Quanto tempo dura o puerpério emocional?

Perguntado por: lcavalcanti5 . Última atualização: 31 de janeiro de 2023
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Essa condição também pode ter um início tardio, podendo aparecer a partir do 40º dia do pós-parto. Além disso, o puerpério emocional tem duração de 45 a 60 dias. Mães que amamentam além dos seis meses recomendados podem sentir os sintomas por mais tempo.

O período de puerpério dura, em média, de 5 a 6 semanas. Ele começa logo após o nascimento da criança e termina quando a mulher inicia novamente sua ovulação. É importante ressaltar que este período é uma estimativa, ele pode ser mais longo para parte das mamães.

Como lidar com o puerpério?

  1. Aceite a insegurança que vai bater. Você não está mais no leito de hospital, com enfermeiras cuidado de você e do seu bebê o tempo todo. ...
  2. Não seja autossuficiente o tempo todo. ...
  3. Converse com seu médico. ...
  4. Diga como se sente.

Há três tipos de depressão pós-parto: tristeza materna – a mãe tem mudanças súbitas de humor, como sentir-se muito feliz e depois muito triste; depressão pós-parto – pode acontecer por alguns dias até meses depois do parto de qualquer bebê, não só do primeiro; psicose pós-parto: a mulher pode perder contato com a ...

O corpo da mãe, que abrigou o feto, vai se transformando outra vez, agora para voltar aos padrões anteriores à gravidez. O puerpério, período inicial da vida pós-gestacional, começa com o nascimento da criança e dura aproximadamente 42 dias (seis semanas).

O próprio cansaço e esgotamento trazidos pela nova rotina de cuidados com o recém-nascido também acabam somando às dificuldades psicológicas do puerpério. Sendo que as mães ainda podem chegar a experienciar sentimentos negativos em relação ao filho, como de decepção por seu gênero, aparência ou outro fator.

Afinal, a alimentação da mulher nessa fase é de extrema importância. É isso, beba bastante água. É muito importante se manter hidratada, afinal, o bebê demanda da mãe no processo de amamentação. Por isso, compre garrafas e deixe sempre espalhadas pela casa.

O primeiro ano, especialmente os primeiros meses, de vida do bebê trazem um turbilhão de sentimentos novos à mamãe. Mas uma coisa que nem todo mundo imagina que a gente passa nesse período é por momentos intensos de solidão.

Mães no puerpério costumam ficar muito sensíveis, porque, além da desregulação hormonal, elas se sentem muito cansadas e lidam com muitas transformações. Por isso, é importante tomar cuidado com o que se fala e, principalmente, na maneira como se fala.

O puerpério, também conhecido como resguardo ou quarentena, consiste em um período que dura entre 45 e 60 dias, contados após o nascimento do bebê. Nessa fase, as taxas hormonais sofrem consideráveis quedas e os órgãos restituem suas características de não-gravidez.

Tristeza materna, blues puerperal ou baby blues:
É um estado mais leve causado pelas mudanças hormonais que ocorrem nesta fase. A mulher pode apresentar choro fácil, se sentir triste e irritada, e esses sintomas podem se intercalar com momentos de alegria e satisfação.

O "Blues puerperal" ou "Melancolia pós-parto" é a alteração de humor mais frequente no puerpério, podendo atingir oito em cada dez mães no pós parto. Trata-se de uma condição transitória que costuma aparecer dentro dos três primeiro dias de vida do bebê.

11) “E quanto a mim?” Quando for visitar uma puérpera, concentre-se em como pode ajudá-la a se recuperar do parto ou mesmo com os cuidados com o bebê. Não transmita a ela suas necessidades pessoais ou angústias – neste momento. 12) “Quando você vai ter outro bebê?”

Tristeza materna, ou baby blues: caracteriza-se pelas mudanças de humor que se manifestam dias após o parto e podem se estender por algumas semanas. É um quadro de emoções variáveis que acontece por um curto período. Depressão pós-parto: além da alteração do humor, a mãe se sente profundamente triste e desamparada.

A depressão materna, também conhecida como depressão perinatal, engloba diversos transtornos do humor que se manifestam durante a gravidez e após o parto. As mães depressivas são mais suscetíveis de serem confusas, desleixadas e desligadas com seu filho.

Durante todo esse período, o mais importante é oferecer um ombro amigo à mãe, ajudá-la nas tarefas diárias com o bebê e confortá-la durantes os altos e baixos do tratamento. "A mulher precisa desabafar em conversas com amigos e também na terapia", explica o psiquiatra.

Prevenir a depressão pós-parto é possível e depende somente de dar a atenção necessária para os seus sentimentos e cuidar deles. Tenha em mente que sua saúde reflete no crescimento do seu filho e estar bem consigo mesma pode fazer toda a diferença na vida da sua família.

amor de mãe é um amor que dói! Dói quando os filhos crescem e dia a dia vão conquistando sua independência, dói vê-los não querendo mais seu colo, não querendo mais segurar na sua mão porque agora aprenderam a andar sozinhos, a correr sozinhos, dói quando eles dia a dia não precisam mais de você para tudo…