Quantos litros de água a grávida deve beber por dia?

Perguntado por: acardoso . Última atualização: 1 de fevereiro de 2023
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Segundo a Agência Europeia de Segurança Alimentar, é indicado que as gestantes elevem o consumo de água diário em, pelo menos, 300 ml, dada a importância da hidratação na gravidez. De forma geral, é recomendado que as pessoas bebam entre 1,2 e 2 litros de água por dia, e as grávidas, de 2 a 3 litros diários.

Coma frutas com alto conteúdo de água.
Como dito acima, quando você aumentar a hidratação que o seu corpo recebe, você também aumentará a quantidade de líquido amniótico que você tem.

Ter mais vontade de beber água durante a gestação é absolutamente normal. A sede é uma maneira que o corpo encontra para avisar que está necessitando de água. Isso acontece por causa das transformações metabólicas que ocorrem no organismo. Por isso, é fundamental se hidratar antes mesmo de sentir sede.

A gente sabe que a vida do bebê dentro da barriga da mãe é a maior mordomia. O neném não sente frio, nem fome, não precisa tomar banho, não tem que trocar fralda e nada de trabalho. No entanto, se engana quem acredita que ele está ali de férias, só aproveitando a folga. Nada disso.

"Na sexta semana, já é possível realizar um ultrassom por via transvaginal que é quando conseguimos ver o saco gestacional e avaliar as estruturas que indicam se a gestação está evoluindo bem", diz Ellen Freire, ginecologista e obstetra do Fleury Medicina e Saúde.

A causa mais comum é a rotura da bolsa amniótica. Quando a bolsa rompe é como um balão furado, mesmo que mais líquido seja produzido ele escoa pelo buraco na bolsa. Dessa forma a quantidade de líquido dentro da bolsa dica diminuída.

Onde o líquido amniótico é produzido? Além da urina, que é a principal fonte do líquido amniótico, ele também é composto pela secreção pulmonar do feto. Uma pequena parte de líquido passa da mãe para a bolsa (chamada via transmenbranosa) e outra parte do líquido vem diretamente da placenta (via intramenbranosa).

A placenta tem a função de alimentar o feto e garantir as trocas metabólicas entre este e a mãe durante a gravidez: representa o fígado, os intestinos e os rins do bebé até ao momento do nascimento.

Os principais sintomas e sinais de perda de líquido amniótico incluem:

  1. A calcinha fica molhada, mas o líquido não tem cheiro, nem cor;
  2. A calcinha fica molhada mais de 1 vez ao dia;
  3. Diminuição dos movimentos do bebê no útero, quando já houve uma perda maior de líquido.

Experimente o chá de folha de framboesa vermelha, com a permissão do seu médico. Converse com um médico sobre o rompimento da bolsa.
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Existem poucas evidências científicas disso, mas acredita-se que certos alimentos podem ajudar a acelerar o trabalho de parto.

  • Berinjela.
  • Vinagre balsâmico.
  • Alcaçuz.
  • Manjericão.
  • Orégano.

Um excesso de líquido amniótico pode dar origem a vários problemas: A mulher pode ter problemas respiratórios graves. O útero permanece alargado e não consegue se contrair normalmente (um quadro clínico denominado atonia uterina). A mulher pode ter sangramento vaginal após o parto.

Alterações hormonais
Por isso, durante a menopausa ou na gravidez, as mulheres podem sentir a boca mais seca que o normal. Durante a gravidez isso também pode ser resultado da maior necessidade de ingestão de água. Como está sendo formada a placenta e o líquido amniótico, o corpo consome mais água que o habitual.

A gravidez também pode causar excesso de sede, sendo um sintoma comum durante a gestação, que pode surgir devido às necessidades do corpo em aumentar a quantidade de líquidos para suprir a circulação sanguínea do bebê e da gestante, além de manter a quantidade de líquido amniótico normal.

Ansiedade, consumo exagerado de sal ou alimentos condimentados, uso de medicamentos e até o calor. São vários os motivos que podem levar as pessoas a sentirem sede. Mas é preciso estar atento! Uma vontade exagerada de beber líquidos pode ser sinal de doença.

Dormir de barriga para cima não é recomendado porque o útero acaba causando uma compressão do sobre os vasos sanguíneos do abdome, especialmente sobre a veia cava (que traz o sangue de volta dos membros inferiores para o coração). No entanto, não é nada "grave" ou que possa fazer mal para o bebê.