Quanto tempo durou o egípcios?

Perguntado por: igarcia . Última atualização: 23 de janeiro de 2023
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A História do Antigo Egito é um período histórico que compreende em torno de três mil anos da história humana, desde os assentamentos pré-históricos nas margens norte do vale do rio Nilo até a anexação do Egito pelos Romanos em 30 a.C..

Por volta de 3200 a.C., Menés (também conhecido pelos nomes “Meni”, “Narmer” e “Men”), governante do Alto Egito, realizou o processo de unificação dos dois reinos formados ao longo do Rio Nilo. Por meio desta ação se transformou no primeiro Faraó da história egípcia.

Essa primeira experiência política de traço mais centralizador atingiu seu ápice quando o rei do Alto Egito, Menés I, realizou o processo de unificação política que o transformou no primeiro faraó da história do Antigo Egito.

A civilização mesopotâmica é considerada pelos historiadores como um conjunto das mais antigas civilizações. As primeiras formas humanas identificadas na região surgiram por volta do ano 7.000 a.C, no entanto, as primeiras cidades e centros urbanos foram constituídos apenas a partir de 4.000 a.C.

Raça existe como um conceito social e histórico, que todos sabem o que quer dizer. Vamos lembrar que os egípcios não eram uniformes: grupos variados se estabeleceram na região ao longo do tempo — de pele mais clara ao norte e mais escura ao sul, e tudo no caminho.

O islamismo é a religião oficial do Egito, sendo 86% muçulmanos e os outros 13% são divididos entre cristãos e uma pequena comunidade judaica que representa 1% mais ou menos.

Cesarião foi o último faraó do Egito Antigo.
Ele era da dinastia ptolomaica. Seu nome completo era Ptolomeu XV Philopator Philometor César, e ele era, supostamente, filho de Cleópatra VII com Júlio César, embora o pai nunca tenha o reconhecido publicamente.

Os primeiros Faraós
O poder era passado de pai para filho, mas as intrigas da corte poderiam interromper a linha de sucessão favorecendo parentes e até as famílias nobres. Como lideraram o Egito durante mais de 3000 anos é evidente que seu cotidiano variou.

A antiga sociedade egípcia estava dividida de maneira rígida e nela praticamente não havia mobilidade social. No topo da sociedade encontrava-se o Faraó e sua imensidão de parentes. O faraó era venerado como um verdadeiro deus, pois era considerado como o intermediário entre os seres humanos e as demais divindades.

Riqueza inacabável: Amenhotep III, o faraó mais rico do Egito Antigo.

Quem era o faraó mais famoso? Uma das figuras faraônicas mais famosas foi Tutankhamon, que reinou durante o chamado Império Novo. O principal motivo da sua fama é, na realidade, a sua morte prematura, antes de completar 20 anos.

1- Povos indígenas da Austrália, ou aborígenes (50.000 AEC)
Acredita-se que eles vieram através do sudeste asiático, num período onde os níveis do mar eram mais baixos, e as passagens de terra maiores. Pesquisas indicam que eles são a civilização mais antiga do mundo.

Provavelmente os maias desapareceram após uma série de conflitos internos e tensões entre os cidadãos e as classes dominantes. Também teriam entrado em decadência por causa da falta de alimentos. Habitavam a região da Cordilheira dos Andes, nos atuais Peru, Equador, Bolívia e Chile, por volta de 1200 a 1535.

Os Maias
A civilização Maia era composta por astrônomos e matemáticos brilhantes cujas cidades viviam em harmonia com a terra agrária. Eles construíram canais e cidades jardins hidropônicos em toda a antiga Península de Yucatán.

Os egípcios, povos politeístas, acreditavam na vida eterna após a morte, em que o espírito do falecido voltava para tomar seu corpo. Para abrigar o cadáver, construíram as pirâmides. E para preservar o corpo (enquanto o espírito não retornava) inventaram a mumificação.

Os povos antigos acreditavam que os mortos habitariam outras dimensões e por isso colocavam, junto deles, os objetos que mais gostavam, inclusive depositando sobre o túmulo comida e bebida.

No Egito Antigo, as pirâmides foram construídas pelos faraós (reis egípcios que tinham o poder político, militar e religioso). Os principais objetivos de suas construções eram ostentar o poder do faraó que a construiu e servir de túmulo para ele.

Árabe