Quanto subiu a energia em 2022?

Perguntado por: apilar . Última atualização: 4 de fevereiro de 2023
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Consumo brasileiro de energia elétrica subiu 1,5% em 2022, mostra balanço da CCEE.

No ranking da Aneel, atualizado segundo os processos tarifários deste ano, o Pará também aparece com a maior tarifa média do país, com valor de R$ 0,879 por KWh.

10%

Aplicação do reajuste está prevista para homologação em 8 de abril de 2023. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira (13) o reajuste médio de 10% no valor da conta de luz para os consumidores da CPFL Paulista, sediada em Campinas (SP).

A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) aprovou hoje um novo reajuste nos valores das bandeiras tarifárias. A maior alta será de 63,7%, no valor da bandeira de patamar vermelho 1. O patamar vermelho 2 aumentará 3,2%. Já a bandeira amarela vai subir 59,5%, enquanto a verde seguirá sem cobrança.

Última atualização em 1 de julho de 2022, 08h36. Entra em vigor nesta sexta-feira, 1º, a alta de até 63,7% no valor das bandeiras tarifárias de energia elétrica.

Levantamento aponta que conta de luz pode ficar até 19% mais cara em 2022. Puxada principalmente pela inflação, crise hídrica e custos atrelados à geração térmica, a tarifa de energia pode subir em até 19% para clientes de 53 concessionárias de todo o País.

Entenda: Desde 01 de junho de 2022 o limite do valor mínimo para faturamento mudou. Passou de R$50 para R$65. Isso significa que, se o valor total da sua conta de energia for menor que R$65, ela virá zerada e sem o código de barras para pagamento.

O motivo da alta da energia elétrica é a maior crise hídrica que o país enfrenta desde 1930. Com a diminuição das chuvas, o nível dos reservatórios das hidrelétricas que produzem a energia que abastece o país está baixo.

Com o reajuste de 2022, preço por kWh na CPFL Paulista ficou em torno de R$ 1,04 por kWh para a tarifa residencial (B1) e R$ 0,98 kWh para tarifa comercial/ industrial (B3).

Para que tenhamos uma ideia, um ventilador pequeno em funcionamento durante 8 horas diárias, consome em média 15,6 KW mensais, enquanto um ventilador de teto utiliza em média 28,8 KW durante esse mesmo período.

A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) aprovou o reajuste tarifário de 8 distribuidoras de energia nesta 3ª feira (23. ago. 2022).

Campinas, 28 de abril de 2021. Clientes da CPFL Paulista com conta de energia menor que R$ 70 passarão a contar com a facilidade da Conta Mínima, serviço que permite a quem registrar um baixo consumo, pagar a sua conta junto a próxima conta, quando atingir um valor superior a esse.

Prepare o bolso, pois a conta de luz deve ficar mais cara em 2023. Segundo projeções da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a tarifa no país subirá, em média, 5,6%.

Com a nova definição, a taxa para as residências que possuem faixa de consumo de até 10 m³, por mês, passará dos atuais R$ 62,36 para R$ 74,45; já para as famílias cadastradas na Tarifa Residencial Social o valor será de R$ 37,24. O reajuste também será aplicado para as categorias comercial e industrial.

A tarifa mais elevada para o consumidor é a do Pará, que sai por R$ 816 o MWh (megawatt-hora), a menor é a do Amapá, no valor de R$ 506 o MWh.

Por que a conta de luz é tão cara no Brasil? Segundo o estudo, do total do custo pago pelos consumidores, apenas 53,5% são efetivamente utilizados para a geração, transmissão e distribuição da energia. Os vilões estão nos outros 46,5% restantes, que são compostos por taxas, furtos, impostos e ineficiências.

Entre os países analisados, a Índia apresenta o custo de energia elétrica mais alto (596,96 reais por MW-h). Em seguida vêm Itália (536,14 reais), Singapura (459,38 reais), Colômbia (414,10 reais), República Tcheca (408,91 reais) e Brasil (402,26 reais).

Sem custo adicional
A bandeira tarifária vermelha patamar 1 foi atualizada para R$ 6,50 a cada 100 kWh. No caso da bandeira vermelha patamar 2, o valor aprovado pela ANEEL é de R$ 9,795 a cada 100 kWh.

Quem tem direito a tarifa social de energia? Como mencionamos, um dos requisitos para ter acesso ao desconto na energia elétrica é ser baixa renda, ou seja, possuir renda mensal familiar menor ou igual a meio salário mínimo.

As famílias de baixa renda inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal têm direito à Tarifa Social de Energia Elétrica. O benefício, cujo desconto no valor da conta de luz varia de 10% a 65%, é calculado de acordo com o consumo mensal de energia do domicílio.