Quantos homicídios no Brasil em 2008?

Perguntado por: arodrigues . Última atualização: 4 de fevereiro de 2023
4.8 / 5 19 votos

Tendência inversa é notada entre os dados relativos a não negros, grupo que abrange brancos, amarelos e indígenas. Em 2008, foram registrados 15 mil assassinatos contra essas pessoas.

Recente estudo da ONU divulgou que, em 2009, o Brasil teria tido 43.909 assassinatos: 22,7 mortes para cada 100 mil habitantes.

Nisso, entre 2008 e 2011, a taxa de homicídios brasileira aumentou, apresentando leve queda nos anos de 2011 e 2012. A partir de 2015 e 2016, ela atingiu seu ápice, com uma taxa de 30 homicídios a cada 100 mil habitantes, considerada muito alta. A partir de 2017, houve um movimento de diminuição desse número.

Brasil: 553 mil homicídios entre 2006 e 2016 - Hora do Povo.

As mortes violentas passaram de 13.910 casos registrados em 1980 para 49.932 em 2010, um aumento de 259% e que equivale a cerca de 4,4% de crescimento anual.

1.273.840

O número de óbitos registrados no Brasil nos últimos 10 anos aumentou 23,5%, passando de 1.031.864 registros em 2007 para 1.273.840 em 2017. Frente a 2016, houve um aumento de 0,23%.

O estudo registra 59.080 assassinatos no país em 2015, e os pesquisadores consideram que o resultado consolida uma mudança de patamar, em que as mortes violentas permanecem perto dos 60 mil homicídios registrados em 2014. Os registros permitem calcular uma taxa de 28,9 assassinatos para cada 100 mil brasileiros.

Em 2017 morreram 1.024.668 brasileiros, em 2018 morreram 1.175.000 brasileiros, em 2019 morreram 1.240.551 brasileiros e não tinha corona-virus chines. Em 2020 morreram 1.199.391 brasileiros.. a pandemia de corona é uma fraude monstruosa.

Tente atualizar a página. O Brasil registrou a marca histórica de 62.517 mortes violentas intencionais em 2016 e, pela primeira vez na história, superou o patamar de 30 homicídios a cada 100 mil habitantes.

2.909

Em todo o ano de 2022 foram registrados 2.909 homicídios dolosos, que fizeram 3.044 vítimas - o número de vítimas varia porque, em cada caso, mais de uma pessoa pode ter sido morta.

O Brasil bateu recorde de feminicídios no primeiro semestre de 2022. De acordo com dados publicados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 699 casos foram registrados entre janeiro e junho, o que representa uma média de quatro mulheres mortas por dia. Em 2019, no mesmo período, foram registrados 631 casos.

De acordo com os dados do Ministério da Saúde, 2013 registrou o total de 56.804 homicídios, uma alta de 0,83% em relação ao ano (e ao recorde) anterior. A região do país com maior aumento de assassinatos foi a Nordeste, com incremento de 4,96% (20.978 x 22.019).

550 mil mortos
Os homicídios por arma de fogo totalizaram 34.187 em 2004, de acordo com os registros de óbitos no país. Segundo o mesmo pesquisador do Mapa da Violência, Julio Jacobo Waiselfisz, mais de 550 mil pessoas morreram vítimas de armas de fogo entre 1979 e 2003 no país.

Homicídios dolosos, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte somaram 58.559 casos em 2014. Em 2014, o Brasil registrou 160 mortes violentas intencionais por dia.

36.115

O Brasil registrou 6.104 homicídios em 1980 e o número sempre cresceu, chegando a 36.115 em 2003, ano em que surgiu o Estatuto do Desarmamento. A partir de então, o crescimento do número de homicídios explodiu e praticamente dobrou em 10 anos.

O ano de 2002 teve a taxa mais baixa, com 33.288 vítimas, enquanto 2012 teve o número mais alto desse tipo de morte: 46.051.

O número de homicídios no Brasil subiu 22,7% no período de 2005 a 2015, segundo Atlas da Violência 2017 divulgado nesta segunda-feira (5) pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). Foram 59.080 casos registrados há dois anos contra 48.136 em 2005.

Número de óbitos no país cresceu 3,5% em 2011, mostra pesquisa do IBGE. O total de registros de óbitos cresceu 3,5% no Brasil de 2010 para 2011, quando foram registradas 1,157 milhão de mortes. Em relação a 2001, no ano passado os registros de óbitos subiram 24,3%.

O Brasil teve em 2015 uma taxa de homicídios de 28,9 a cada 100 mil habitantes - o que representa um aumento de 10,6% desde 2005. O dado faz parte de um estudo divulgado nesta segunda-feira (5) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

O Brasil está abaixo da média de resolução de assassinatos nas Américas — soluciona 37% contra 43% — e distante dos índices da Ásia (72%) e da Europa (92%).

41.817 casos

Em números absolutos, as armas de fogo foram usadas em 41.817 casos de homicídio no país em 2015. O número de casos é 25,1% maior que o de 2005.