroshima (conhecida como Little boy) possuía um poder de destruição equivalente a 16 mil toneladas de TNT, ou seja, 16 quilotons, e a bomba lançada em Nagasaki (a Fat man), em torno de 20 mil quilotons.

Durante os seis anos da Segunda Guerra Mundial, em todos os continentes, foram empregados o equivalente a 3.000 quilotons (ou 3 megatons) de explosivos.

Resumo sobre Poseidon
Foi o deus dos mares e rios e o senhor das águas. Os gregos o consideravam o causador de enchentes e terremotos. Recebia oferendas de marinheiros e pescadores e era o patrono dos cavalos. Era irmão de Zeus, Hera, Deméter, Héstia e Hades.

O fuzil T4, por sua vez, é a arma mais arrojada e que possui maior poder de fogo dentre as demais.

Com 5.977 ogivas, os russos lideram o ranking como o país com maior quantidade de armamento nuclear. Na sequência, os Estados Unidos aparecem com 5.428, seguido pela China com 350. Completam a lista França (290), Reino Unido (250), Paquistão (165), Índia (16), Israel (90) e Coreia do Norte (20).

Depois de 73 anos da bomba de Hiroshima, um estudo científico publicado na revista internacional Nature Food sustentou que Argentina e Austrália são os melhores países para sobreviver a uma guerra nuclear.

Austrália, Nova Zelândia, Islândia, Ilhas Salomão e Vanuatu foram os destaques da pesquisa pela sua capacidade de suprir sua população depois de uma “catástrofe abrupta de redução da luz solar”, como uma guerra nuclear, a erupção de um supervulcão ou a queda de um asteroide.