Quanto tempo dura a angústia de separação?

Perguntado por: ibaptista . Última atualização: 30 de janeiro de 2023
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A ansiedade de separação é uma emoção normal entre 8 meses a 24 meses de idade; se persistir além do tempo normal, ou retornar mais tarde, pode ser grave o suficiente para ser considerada um transtorno.

A ansiedade de separação é um estágio normal do desenvolvimento infantil, e pode começar logo no 4º mês de vida. A boa notícia é que a maioria das crianças já superou esse padrão de comportamento ao completar 3 anos de idade.

Durante nove meses, o bebê vive protegido pelo útero da mãe, tranquilo e quentinho. Após o nascimento, a proteção continua. Durante os primeiros dias ou meses é comum que os dois não deixem a companhia um do outro.

Quais os sintomas da angústia?

  1. Excesso de pensamentos negativos;
  2. Crises de ansiedade;
  3. Batimentos cardíacos rápidos e descontrolados;
  4. Dores no peito e sensação de aperto na garganta;
  5. Dificuldades para respirar e sensação de sufocamento;
  6. Inquietação;
  7. Dores de cabeça;
  8. Insônia.

Por que ela acontece? Ela surge porque o bebê começa a se dar conta de que a mãe é uma outra pessoa separada dele, apesar de depender inteiramente dela, e com isso cria um temor de que ela desapareça ou o abandone. Por isso, o bebê chora quando a mãe sai de seu campo de visão.

VEJA QUAIS SÃO AS FASES DO LUTO DE UM DIVÓRCIO:

  • Negação. Segundo a advogada, no caso das separações, a pessoa afetada não consegue acreditar que o relacionamento acabou. ...
  • Raiva. ...
  • Barganha. ...
  • Depressão. ...
  • Aceitação.

Separações são dolorosas por causa do vínculo entre o casal. O que gera o vínculo é a consumação do amor. Quando duas pessoas resolvem ficar juntas, elas consumam o amor. Mas não é somente "ficar" junto, é ficar junto de coração para coração, mesmo que estejam separados fisicamente, ali começa o vínculo.

Se a separação já chegou, o jeito é aceitar o fim. Nada vai melhorar a dor. É melhor deixar de lado sentimentos como vingança e ódio. É melhor também não concentrar as forças na reconquista do parceiro, o que pode tornar o fim ainda mais difícil.

Ela é uma fase normal do desenvolvimento da criança e não siginifica que os pais não estejam dando atenção suficiente ou que estejam fazendo alguma coisa errada. O bebê, a partir dos 6 meses de idade, começa um processo no qual ele passa a perceber que ele e a mãe não são a mesma pessoa (sim!

Assim, um sintoma comum é a relutância da criança em sair de casa sem os pais e em dormirem sozinhas. Ela também pode sofrer com pesadelos que remetem à separação, dor de cabeça e vômitos no momento do afastamento ou antecipadamente.

O método consiste em adaptar o pequeno, gradualmente, à condição que causa desconforto. Ou seja, a mãe deve procurar ficar cada vez menos tempo com o cuidador e a criança. “Desta forma, ela se sente segura e percebe continua assistida”, explica o especialista.

Aos 4 meses, finalmente acontece!
Ele consegue reconhecer as pessoas mais próximas e estabelecer diferentes relações com elas. A esta altura, o bebê também já sabe diferenciar conhecidos de desconhecidos. – A partir do 5º mês, a percepção de profundidade e visão em 3D começam a se desenvolver.

Swaddling (embrulhar o bebê apertadinho)
Essa técnica pode auxiliar no controle da dor e das cólicas e prolongar o tempo de sono dos pequenos. Estar embrulhadinho não é tão bom quanto estar no colo da mãe, mas é um ótimo substituto para quando a mãe não está por perto.

A angústia é uma sensação que pode estar associada a casos depressivos e ansiosos, a angústia é um sintoma. Já a depressão uma doença caracterizada pelo fato da pessoa estar com uma tristeza profunda que não passa, começando a surgir outros sintomas.

Durante o tratamento da angústia, o antidepressivo tricíclico amitriptilina (Elavil) é o mais recomendado para ser utilizado como analgésico, principalmente por sua atuação sedativa contra a dor e aumento de atividade dos neurotransmissores norepinefrina e serotonina.

O psiquiatra é o médico que para tratar a ansiedade e seus sintomas. O clínico geral também pode ser uma figura-chave para a detecção do transtorno e o psicólogo colabora com o tratamento.