Quanto tempo vai durar a humanidade?

Perguntado por: hmendes8 . Última atualização: 4 de abril de 2023
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RIO- Um modelo de cálculo executado por computadores estima que a vida no nosso planeta vai acabar em exatos 2.000.002.013 (dois bilhões e dois mil treze) anos. A equação foi elaborada pelo astrobiólogo Jack O'Malley-James, da Universidade de St.

A humanidade como a conhecemos pode ter menos de 40 anos restantes, caso não haja uma mudança drástica nos padrões de consumo e preservação do meio-ambiente.

Segundo o estudo publicado na Astrobiology, a previsão é de que a Terra deixará a zona habitável do Sol em cerca de 1,75 bilhões de anos.

Com base no movimento atual das placas tectônicas, a expectativa é que dentro de 250 a 350 milhões de anos um novo super continente seja formado. A união das placas tectônicas ocasionará mudanças drásticas na superfície terrestre, alterando a fauna e a flora como a conhecemos hoje.

O mundo será amplamente reflorestado, com cidades verdes, inteligentes e mais descentradas. Ecovilas autossustentáveis e integradas serão lar para mais de 50% da população mundial, com o restante das pessoas vivendo em smart & cibercities integradas e sustentáveis.

Grandes mudanças no corpo dos humanos no futuro
Dessa forma, as costas podem ficar extremamente curvadas. Problemas nos quadris também podem aparecer tendo em vista o excesso de tempo em que as pessoas costumam ficar sentadas em frente ao computador. Os braços e mãos também podem passar por mudanças significativas.

A expectativa de vida em 2060 chegará a 81,2 anos (81 anos e dois meses), sendo 78 anos para os homens e 84,42 (84 anos e cinco meses) para as mulheres. Em 2008, a projeção divulgada pelo IBGE era mais otimista e calculava que em 2050 a expectativa de vida do brasileiro chegaria a 81,3 anos (81 anos e três meses).

A previsão é que nós passemos de 3 bilhões para 8 bilhões de seres humanos conectados. Essas 5 bilhões de pessoas irão representar trilhões de dólares fluindo para a economia global. Estes novos potenciais consumidores não estarão conectados como fizemos há 20 anos, com um modem de baixa taxa de transmissão de dados.

As espécies de plantas e animais que formaram laços estreitos com os humanos seriam as mais afetadas se desaparecermos. As safras que alimentam o mundo, que dependem de aplicações regulares de pesticidas e fertilizantes, seriam rapidamente substituídas por seus ancestrais selvagens.

Degradação ambiental: Colapsos podem ocorrer quando as sociedades sobrecarregam seu ambiente. Essa teoria do colapso ecológico aponta para o desmatamento excessivo, a poluição da água, a degradação do solo e a perda da biodiversidade como causas principais.

Para ser mais específico, a chance dessa colisão acontecer é de uma a cada 625, de acordo com a ESA, agência espacial europeia, mas este número está em constante revisão.

A vida na Terra praticamente acabou 5 vezes. Isso só no último meio bilhão de anos. A mais conhecida dessas fases de extinção em massa aconteceu há 65 milhões de anos.

O objeto, chamado 2023 DZ2, foi descoberto há um mês e passará a 175.000 km da Terra, depois de passar pela Lua. Um asteroide grande o suficiente para destruir uma cidade passará entre as órbitas da Terra e da Lua neste fim de semana - sem atingi-los.

Em cerca de 4,5 bilhões de anos de existência, o planeta Terra passou por pelo menos cinco grandes extinções em massa — e é bem provável que estejamos no sexto fenômeno do tipo justamente no período em que vivemos.

No geral, será registrada uma substituição gradual da selva tropical pela savana na Amazônia oriental, com um alto risco de perda da biodiversidade e extinção de espécies em muitas áreas tropicais, e mudanças significativas na disponibilidade de água doce para o consumo humano, para a agricultura e para a geração de ...

Em 2030 já teremos 50% de toda a energia já provinda de fontes renováveis, e 50% dos veículos vendidos já serão elétricos”, explica o executivo, destacando também usinas eólicas, plantas solares, hidrogênio verde e energia nuclear.

Em 2030, dois terços da população mundial viverão nas cidades. A população urbana nos países em desenvolvimento dobrará e as cidades produzirão 80% do PIB global. Grandes cidades da Ásia, América Latina e África estão projetadas para se tornarem megacidades até 2030.

O mundo que está deixando para seus netos e bisnetos será mais quente, terá altas taxas de densidade demográfica, mais gente vivendo em áreas com escassez de água e alguns animais extintos.

Se a humanidade não tomar medidas urgentes, o aquecimento global pode deixar nosso planeta praticamente irreconhecível em 2500: a Amazônia ficará árida, o meio-oeste americano dará lugar a um clima tropical e a Índia ficará quente demais para abrigar vida.

Seguindo o raciocínio acima, o ano 4000 seria bissexto, afinal, 40 é divisível por quatro. Nova complicação: o calendário gregoriano, que é regido pelo ano tropical para a determinação dos anos bissextos – e não ano sideral – prevê 970 anos bissextos a cada 4000 anos.