Quanto tempo os muros de Jerusalém ficou destruído?

Perguntado por: atrindade . Última atualização: 18 de maio de 2023
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Governada por Herodes, Jerusalém ampliou seus muros e embelezou suas ruas, mas a paz não durou muito. Apenas cem anos depois, desatou-se a primeira guerra judaico-romana, no ano 66 d.C. As tropas do imperador Tito assolaram Jerusalém, destruíram o Segundo Templo e queimaram a cidade até as cinzas.

Jerusalém sofreu sucessivas invasões e seus muros foram destruídos, quase que por completo pelo menos três vezes. A última reconstrução ocorreu entre 1535 e 1538 d.C., quando Jerusalém fazia parte do Império Otomano, segundo ordem de Solimão I.

Em 598 a.C. a Babilônia marchou rumo a Jerusalém e começou o sítio a cidade.

Jerusalém foi destruída 12 vezes, sitiada 20 e outras 50 capturada.

Porém, Joaquim (598-597) e Sedecias (597-586), últimos reis de Judá, quiseram vingar-se e organizaram uma coligação contra a Babilónia, aliando-se ao Egito. Nabucodonosor depõe Joaquim e Sedecias revolta-se, obrigando o rei da Babilónia a tomar Jerusalém, destruindo-a e incendiando o seu templo.

Sob sua direção, foram reconstruídos os muros de Jerusalém. Contudo, “Neemias não se contentou simplesmente em erguer estruturas físicas, mas desejava também que seu povo fosse edificado espiritualmente” e ajudou os judeus a “assumir o controle de sua vida, suas terras e seu destino como o povo de Deus” (Modesto M.

Foram quatro meses de oração e jejum.

Sambalate era o governador de Samaria, e ele e seu povo eram inimigos dos judeus que haviam retornado com Zorobabel. Como Sambalate reagiu aos planos de reconstruir os muros da cidade? (Ver Neemias 2:10, 19; 4:1–3, 7–8, 11.)

A principal justificativa da construção do muro de Israel foi o discurso da segurança, de acordo com o qual Israel isolaria os palestinos, evitando possíveis ataques a Jerusalém.

Ao contrário de Nabucodonosor, Ciro era um governador benevolente que tratava os povos conquistados com bondade e respeitava sua religião. Logo após conquistar a Babilônia, Ciro incentivou os judeus (israelitas) de seu império a retornarem a Jerusalém e reconstruírem o templo.

Mais de dois mil anos depois, o Muro Ocidental continua sendo um lugar sagrado para os judeus, que chegam de todas as partes do mundo para orar, pedir a chegada do Messias, o retorno dos exilados, a reconstrução do templo, entre outros pedidos.

A parede, formada por pedras de calcário, é o que restou do chamado Segundo Templo de Jerusalém, na capital judaica, no lugar do original Templo de Salomão. O Primeiro Templo foi destruído pelos babilônios no ano de 586 a.C., e a nova construção se deu a partido do ano 516 a.C..

Israel era infiel ao marido (o Senhor), por isso Ele divorciou-se dela (rejeitou-a). (Ver v. 8.)

Em Jeremias 38:21–28, aprendemos que Jeremias mais uma vez disse a Zedequias o que aconteceria se ele escolhesse não ouvir a palavra do Senhor que Jeremias havia transmitido a ele. Zedequias escolheu não ouvir o profeta do Senhor e, em vez disso, ouviu aqueles que queriam rebelar-se contra os babilônios.

O Muro localizado na área ocidental de Jerusalém vem lembrando há milênios a vitória de Roma sobre os judeus. Hoje ele é cultuado como o recanto mais sagrado do Judaísmo, pois é o último vestígio do segundo templo judaico, edificado após a destruição do anterior, construído por Salomão.

A primeira tarefa de Neemias foi a reconstrução dos muros da cidade para protegê-la dos vizinhos intrusos. Tarefa nada fácil, pois houve resistências internas e externas, e Judá encontrava-se dividida entre ricos exploradores e pobres despojados.

Os primeiros capítulos de Neemias narra em detalhes, a situação das muralhas caídas e portas queimadas. Seguindo a teoria de Avi-Yonah, a extensão da muralha totalizaria 1600 metros, 8 metros de altura e reconstruída em 52 dias.

As descrições de Mazar parecem indicar que o termo “muro” se refere a um todo complexo de extensão, isto é, que Neemias reconstruiu todo o muro da antiga Cidade de Jerusalém.