Quantos anos de cadeia pegaram os canibais?

Perguntado por: lxavier2 . Última atualização: 1 de maio de 2023
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As duas mulheres ficaram com 17 anos e 8 meses de reclusão e um ano de detenção. Pelas mortes de Alexandra Falcão e Giselly Helena, Jorge e Bruna foram condenados a 71 anos de prisão, já Isabel a 68.

Os crimes foram descobertos por uma cagada. Já havia algum tempo que a população de Garanhuns reclamava que a polícia não conseguia encontrar duas mulheres desaparecidas sem deixar rastros.

As vítimas do trio foram Jéssica Camila da Silva Pereira, assassinada em 26 de maio de 2008, e Giselly Helena da Silva e Alexandra da Silva Falcão em 2012.

A DESCOBERTA
O apartamento de Dahmer foi descoberto ao acaso, a partir de uma ronda de dois policiais, nas proximidades da Universidade de Marquette, em Milwaukee, Wiscosin. Os oficiais prenderam um homem negro que corria pelas ruas algemado, pensando se tratar de um fugitivo.

Ele confessou, sem a menor hesitação, tudo o que fez. Quando descreveu o gosto da carne humana, nosso querido canibal disse que o sabor é parecido com o da carne de porco, só que mais amarga e forte. E aí, deu fome?

Sibéria Ocidental

Além de ampliar os Gulags implantados por Lenin, o líder comunista também foi responsável pela deportação de mais de 6 mil pessoas para a Ilha Nazino — que também ficou conhecido como Ilha Canibal —, localizada na Sibéria Ocidental.

O canibalismo se caracteriza pelo consumo de partes do corpo de um indivíduo da mesma espécie. Existem evidências de que o canibalismo já esteve presente na África, América do Sul, América do Norte, ilhas do Pacífico Sul e Antilhas.

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Entre as tribos indígenas que viviam no Brasil na época do início da colonização portuguesa, no século XVI, os tupinambás ficaram conhecidos amplamente por uma característica peculiar: a antropofagia, isto é, o ato de comer carne humana, também denominado canibalismo.

Jorge da Rocha Guaranho agente penitenciário federal e stá no serviço público federal desde 2010, de acordo com informações que publicou nas redes sociais. Desde 2018, é possível ver posts em suas redes sociais em apoio ao então candidato presidente Jair Bolsonaro (PL) e ao armamentismo.

Antropofagia é a ação de comer carne humana, o que entre humanos é também conhecido como canibalismo. A antropofagia era praticada em rituais esotéricos como forma de quem come incorporar as qualidades do indivíduo que é comido, como a bravura e a coragem de um guerreiro derrotado.

Juntos, criaram uma seita chamada o Cartel. O objetivo era exterminar pessoas consideradas incapazes de dar alguma contribuição para a sociedade. As vítimas eram mulheres jovens e solteiras, sem emprego e estudo e com filhos, mas sem condições financeiras para criá-los.

Em 2012, há exatos dez anos, o Brasil ficou chocado com o caso de canibalismo que aconteceu no agreste pernambucano. O município de Garanhuns nunca mais foi o mesmo depois que a mortes de três mulheres vieram à tona, principalmente pelos requintes de crueldade e o que os criminosos contaram ter feito com as vítimas.

José, estados mentais alterados (induzidos por drogas, por exemplo) e psicopatologias (esquizofrenia, transtorno de personalidade antissocial, por exemplo) podem levar o indivíduo a cometer tais atos.

Canibais de Garanhuns continuam cumprindo pena
De acordo com a Secretaria Executiva de Ressocialização, o trio continua cumprindo as penas em regime fechado. Isabel e Bruna estão na Colônia Penal Feminina de Buíque, já Jorge Beltrão está na Penitenciária Barreto Campelo, em Itamaracá.

O serial killer frequentava casas de prostituição, boates e clubes LGBTQIA +, onde abordava seus alvos. As 17 vítimas tinham entre 14 e 32 anos, eram negros, asiáticos ou nativo-americanos e estavam, em sua maiora, em uma posição social vulnerável.

Dahmer foi condenado a um total de 941 anos de prisão, mas não durou muito preso, o serial killer canibal cumpriu menos de três anos antes de morrer. Ele foi espancado até a morte por Christopher Scarver, outro detento da prisão de segurança máxima Columbia Correctional Institution.