Quanto tempo vai durar o sol?

Perguntado por: aaparicio . Última atualização: 22 de fevereiro de 2023
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A superfície visível do Sol, com algumas manchas solares. (NASA) Essa fase de "tranquilidade" deve durar, no total, cerca de 11 bilhões de anos. Como ela se iniciou há cerca de 4,5 bilhões de anos, o Sol ainda tem pela frente aproximadamente 6,5 bilhões de anos de tranquilidade.

De acordo com o que a equipe apurou, o Sol, que já tem cerca de 4,6 bilhões de anos de idade, deverá chegar ao fim de sua vida daqui a cerca de 10 bilhões de anos.

O futuro do Sol será marcado pelo momento em que todo o seu hidrogênio for convertido em hélio. Quando isso ocorrer, ele terá o seu tamanho aumentado em até 200 vezes, podendo chegar até a órbita de Vênus.

23, janeiro 2023. A hipotética situação de o planeta parar de girar, ou seja, da Terra parar de realizar o movimento de rotação, é um mistério para os cientistas, que não sabem ao certo quais seriam as reais consequências da situação para os seres vivos. No entanto, uma coisa eles têm certeza: seria uma catástrofe.

Segundo o estudo publicado na Astrobiology, a previsão é de que a Terra deixará a zona habitável do Sol em cerca de 1,75 bilhões de anos.

Sem ele, a Terra provavelmente teria sua rota desequilibrada para um trajeto mais elíptico. Esse deslocamento causaria, rapidamente, grandes mudanças climáticas e tornaria o planeta inabitável por conta de temperaturas extremas.

Energia que não para
O Sol é grande e concentra muito hidrogênio, sendo mantido por uma forte gravidade. Com isso, a pressão e a temperatura lá dentro são muito altas, fazendo com que os átomos de hidrogênio colidam entre si, no que chamamos de fusão nuclear, e gerem hélio.

Qual é o combustível do Astro-Rei? Nós te respondemos! Trata-se do hidrogênio que, para tal missão, se funde com o calor do núcleo em uma reação bem parecida com um reator atômico. O que vem a seguir é a transformação do hidrogênio em hélio, o que produz 40 milhões de megatons de energia por segundo.

Novos planetas habitáveis. Com a ampliação da área quente do Sol, corpos celestes como Plutão e outros no Cinturão de Kuiper e a lua Tritão, de Netuno, podem se tornar possíveis casas para nós, humanos.

O Sol não gira como uma bola sólida, indica a agência espacial, pois sua superfície é composta de um gás eletricamente carregado e quente chamado de plasma. Esta substância faz giros em diferentes velocidades, e em diferentes partes do astro celeste.

Na verdade o sol não vai a lugar nenhum – ele continua o tempo todo brilhando lá no céu, no mesmo lugar, todos os dias, mesmo durante a noite.

O Sol entrará em um período de maior atividade, chamado Máximo Solar, em 2025, com erupções solares e ejeções de massa coronal mais frequentes. Isso pode danificar eletrônicos, satélites e rede elétrica.

O eclipse solar de 8 de abril de 2024 será um eclipse solar total, que será visível em toda América do Norte é apelidado como o Grande Eclipse da América do Norte por alguns meios de comunicação.

Nosso planeta tem 4,5 bilhões de anos. As mais antigas evidências de vida datam de 3,6 bilhões de anos atrás. Durante os dois bilhões de anos seguintes, a vida se limitou à dimensão bacteriana.

O objeto, chamado 2023 DZ2, foi descoberto há um mês e passará a 175.000 km da Terra, depois de passar pela Lua. Um asteroide grande o suficiente para destruir uma cidade passará entre as órbitas da Terra e da Lua neste fim de semana - sem atingi-los.

Ou seja, se a Terra parar de girar, perdemos nosso campo magnético”, explica Zurita. “Sem o campo magnético, ficaríamos sem proteção contra os ventos solares e seríamos constantemente atingidos por ele. A radiação seria enorme e os gases da nossa atmosfera seriam levados por esses ventos, assim como ocorre em Marte”.

O mundo será amplamente reflorestado, com cidades verdes, inteligentes e mais descentradas. Ecovilas autossustentáveis e integradas serão lar para mais de 50% da população mundial, com o restante das pessoas vivendo em smart & cibercities integradas e sustentáveis.

Com base no movimento atual das placas tectônicas, a expectativa é que dentro de 250 a 350 milhões de anos um novo super continente seja formado. A união das placas tectônicas ocasionará mudanças drásticas na superfície terrestre, alterando a fauna e a flora como a conhecemos hoje.

O mundo que está deixando para seus netos e bisnetos será mais quente, terá altas taxas de densidade demográfica, mais gente vivendo em áreas com escassez de água e alguns animais extintos.