Quanto tempo pode ficar com uma tala?

Perguntado por: lvieira . Última atualização: 3 de maio de 2023
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Geralmente, a tala deve ser usada por, aproximadamente, 7 dias e depois será substituída por um curativo simples. Além disso, caso o nariz tenha sofrido alguma fratura, também será necessário colocar um pequeno gesso na parte externa.

Não retirar antes do tempo indicado: por mais incômodo que seja, o gesso deve ser utilizado pelo tempo indicado pelo médico, pois é o período necessário para a completa recuperação do membro lesionado.

EM RESUMO: Tala é quando a imobilização não envolve totalmente o membro, funcionando como uma espécie de calha. Já o gesso é quando envolve toda a circunferência do membro. O tempo de utilização da tala normalmente é menor que o do gesso, mas depende do tipo de lesão.

O ideal é seguir as orientações do seu médico. De forma geral, as imobilizações devem ser utilizadas 24 horas por dia, sendo retiradas apenas para realizar higiene local. Portanto, normalmente é indicado utilizar a bota para dormir também.

Para dizer que o osso não está colando ou que está com a consolidação atrasada precisamos de radiografias seriadas e um exame clínica que indique isso também.

Posso retirá-la para tomar banho? Depende da indicação do profissional. Por ela ser retirável é possível tomar banho sem ela, porém se houver indicação de uso contínuo da tala, ou seja, por 24h, é viável seguir a recomendação do profissional.

Depois de retirar a tala ou o gesso, a região que foi quebrada ainda pode apresentar inchaço. Realizar tratamento de contraste (água gelada + água quente) ou aplicar somente o gelo pode ajudar a reduzir o inchaço. Outra fase presente na recuperação é a fisioterapia.

A tala é um dispositivo que imobiliza determinada articulação ou posiciona ossos que sofreram alguma fratura. É um item fundamental para o socorro de acidentados e a para auxiliar na recuperação de algumas lesões ou fraturas.

Os profissionais de Enfermagem poderão realizar procedimentos ortopédicos, tais como colocação e retirada de tala gessada e aparelho de gesso, desde que devidamente capacitados e treinados para este fim.

As fraturas normalmente causam inchaço, mas esse inchaço pode levar horas para se desenvolver e, em alguns tipos de fraturas, ser bem discreto. Quando os músculos ao redor da área lesionada tentam manter um osso fraturado no lugar, podem ocorrer espasmos musculares, causando mais dor.

Após injetarem um anestésico na base do dedo afetado, os médicos podem geralmente manipular os ossos de volta ao lugar sem precisar de cirurgia. Tipicamente, as pessoas precisam usar uma tala por cerca de três semanas.

No geral, as talas são mais utilizadas na urgência por permitir que o inchaço que segue uma fratura se acomode sem causar compressão nos tecidos. Quando é necessário o alinhamento dos ossos (redução da fratura), o gesso circular ajuda na manutenção do posicionamento dos fragmentos.

Atualmente, está crescendo o desenvolvimento de talas de plástico (também chamadas de órteses) que também são imobilizadoras, e em alguns casos pode substituir o gesso! Além disso elas são resistentes, leves e retiráveis. Porém a maioria delas tem superfície maciça, o que acaba causando transpiração e mau cheiro.

Órtese rígida removível pré-moldada
– São tipos de tala prontas, vendidas geralmente em casas cirúrgica, em sua maioria feitas de lona ou neoprene com uma parte rígida de plástico ou metal. Elas substituem, em algumas lesões, a tala de gesso.

O processo de consolidação óssea é um fenômeno biológico simples que ocorre em fases, formação de hematoma, inflamação, angiogênese, formação de cartilagem (com subsequente calcificação, remoção da cartilagem e então formação de osso) e remodelação óssea.

Ter uma boa alimentação
A alimentação é responsável por trazer muitas mudanças em nosso corpo. Por isso, durante o processo de recuperação é importante o consumo de alimentos ricos em cálcio e vitamina C. Afinal, estes elementos são capazes de melhorar a cicatrização da fratura e a regeneração do osso fraturado.

Em outras palavras, é uma falha no processo de regeneração do osso fraturado. Após uma fratura, o osso leva, em geral, entre quatro e seis meses para cicatrizar e se consolidar, independentemente do tipo de tratamento aplicado – com ou sem cirurgia.

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