Quantos caças F-35 tem os Estados Unidos?

Perguntado por: dramos . Última atualização: 1 de fevereiro de 2023
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Em 2015, após quinze anos de desenvolvimentos, o primeiro esquadrão de F-35 foi liberado para o serviço ativo na Força Aérea dos Estados Unidos.
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Lockheed Martin F-35 Lightning II.

F-35 Lighting II
FabricanteLockheed Martin Northrop Grumman BAE Systems
Período de produção2006-presente
Quantidade produzida535+ (julho de 2020)

Atualmente, o exército conta com 195 caças, incluindo 96 Rafale e 99 Mirage. O General e Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, Stéphane Mille, explica: “Quando entrei para a Força Aérea, há trinta e seis anos, tínhamos 750 aviões de combate, mas eram de 'missão única'.

Operadores. Lista de países que operaram ou assinaram contrato de compra do Sukhoi Su-57. Rússia - foi realizado um pedido de 76 caças. De acordo com o fabricante United Aircraft Corporation, cerca de 10 foram entregues em dezembro de 2022.

Em 2022, houve grande atividade de caças de Pequim: dos 1.727 aviões mobilizados, 1.241 eram do tipo. Em 2021, haviam sido 538 decolagens.

Colômbia - 454 unidades unidades. Canadá - 380 unidades. Chile - 290 unidades. Venezuela - 256 unidades.

O Lockheed Martin F-22 Raptor foi o primeiro (e até hoje único) caça de superioridade aérea de 5ª geração em operação comprovada. O seu desenho e materiais lhe conferem uma assinatura-radar baixíssima, sendo quase indetectável pelos radares, a chamada tecnologia Stealth.

O Brasil possui pouco mais de 120 aviões de caça e ataque atualmente, desde modelos mais antigos até o mais recente, o F-39 Gripen.

O novo caça da FAB, o F-39 Gripen E/F, recebido com festa na base aérea de Anápolis, é o mais avançado avião de combate da América Latina. O lote contratado com o fornecedor sueco Saab – 36 aeronaves por US$ 3,7 bilhões, em 2014, com transferência de tecnologia – cresceu.

São duas versões: 28 unidades do F-39E, para um piloto, e oito modelos F-39F, com dois assentos. Futuramente, dependendo de novos contratos com a FAB, esse número pode passar de 100 caças. E com um detalhe: os aviões serão produzidos aqui no Brasil, pela Embraer.

Inicialmente ele previa a compra e a entrega até 2027 de 36 Gripen por US$ 3,77 bilhões ou R$ 20 bilhões em valores atuais. Mas outras quatro aeronaves foram acrescidas neste ano ao contrato em vigor, totalizando 40 caças que serão produzidos pela Saab em parceria com a Embraer.

Ao todo são mais 18 caças F-35 que serão incorporados na Força Aérea da Itália, sendo que quatro destes são para a versão F-35B, focada em pousos e decolagens em curta distância. Desta forma a encomenda total da Itália é para 90 caças F-35, sendo que 30 são para a versão F-35B.

21 caças entregues pela Saab até 2024, os últimos 15 devem ser fabricados em território nacional em cooperação com a Embraer com entrega prevista para o primeiro caça da série nacional em agosto de 2022.

Força Aérea Russa possui 40 Su-35S no inventário em Novembro de 2015, com mais 50 aeronaves encomendadas para Janeiro de 2016.

A Força Aérea do Chile conta com um invejável inventário com 46 caças F-16, que podem ser armados com mísseis de longo alcance e bombas guiadas a laser.

Mas o caça mais numeroso é o russo Sukhoi Su-30, com 248 unidades.

A força aérea sueca possui atualmente mais de 130 caças JAS 39.

A Marinha dos EUA conta atualmente com 11 porta-aviões na frota, todos com propulsão nuclear.

Segundo relatos mais recentes, Cuba tem em condições de operação cerca de 25 caças, sendo apenas quatro MiG-29.

De acordo com o Flight International e do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos, a FAB tem uma força ativa de 77 454 militares e opera em torno de 627 aeronaves, sendo a maior força aérea do hemisfério sul e a segunda na América, após a Força Aérea dos Estados Unidos.

1º – Lockheed Martin F-16 Fighting Falcon
F-16D 'Brakeet' da Força Aérea de Israel decolando com bombas GBU-31 JDAM para atacar alvos do Hamas na Palestina. Foto IAF. Vamos direto ao ponto: existem 2248 F-16 em operação no mundo. Desde 1973, mais de 4600 Vipers foram produzidos e o caça segue em fabricação.

O novo “rei” do pedaço agora é o F-39E Gripen, da Força Aérea Brasileira (FAB), aeronave projetada pela Saab para cumprir um variado leque de missões, incluindo o propósito específico de enfrentar (e vencer) jatos de guerra fabricados na Rússia, como os modelos operados pela aviação militar venezuelana.