Quanto tempo ainda resta para a Terra?

Perguntado por: ncastro . Última atualização: 7 de maio de 2023
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Segundo o estudo publicado na Astrobiology, a previsão é de que a Terra deixará a zona habitável do Sol em cerca de 1,75 bilhões de anos. Modelos passados consideravam que a vida por aqui duraria entre 6,3 e 7,8 bilhões de anos.

Se a humanidade não tomar medidas urgentes, o aquecimento global pode deixar nosso planeta praticamente irreconhecível em 2500: a Amazônia ficará árida, o meio-oeste americano dará lugar a um clima tropical e a Índia ficará quente demais para abrigar vida.

A equipe de cientistas considerou "que a Terra deixará de ser habitável em algum momento dentro de 1,750 bilhão e 3,250 bilhões de anos". "Passado este ponto, a Terra estará na zona quente do sol, com temperaturas tão altas que os mares se evaporarão.

(NASA) Essa fase de "tranquilidade" deve durar, no total, cerca de 11 bilhões de anos. Como ela se iniciou há cerca de 4,5 bilhões de anos, o Sol ainda tem pela frente aproximadamente 6,5 bilhões de anos de tranquilidade.

Os humanos anatomicamente modernos têm seu primeiro registro fóssil na África, há cerca de 195 mil anos, e os estudos de biologia molecular dão provas de que o tempo aproximado da divergência ancestral comum de todas as populações humanas modernas terá sido há 200 mil anos.

A humanidade tem uma probabilidade de 95% de ser extinta em 7,8 milhões de anos, de acordo com a formulação de J. Richard Gott do controverso argumento do Juízo Final, que argumenta que provavelmente já vivemos metade da duração da história humana.

De acordo com estudo publicado no Future Business Tech, o mundo em 2050 verá o surgimento de cidades inteligentes e hiperconectadas, robôs com características cada vez mais próximas dos humanos, aplicação de interfaces e chips no corpo humano, óculos de realidade virtual substituindo os celulares, além da chegada do ...

Cientistas acreditam que países não serão capazes de cumprir meta de aquecimento de apenas 1,5ºC acima dos níveis pré-industriais. Um relatório das Nações Unidas publicado nesta segunda-feira, 20, afirma que a Terra deve atingir seu limite, ou “ponto de não retorno”, em 2030, antes do esperado.

“A humanidade está enfrentando duas tendências importantes. Nos próximos 30 anos, a população crescerá e a idade média também aumentará. Essas tendências demográficas estão acontecendo em meio a enormes mudanças estruturais.

É provável que você não esteja mais aqui para ver. Mas saiba que o mundo que está deixando para seus netos e bisnetos será mais quente, terá altas taxas de densidade demográfica, mais gente vivendo em áreas com escassez de água e alguns animais extintos.

À primeira vista, as imagens demonstram cidades futurísticas cada vez mais verticalizadas, quase místicas, cheias de luzes LED ou similares, cúpulas de vidro, veículos voadores desconhecidos e arquiteturas que podem parecer impossíveis para a nossa atual tecnologia.

É impossível, mas se a Terra parasse de girar de forma abrupta, todas as coisas que se encontram em proximidade ao Equador descreveriam um movimento retilíneo nas direções tangenciais à superfície da Terra, com velocidade de até 1600 km/h.

De acordo com a maior parte dos cientistas que estudam o passado geológico da Terra, o nosso planeta possui aproximadamente 4,5 bilhões de anos.

Entre as atitudes que podem salvar o planeta, destacam-se a economia de água e energia, o descarte correto de lixo, a reciclagem e o fim do consumismo.

Tudo que constitui nosso planeta ficaria congelado: rios, mares, plantas e nós humanos. O processo não seria instantâneo, considerando que o planeta contém energia armazenada, pois a Terra absorve calor do sol.

A morte do Sol Daqui a 7,5 bilhões de anos o Sol vai se apagar. Mas, antes disso, vai crescer, brilhar muito mais e quase derreter o sistema solar. O Sol está na metade da sua existência. Seu fim será marcado pela falta de hidrogênio em seu núcleo, que provocará um colapso em seu centro.

Sem ele, a Terra provavelmente teria sua rota desequilibrada para um trajeto mais elíptico. Esse deslocamento causaria, rapidamente, grandes mudanças climáticas e tornaria o planeta inabitável por conta de temperaturas extremas.

Pelo que sabemos, os humanos surgiram na África Oriental há cerca de 2,5 milhões de anos, no final do Plioceno, período que compreende de 5 a 2 milhões atrás. Eram, provavelmente, Homo habilis evoluídos do Australopithecus, nosso ancestral macaco.