Quantos anos vive um transplantado do rim?

Perguntado por: rnovais5 . Última atualização: 23 de fevereiro de 2023
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25 anos

Segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia, a expectativa de vida média dos rins transplantados varia de 15 a 25 anos, entretanto, alguns casos ousam contrariar essas estimativas.

Luciane Deboni diz que o transplante renal não é cura e sim um tratamento. Afinal, o paciente terá de fazer uso de medicamentos pelo resto da vida. Ela adverte que o transplante pode ter a rejeição do órgão a qualquer momento, mas geralmente o rim transplantado pode durar muitos anos, em média 15 anos.

Não há interação direta do consumo de álcool com agentes imunossupressores comumente utilizados no pós transplante renal (como tacrolimus e micofenolato). Entretanto, o abuso de álcool deve ser desencorajado.

Por vezes, os rins transplantados funcionam por mais de 30 anos. As pessoas com transplantes renais bem-sucedidos geralmente podem levar uma vida normal e ativa.

Mais de 90% das cirurgias são feitas pelo SUS. A maioria dos planos privados de saúde não cobre este tipo de tratamento, cujo custo pode variar de R$ 4.000,00 a R$ 70.000,00. O Brasil tem o maior programa público de transplantes do mundo!

Alimentos ricos em sódio que deverão ser evitados: Alimentos enlatados e embutidos: salsicha, presunto, salaminho, mortadela, hambúrguer industrializado, lingüiças, patês industrializados, sardinha, atum, carnes salgadas ou defumadas, charque, picles, azeitonas, palmito, etc.

Nesses casos, faz-se necessária, muitas vezes, a realização de transplantes para substituir o órgão ineficiente. O primeiro problema enfrentado por pessoas que precisam de um transplante é a dificuldade para encontrar um doador compatível. Após conseguir um órgão, outro problema surge: a possibilidade de rejeição.

A Lei 10.633 garante para as pessoas portadoras de doença renal crônica e transplantados tenham atendimento prioritário nos serviços públicos e privados, como agências bancárias, supermercados, lotéricas, serviços de saúde e assistência social, entre outros.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, mais de 72% dos pacientes que recebem um novo coração vivem, pelo menos, cinco anos, enquanto 20% alcançam a marca de 20 anos.

A rejeição crónica conduz à falência do transplante do rim que lentamente perde a sua função e começa a produzir sintomas. Este tipo de rejeição parece não ser tratada de forma eficaz com medicamentos. Algumas pessoas podem necessitar de um novo transplante.

O paciente transplantado tem direito ao auxílio-doença, desde que seja considerado incapacitado temporariamente para o trabalho. Não há carência para o paciente receber o benefício, desde que ele seja segurado do INSS.

A previdência social considera que o transplantado renal está apto ao trabalho, após três meses do transplante.

Na maior parte dos casos, os pacientes podem retornar a suas atividades rotineiras após o período de recuperação do transplante, e voltar a exercer uma profissão, viajar ou praticar atividades físicas, inclusive se tornando atletas.

Como os rins sem função não são retirados (a menos que estejam causando infecções e outros danos à saúde), o receptor fica com três rins, porém, apenas o rim transplantado funciona normalmente.

HRim

O HRim é conhecido nacional e internacionalmente como um Centro de Excelência em transplante renal e tratamento de doenças dos rins e, nos últimos vinte anos, tem sido o hospital que mais realiza transplantes renais no mundo.