Quantos coaching existem no Brasil?

Perguntado por: agouveia . Última atualização: 17 de maio de 2023
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A atividade de coaching vem crescendo no Brasil. Apesar disso, esse é um mercado ainda incipiente, em que nem todos conseguem transformar o talento em negócios. De acordo com a International Coach Federation (ICF), o Brasil já conta com 73 mil profissionais.

O mercado de coaching tem se mostrado dinâmico e em constante evolução, adaptando-se às demandas e necessidades dos indivíduos e organizações. À medida que entramos em 2023 e pensando em 2024, algumas tendências se destacam como impulsionadoras desse setor.

Paulo Vieira é considerado o maior coach do Brasil e há quem o chame de "pai da inteligência emocional" no país. Em suas palestras, adora dizer que é rico ("multimilionário"), que tem casa nos Estados Unidos e que comprou recentemente um jatinho.

Pai do Coaching. Nascido em 1938, em São Francisco, W. Timothy Gallwey foi capitão da Harvard University Tennis Team, em 1960. Em 1971, então professor de tênis profissional na Califórnia, começou a perceber que os muitos pensamentos que passavam pela cabeça de seus alunos os estavam impedindo de ter atenção e foco.

RIO — O psicólogo Nélson Vieira, pioneiro dos cursos de Coaching no Brasil, dá cursos de formação em diversas áreas no Rio de Janeiro até sábado.

Assim, o tripé do coaching ontológico é formado pela consciência, responsabilidade e aprendizagem.

A Febracis é a maior Instituição de Coaching do Mundo.

No cargo de Coach se inicia ganhando R$ 2.393,00 de salário e pode vir a ganhar até R$ 6.504,00. A média salarial para Coach no Brasil é de R$ 4.211,00. A formação mais comum é de Graduação em Psicologia.

Segundo o levantamento do portal Glassdoor, a renda média mensal de um coach é de R$ 5.018 no Brasil. Mas esse valor pode chegar a R$ 10 mil, dependendo da experiência do coach e da empresa contratante. Além disso, a especialização é um importante fator determinante na renda desses profissionais.

Considerando os valores médios, um coach iniciante cobra geralmente em torno de R$ 100 a R$ 200 por sessão, que geralmente leva de 30 a 90 minutos. Os profissionais com mais experiência e tempo de carreira costumam definir valores entre R$ 200 a R$ 500.

SLAC

A SLAC® é considerada o maior centro de pesquisa, estudo, desenvolvimento, ensino e aplicabilidade em coaching, única capaz de estabelecer padrões na prática de coaching, representando o Brasil no Congresso Europeu de Coaching.

Wendell tem especialização em Formação de Lideres, Coaching para Equipes e Executivos, Formação de Arrojadas Equipes de Vendas, Treinamento ao ar Livre (TEAL), Gestão do Tempo e Produtividade.

Conhecido nacionalmente por sua energia, dinamismo e pelo uso de ferramentas cientificas para mudança de crenças e atitudes, Wendell estudou pessoalmente nos EUA com o mestre da motivação Anthony Robbins e com o guru da riqueza T. Harv Eker.

O coaching pode ser exercido por qualquer profissional, desde que esteja tecnicamente capacitado, de acordo com as formações oferecidas na área. A formação em coaching é algo que precisa ser levado em consideração com seriedade e cuidado.

O coach é o profissional que ajuda uma pessoa, por meio de orientação, conselhos e treinamento a atingir um objetivo pessoal ou profissional. Diferente do mentor, que ajuda a pessoa a se desenvolver de modo geral, o coach trabalha com um direcionamento com objetivos específicos.

Timothy Gallwey

Foi na década de 70 que a história do coaching começou a ser desenhada por Timothy Gallwey, um ex-tenista profissional da Califórnia. Ele percebeu que suas instruções de comando e controle sofriam mais interferências internas do que externas por parte dos seus alunos.

Paulo Vieira PhD é escritor e conferencista internacional. É doutorado em Administração e mestre em coaching, pela Florida Christian University (FCU), onde também leciona. Considerado um dos mais conceituados coaches do Brasil, possui mais de dez mil horas de sessões individuais de coaching.

A origem dos termos Coaching e Coach
A palavra coaching é algo que remete a idade média, vocábulo que definia os condutores de carroças ou carruagens, os chamados cocheiros, pessoas que conduziam passageiros aos seus destinos.