Quanto tempo existe o ser humano?

Perguntado por: naragao . Última atualização: 20 de fevereiro de 2023
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Pelo que sabemos, os humanos surgiram na África Oriental há cerca de 2,5 milhões de anos, no final do Plioceno, período que compreende de 5 a 2 milhões atrás. Eram, provavelmente, Homo habilis evoluídos do Australopithecus, nosso ancestral macaco.

A evolução da espécie humana foi iniciada há pelo menos 6 milhões de anos. Nesse período, uma população de primatas do noroeste da África se dividiu em duas linhagens que passaram a evoluir independentemente.

As evidências mais contundentes de que o Homo sapiens surgiu na África são fragmentos de ossos encontrados em Herto e em Omo Kibish, na Etiópia. O primeiro é um crânio com idade estimada em 160 mil anos e o segundo, um crânio de 195 mil anos.

Pelo que sabemos, os humanos surgiram na África Oriental há cerca de 2,5 milhões de anos, no final do Plioceno, período que compreende de 5 a 2 milhões atrás. Eram, provavelmente, Homo habilis evoluídos do Australopithecus, nosso ancestral macaco.

Os primeiros seres humanos que habitaram a Terra surgiram a partir de hominídeos que incluíam o gênero australopithecus. Dentro desse grupo, estavam dois que provavelmente já caminhavam sobre dois pés, entre 4,2 e 3 milhões de anos atrás (australopithecus animensis e australopithecus afarensis).

Pesquisadores descobrem que os mais recentes ancestrais comuns a todos os homens e mulheres do planeta podem ter vivido na mesma época: ele, entre 120.000 e 156.000 anos atrás, e ela, entre 99.000 e 148.000 anos. Em genética, chamam-se Adão e Eva os mais recentes ancestrais comuns a toda humanidade.

1 No princípio criou Deus os céus e a terra. 2 A terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo, mas o Espírito de Deus pairava sobre a face das águas. 3 Disse Deus: haja luz. E houve luz.

Segundo a Bíblia, Deus criou o Céu e a Terra. Durante seis dias foi criando o ar, a água, as árvores, animais e, por último, criou Adão, o “Homem”. No sétimo dia, descansou.

Grandes mudanças no corpo dos humanos no futuro
Dessa forma, as costas podem ficar extremamente curvadas. Problemas nos quadris também podem aparecer tendo em vista o excesso de tempo em que as pessoas costumam ficar sentadas em frente ao computador. Os braços e mãos também podem passar por mudanças significativas.

Os cientistas estimam que os seres humanos ramificaram-se de seu ancestral comum com os chimpanzés - o único outro hominídeo vivo - entre há 5 e 7 milhões de anos.

Entre 1,8 milhões e 300 mil anos atrás, o Homo Erectus, um ser com o raciocínio mais evoluído, descobriu que se fizesse fricção entre duas pedras, esfregando uma na outra, ele conseguia produzir uma faísca, que se colocada em algum lugar de fácil combustão, pegaria fogo normalmente.

Conclusão é de que eles viveram entre 99 mil e 156 mil anos atrás. Os ancestrais comuns mais recentes a todos os homens e todas as mulheres modernos viveram quase na mesma época, segundo um novo estudo feito pela Universidade Stanford, nos EUA.

Os primeiros hominídeos pertenciam ao gênero Australopithecus e se diferenciavam dos demais primatas por conta de sua postura ereta, locomoção bípede e uma arcada mais próxima da atual espécie humana. Apesar de ser considerado o primeiro ancestral humano, não existe um estudo conclusivo sobre a escala evolutiva.

Essa criação foi em meio ao Jardim do Éden. “E então, do pó da Terra, o Senhor formou o ser humano. O Senhor soprou no nariz dele uma respiração de vida, e assim, ele se tornou um ser vivo” (Gênesis, 2,7).

Cientistas localizaram a "terra natal" do homem moderno em uma região ao sul do Rio Zambeze, no norte da atual Botsuana, na África. A área é atualmente tomada por salinas, mas já abrigou um enorme lago, que pode ter sido nosso lar ancestral há 200 mil anos.

Hoje os cientistas sabem com relativa precisão que o nosso planeta se formou há 4,5 bilhões de anos.

Os macacos continuam existindo porque eles são resultados de evoluções do seu ancestral comum com o homem. O Homo sapiens não é um descendente direto dos chimpanzés ou de algum outro primata moderno. Nem mesmo dos Australopithecus os quais, apesar de extintos, também são considerados ramos terminais no cladograma.