Quantos homicídios ocorreram em 2009?

Perguntado por: acamacho . Última atualização: 20 de fevereiro de 2023
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A partir de 2008, os assassinatos aumentaram, atingindo níveis recordes em 2009 (51.434) e 2010 (52.260).

Tendência inversa é notada entre os dados relativos a não negros, grupo que abrange brancos, amarelos e indígenas. Em 2008, foram registrados 15 mil assassinatos contra essas pessoas. O número permaneceu estável ao longo dos anos seguintes e sofreu queda em 2018, quando aconteceram 12,7 mil homicídios.

Mais de 1 milhão de pessoas morreu vítima de homicídios no país nos últimos 30 anos, aponta o Mapa da Violência. As mortes violentas passaram de 13.910 casos registrados em 1980 para 49.932 em 2010, um aumento de 259% e que equivale a cerca de 4,4% de crescimento anual.

O estudo contabiliza 59.080 assassinatos no país em 2015, e os pesquisadores consideram que o resultado consolida uma mudança de patamar, em que as mortes violentas permanecem perto dos 60 mil homicídios registrados em 2014. Os registros permitem calcular uma taxa de 28,9 assassinatos para cada 100 mil brasileiros.

O Brasil registrou 47,7 mil assassinatos em 2007, o equivalente a uma média diária de 117 mortes.

O número representa queda na comparação com 2020 e é o menor registrado desde 2011, quando se inicia a série histórica.

Em 2022, o DF superou o número de vidas poupadas, sendo o ano com a menor taxa de homicídios dos últimos 46 anos. O dado faz parte do levantamento realizado pela SSP que mostra que, no ano passado, foram registrados 8,8 homicídios por 100 mil habitantes, índice mais baixo desde 1977.

Em relação aos estupros, foram 921 em janeiro de 2022, e 1.058 em 2023. No ano passado, foram 236 homicídios, contra 250 registrados neste ano. A taxa de homicídios para cada 100 mil habitantes ficou em 6,38 casos.

Londres/Viena, 10 de abril 2014 - Quase meio milhão de pessoas (437 mil) em todo o mundo perderam a vida em 2012 como resultado de homicídio doloso, de acordo com um novo estudo realizado pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC).

Segundo o FBSP, no ano de 2021, a unidade federativa com a maior taxa de homicídios do Brasil foi o Amapá com 53,8 homicídios intencionais, seguida da Bahia (44,9) e Amazonas (39,1). O estado de São Paulo teve a menor taxa (7,9), seguido de Santa Catarina (10,1) e Distrito Federal (11,2).

Os homicídios por arma de fogo totalizaram 34.187 em 2004, de acordo com os registros de óbitos no país. Segundo o mesmo pesquisador do Mapa da Violência, Julio Jacobo Waiselfisz, mais de 550 mil pessoas morreram vítimas de armas de fogo entre 1979 e 2003 no país.

“Nós encerramos 2011 com 10,01 homicídios por 100 mil habitantes. O que na série histórica, desde 1999, significa uma redução de 71,5% do número de homicídios. Foram mais de oito mil vidas que foram poupadas.

Homicídios dolosos, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte somaram 58.559 casos em 2014. Em 2014, o Brasil registrou 160 mortes violentas intencionais por dia.

36.115

O Brasil registrou 6.104 homicídios em 1980 e o número sempre cresceu, chegando a 36.115 em 2003, ano em que surgiu o Estatuto do Desarmamento. A partir de então, o crescimento do número de homicídios explodiu e praticamente dobrou em 10 anos.

62.517 mortes

O Brasil registrou a marca histórica de 62.517 mortes violentas intencionais em 2016 e, pela primeira vez na história, superou o patamar de 30 homicídios a cada 100 mil habitantes.

Mas a partir de 2014, os números voltam a crescer. Em 2013, foram 55.847 mil assassinatos. No ano seguinte, do valor salta para 59.730 e chega a 2016 com 61.619 mortes.

O número de homicídios, de 2004 a 2007, é menor que em 2002 (49.695) e em 2003 (51.043) - ano em que foi aprovado e entrou em vigor o Estatuto do Desarmamento, com reflexo nos anos seguintes.