Quanto tempo leva para se curar do câncer?

Perguntado por: spilar6 . Última atualização: 3 de maio de 2023
4.5 / 5 12 votos

Quanto tempo após tratar um câncer para estar curado? Como cada tumor é diferente, isso muda para cada doença. Porém, em geral, após 5 anos de seguimento os pacientes são considerados curados.

Se pensarmos em termos estatísticos, podemos afirmar que o câncer é a doença crônica mais curável atualmente. Cerca de 50% dos casos, nos países desenvolvidos, são curados.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), os três tipos de câncer que mais mataram pessoas no mundo em 2020 foram câncer de pulmão, colorretal e fígado. Apesar dos números, esses cânceres não são necessariamente os mais mortais, indica o levantamento.

Após o tratamento, o paciente enxerga e procura um novo sentido à vida, visualizando tudo com uma percepção diferenciada. Os momentos e as situações que podem parecer ruins são amenizadas em comparação a tudo o que se passou com a doença, e você passa a valorizar as pequenas coisas.

De acordo com França, o câncer de pâncreas é um tumor que cresce rapidamente e de forma silenciosa, dificultando sua detecção e as chances de cura. Sem tratamento, ele tende a se espalhar por outras partes do corpo, causando a chamada metástase.

O câncer de intestino, quando acomete a parte direita do órgão, pode ser silencioso. Desse lado, o lúmen (cavidade com formato de tubo) é mais espesso, proporcionando maior espaço para o tumor se desenvolver sem ser percebido.

O coração físico pode até não ter câncer, o espiritual não somente trás pro coração mais também para todo corpo.

Tumores benignos crescem devagar e de forma limitada; já os tumores malignos, em geral, crescem rápido e tendem a ser invasivos.

Estágio 3. No estágio 3 a situação é mais grave, uma vez que o tumor se encontra em um tamanho maior. Além disso, o diagnóstico significa que o câncer se espalhou para os nódulos linfáticos ou também para outros tecidos da mama. Por isso, esse estágio é chamado de “câncer de mama localmente avançado”.

Os principais fatores de risco relacionados ao desenvolvimento do câncer são: atividade física, tabagismo, alimentação, peso corporal, hábitos sexuais, fatores ocupacionais, bebidas alcoólicas, exposição solar, radiações e medicamentos.

As causas mais comuns de morte por câncer são os cânceres de: pulmão (1,76 milhão de mortes)

Cada tumor maligno tem as características próprias do órgão no qual se iniciou. Além disso, um mesmo tecido consegue ter uma evolução distinta, que pode ser diferente em cada pessoa. Tumores com aparência idêntica podem ter evoluções completamente opostas.

· Dificuldade para respirar ou sensação constante de faltar ar, quando a metástase acontece nos pulmões; · Inchaço abdominal e olhos e pele amarelados, quando atinge o fígado; · Dor de cabeça de forma intensa e constante, tonturas ou convulsões frequentes, quando a metástase ocorre no cérebro.

Não dê conselhos que não foram solicitados
Embora com boas intenções, dar conselhos não solicitados pode ser visto como invasivo e desrespeitoso. A pessoa com câncer precisa de suporte e compaixão, e não de ser forçada a seguir conselhos que ela não solicitou. Em vez disso, respeite as decisões sobre o tratamento.

Quando os exames prévios indicam outros problemas de saúde
A incidência de cardiopatias, alterações respiratórias, trombofilia, bem como outros quadros, pode impossibilitar o paciente oncológico de ser operado.

Mesmo que a cura seja viável (ocorre em média em 90% dos casos), é preciso dedicação para realizar tratamentos fortes e que provocam grande desgaste físico e emocional. Todos os pacientes têm em comum a esperança de extinguir a doença e dar segmento à vida cotidiana com uma nova perspectiva.

O período após o tratamento do câncer deve ser encarado como uma nova fase da vida, uma oportunidade de conhecer melhor o próprio corpo e suas limitações, de manter o equilíbrio da saúde emocional e de compreender que, muitas vezes, é necessário mudar perspectivas e conceitos.

Afinal, por que o câncer pode voltar? “O paciente faz seu tratamento, entra em remissão, porém, pode acontecer que algumas células cancerígenas podem não ser totalmente destruídas.

A principal teoria, no momento, é que pessoas mais altas têm mais células que podem se tornar cancerígenas. Os níveis de hormônio, outras doenças e o fato de as pessoas serem mais ricas ou mais pobres quando crianças, por sua vez, podem influenciar na altura e, portanto, ter impacto sobre o risco de desenvolver câncer.

Apesar de esses sintomas serem mais prevalentes em pacientes com câncer em estágio avançado, nos casos dos tumores do trato gastrointestinal, como de intestino, pâncreas, esôfago e fígado, o emagrecimento costuma ser um dos sinais mais perceptíveis da doença.