Quantos dias durava a festa dos judeus?

Perguntado por: efreitas . Última atualização: 19 de maio de 2023
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Durante sete dias, o povo judeu vive em cabanas (Sucá) simples para lembrá-los da fragilidade humana. Dessa forma, a cabana faz com que o povo reflita que somente Deus pode proteger e nenhum bem material ou um teto é maior que a proteção d'Ele.

sete dias

Jerusalém está presenciando nestes dias a celebração judaica da Festa dos Tabernáculos, em hebraico Sukkot, que dura sete dias. Esta festa comemora a permanência dos judeus nas cabanas ou tabernáculos no deserto do Sinai por quarenta anos, após seu êxodo do Egito sob a orientação do profeta Moisés.

sete semanas

Festa das Semanas - no hebraico, hag xabu´ot. A razão desse nome está no período de duração dessa celebração: sete semanas.

Duração média do casamento caiu de 17,5 anos para 13,8 anos em dez anos.

sete dias

O período de luto para os Judeus dura sete dias. Esse tempo foi decretado por Moisés e serve para a pessoa refletir se suas ações são pensando em Deus ou em si própria.

Antes da cerimônia e perante duas testemunhas, o casal assinava um documento escrito em aramaico (ketubá), que era lido em voz alta, e estabelecia as obrigações do homem, a partir do enlace matrimonial. Sem essa espécie de contrato (que ficava sob a guarda da noiva) o casal não podia viver junto, debaixo do mesmo teto.

No Antigo Testamento, o casamento acontecia por iniciativa do marido. Era portanto de natureza patriarcal.

sete dias

O texto bíblico de Joâo 2. 1-11, conta que Jesus transformou água em vinho é o primeiro milagre no Evangelho de João. E este milagre nos chama a atenção, pois é um milagre diferente dos demais que Jesus fez. Na Palestina do tempo de Jesus, uma festa de casamento costumava durar sete dias.

Em hebraico, a Festa da Colheita tem o nome de Shavuot, que significa sete semanas – período em que Cristo ficou com seus discípulos (Atos 1:3).

sete dias

É uma das datas mais importantes do Calendário Litúrgico Cristão, juntamente com Páscoa e Natal. Diferente do Pentecostes cristão, o Pentecostes judeu durava sete dias e iniciava a partir do Pesah (Celebração da Páscoa).

O casamento na Bíblia normalmente era motivo para comemorações animadas e que poderiam durar uma semana, ou mais. O curioso é que o matrimônio acontecia em duas etapas: a primeira era o noivado, celebrado diante de testemunhas. Através dele, a jovem era destinada ao rapaz, sem relação conjugal.

As festas tradicionais, feitas em casa ou buffet, acabam seguindo o padrão de quatro horas de duração. Porém, se necessário, podem ser encerradas antes com muita elegância. Para isso, basta cantar o “Parabéns”, sinal conhecido por todos que indica que a festa chegou ao fim.

Entretanto, antes mesmo de os homens escrevem o Livro Sagrado, outras civilizações já adotavam o período semanal contando com 7 dias. Acredita-se que foram os babilônios que começaram essa divisão do tempo por volta do ano 600 a.C., mas não se sabe exatamente os motivos para isso.

Pesach

Pesach é a principal festa do ano judaico. Ela relembra e celebra a libertação do povo de Israel da escravidão no Egito. Mas as origens desta festa remontam aos tempos semi-nômades de Israel.

Como um casamento no Kuwait que durou apenas três minutos. Pouco após proferir o aguardado "Sim, aceito", a noiva tropeçou e caiu no chão. O noivo não se conteve diante da cena e chamou a esposa de "estúpida". A reação do noivo fez com que a mulher se dirigisse ao juiz e pedisse a dissolvição da união.

Um dos casamentos mais rápidos do mundo foi realizado no Kuwait, na Ásia. Com apenas três minutos de casada a noiva decidiu tomar a decisão de se divorciar depois que um comportamento do noivo ascendeu um alerta em sua relação.

ZELMYRA E HERBERT FISHER – 86 anos de casados
Autenticados pelo livro dos recordes mundiais Guinness, em 2008, Zelmira e Herbert se tornaram os membros do casamento mais duradouro da história. O matrimônio atravessou três guerras internacionais e 15 governos presidenciais nos EUA.

A religião ensina que isso impede o questionamento da própria morte ou ainda que o falecido se encontre com Deus antes do Juízo Final.

Assim, vários estudiosos acreditam que o sete é um número especial dentro da fé católica e que guardar o luto por sete dias é uma maneira de ajudarmos a alma do falecido a ser purificada e salva.

E o porco era considerado um animal impuro, devido à forma como era mantido antes do abate, há centenas de anos. De acordo com a Associação Brasileira dos Descendentes de Judeus, o povo judeu tem que se abster de comer esse tipo de carne não porque faz mal à saúde, mas sim porque a lei divina é suprema.

Na tradição judaica, o namoro não existe com fins de entretenimento. Ele é reservado para homens e mulheres que estão, verdadeiramente, procurando sua alma gêmea. E estamos falando de um “namoro” bem diferente dos que vemos por aí.