Quanto tempo em média vive uma pessoa com hidrocefalia?

Perguntado por: uapolinario8 . Última atualização: 24 de maio de 2023
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As crianças com hidrocefalia têm expectativa de vida normal, mas são mais propensas a ter dificuldade de aprendizado ou demoram mais tempo que as crianças normais para andar, falar, etc.

Em crianças um pouco maiores e em adultos causa dor de cabeça, alterações visuais, náuseas e vômitos. Todos os sintomas são comuns em portadores de hidrocefalia – doença que pode ocorrer em qualquer fase da vida do paciente, porém com maior incidência em recém-nascidos e lactentes.

O diagnóstico precoce é muito importante, pois a Hidrocefalia pode deixar sequelas limitantes se o quadro evoluir. Podem surgir problemas de aprendizagem, concentração, raciocínio lógico, memória, coordenação, organização, localização no tempo e no espaço e motivação, bem como puberdade precoce e dificuldades visuais.

Na maior parte das vezes, a hidrocefalia não tem uma cura definitiva. No entanto, ela pode ser controlada e tratada por cirurgia, feita por um neurocirurgião.

A hidrocefalia não tem cura, mas pode ser administrada com terapias ao longo da vida. Bebês que nascem com a congênita, crianças ou adultos que a desenvolvem geralmente precisam de tratamento imediato para reduzir a pressão no cérebro. Se a hidrocefalia não for tratada, o aumento da pressão causará danos cerebrais.

desorientação. problemas visuais, como visão borrada. convulsões. dificuldade para caminhar.

Hidrocefalia pode causar dificuldades motoras e perda de memória em idosos, mas tem tratamento | Hospital Sírio-Libanês.

Perda gradual de memória, mudança na forma de trocar passos durante a caminhada ou até mesmo impossibilidade de reter a urina são apenas alguns dos problemas que, embora sejam comumente atribuídos às pessoas idosas, podem indicar sintomas de hidrocefalia.

Tanto a hidrocefalia congênita quanto a adquirida, geralmente necessitam que o tratamento seja realizado precocemente para reduzir a pressão dentro do crânio. Se a pressão se mantiver alta por longos períodos, inevitavelmente resultará em dano cerebral.

“Mesmo aqueles que já possuem válvula, podem ser submetidos à retirada das mesmas após neuroendoscopia”. Esse tipo de cirurgia de alta complexidade tem um custo estimando em torno de R$ 20 mil nos hospitais privados. “Isto prova que é possível se fazer bom uso da verba disponível no SUS.

Não há “cura”, mas há um controle da doença com melhora progressiva dos sintomas se ela for tratada adequadamente. O tratamento padrão consiste na colocação de uma válvula de derivação ventricular, geralmente uma derivação ventrículo-peritonial, igual à que é colocada para o tratamento das hidrocefalias comuns.

Em casos leves e de progressão lenta, podem ser introduzidos medicamentos que ajudam a reduzir a produção do líquido e a manter a pressão intracraniana em níveis adequados, mas têm a incoveniência de provocar efeitos colaterais adversos. Na maior parte dos quadros de hidrocefalia, porém, o tratamento é cirúrgico.

A hidrocefalia aguda é uma doença muito perigosa que pode evoluir rapidamente e levar ao coma e até a morte. Entretanto, a hidrocefalia também pode se desenvolver de forma um pouco mais lenta e progressiva dependendo da causa.

A hidrocefalia pode ainda evoluir de forma lenta e ir prejudicando o cérebro aos poucos, causando problemas de aprendizagem, de concentração, de raciocínio lógico, de memória de curto prazo, de coordenação, de organização e de motivação. Dificuldades de localização têmporo-espacial e na visão também são percebidas.

A cirurgia para tratamento da hidrocefalia poderá ser realizada de duas formas: Implante de sistema tubular que irá derivar (desviar) o LCR para fora do cérebro: derivação ventricular. Neuroendoscopia para confecção de pequenos orifícios no interior dos ventrículos cerebrais, formando vias alternativas para o LCR.

Sim, a hidrocefalia pode dar direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) por deficiência ou a aposentadoria por invalidez, desde que comprovem incapacidade para o trabalho e/ou vida independente.

As válvulas são usadas para tratar a hidrocefalia há mais de 50 anos. O dispositivo permite que o excesso de líquido cefalorraquidiano seja drenado para outra área do corpo.

Se não for tratada precocemente e da forma adequada, a doença pode provocar complicações como deficiência intelectual e retardo do desenvolvimento mental e físico.

O tratamento padrão para a hidrocefalia é o implante de uma válvula. A válvula drena e redireciona o excesso de líquido cefalorraquidiano dos ventrículos do cérebro para outra parte do corpo.