Quanto tempo dura a diálise?

Perguntado por: ndantas . Última atualização: 28 de abril de 2023
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Geralmente 4 trocas ao dia (manhã, almoço, tarde, noite), sendo que o tempo de troca leva aproximadamente 30 minutos. No período entre as trocas, o paciente fica livre das bolsas.

Uma parceria entre a Associação Brasileira dos Centros de Diálise e Transplante - ABCDT e a Sociedade Brasileira de Nefrologia, está realizando a Campanha de Valorização – “Vidas Importam: a diálise não pode parar.”

Dependendo da situação clínica do paciente esse tempo varia de 3 a 5 horas por sessão e pode ser feita 2, 3, 4 vezes por semana ou até mesmo diariamente. O médico nefrologista avaliará o paciente para que seja escolhida a melhor forma de tratamento para o mesmo.

Com 50%, 60% ou 70% da função preservada, ela conseguirá levar vida absolutamente normal. A diálise é uma forma de substituir a função que os rins deixaram de realizar à medida que as doenças foram provocando queda em sua capacidade de filtração.

As principais complicações apresentadas foram: pico hipertensivo (25,50%), hipotensão (24,83%), náusea (18,12%), vômito (10,07%) e cefaleia (10,07%).

Os equipamentos de diálise podem estar contaminados. Alguns patógenos (hepatite B, C, D e HIV) podem contaminar os equipamentos de diálise. A diálise peritoneal pode provocar infecções.

O principal risco oferecido pela diálise peritoneal é a infecção no lugar onde o cateter foi implantado ou na cavidade peritoneal, o que chamamos de peritonite. Sendo assim, é fundamental manter total higiene no local de inserção do cateter.

Portanto, essa água ingerida fica acumulada nos tecidos do corpo até ser removida na próxima sessão de diálise. Para isso, é recomendado que os pacientes renais não bebam muita água, para evitar a progressão da doença, tais como, inchaços, aumento da pressão arterial e edema agudo no pulmão.

Benefícios da diálise peritoneal
Tratamentos sem agulha; Envio direto dos acessórios de DP para a sua casa ou seu destino de viagem; Deslocamentos pouco frequentes para o centro da diálise; Maior flexibilidade e liberdade no cronograma de tratamento.

Quais os riscos de não fazer a hemodiálise? Os pacientes que não realizam a hemodiálise e que comprovadamente necessitam dela correm sério risco de sofrer complicações agudas, como infartos, derrames e morte súbita.

Os doentes em diálise apresentam valores de ureia elevados no seu sangue. No caso da hemodiálise, esses valores são reduzidos de forma significativa em cada sessão de diálise e voltam a subir até à sessão seguinte. Esta oscilação de valores tem um aspeto gráfico parecido com os dentes de uma serra de corte comum.

Durante as sessões de diálise, os pacientes recebem um lanche, na maioria das clínicas de diálise, e é importante que o paciente consuma este lanche, pois ele estará contribuindo para a reposição do gasto energético que possivelmente tenha ocorrido.

O paciente em hemodiálise poderá conduzir sua vida normalmente, mas isso irá depender do estado clínico de cada um. A pessoa que apresenta boas condições pode trabalhar e ter uma vida social normal, desde que considere e cumpre com as recomendações médicas e horário das sessões do tratamento.

7 – A hemodiálise faz o rim voltar a funcionar? Como já falamos, a hemodiálise não trata o rim e sim desempenha a função que ele deixou de fazer. Ou seja, o equipamento que realiza o procedimento é como se fosse o próprio órgão filtrando o sangue do paciente, por isso ele não faz o rim voltar a funcionar.

Nessa situação não há cura e a pessoa com essa doença na forma terminal deve fazer um tratamento que substitua os rins e possibilite a manutenção da vida. Esse deve ser feito, na maioria dos casos, pelo resto da vida. As opções são: transplante renal, diálise peritoneal, hemodiálise e hemodiafiltração.

Necessidade de curativo e compressão após a sessão de hemodiálise; Sua presença no braço é perceptível devido ao aumento das veias e cicatrizes dos locais puncionados.

"Vamos imaginar um contexto menos fantasioso, como uma obstrução na qual os rins do paciente ficaram com função zero, ou seja, ele não consegue urinar de jeito nenhum", compara Pavão. "Nesse caso, ele pode ficar nessa situação por cerca de 72 horas.

Os sintomas incluem fadiga, náuseas, alterações do paladar, problemas nervosos, dificuldade para dormir, falta de apetite e de energia. Consulte um nefrologista para tratar a sua doença e perguntar sobre o transplante de rim.