Quanto mais opções pior?

Perguntado por: unobrega2 . Última atualização: 18 de janeiro de 2023
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O paradoxo da escolha é uma teoria criada por Barry Schwartz. De forma geral, esse autor defende que quanto mais opções nós temos, pior é a nossa satisfação. A justificativa: Vivemos num mundo com uma abundância de produtos e serviços gigantesca.

Assim, quanto mais opções as pessoas recebem, mais liberdade elas terão e, dessa forma, mais bem estar. Essa noção está tão enraizada em nossa cultura que não ocorre a quase ninguém questioná-la.

Paradoxo de Fermi

Esse é o Paradoxo de Fermi, o físico que se perguntou: “onde estão eles”, durante um almoço com seus colegas. Uma das soluções a esse paradoxo desafia a ideia de que a Terra é um planeta comum e postula que a vida é extremamente rara em todo o universo.

É uma declaração aparentemente verdadeira, mas que leva a uma contradição lógica ou que contradiz a intuição comum. Alguns exemplos de paradoxo como figura de linguagem são: "O nada é tudo", "Eu estou cheio de me sentir vazio", "O silêncio é o melhor discurso".

Um dos mais famosos paradoxos, sem desfecho até hoje, é chamado do paradoxo do avô: uma pessoa volta no tempo e mata, no passado, aquele que seria o seu avô no futuro. Ora, se o avô foi morto ainda criança, então a pessoa que cometeu o crime não poderia ter nascido.

Fazer escolhas não é um processo fácil. Implica em avaliar as opções que a realidade oferece e renunciar a algo, acreditando que aquilo que se escolhe seja a melhor opção. Portanto, escolhas excluem. Porém, fazer escolhas é não somente necessário, mas inevitável.

O homem pode escolher livremente o que fazer. Verificou-se que para Sartre, isso significa que o homem será suas escolhas, porque ele é liberdade, visto que tem consciência. O ser “em-si” e o ser “para-si” foram conceituados conforme a visão sartreana, sendo o “em si” tudo o que existe e o “para-si” a consciência.

Se visto de uma maneira simplista, é possível cair no engano de que essa tal liberdade de escolha significa um convite a uma vida de ações inconsequentes, movida pelas nossas vontades e desejos. Entretanto, Sartre nos esclarece que a liberdade de escolha é acompanhada pelo fardo das consequências de nossas ações.

O Paradoxo de Russell é um paradoxo descoberto por Bertrand Russell em 1901 e que mostra que no sistema do livro de Frege Leis fundamentais da aritmética pode ser derivada uma contradição. O paradoxo foi comunicado por uma carta a Frege de 1902.

A hipótese de Riemann
Esse problema é considerado por muitos matemáticos como um dos mais difíceis de todos os tempos.

Paradoxo é uma figura de pensamento responsável por contrastar uma ideia. Trata-se figura de linguagem com conceitos amplos que abarcam diferentes áreas do conhecimento. Paradoxo, também conhecido como oximoro, é uma figura de pensamento responsável por contrastar uma ideia.

O pleonasmo, quando não usado intencionalmente como figura de estilo, passa a ser um vício de linguagem. Para contrapor os dois, normalmente a figura de linguagem é designada pleonasmo literário, enquanto a redundância desnecessária é denominada pleonasmo vicioso.

Estou cego e vejo/Arranco os olhos e vejo. (Carlos Drummond de Andrade) Eu fujo ou não sei não, mas é tão duro este infinito espaço ultra fechado.

A palavra paradoxo vem do grego: para quer dizer proximidade, algo que está ao lado ou é oposto; doxa significa crença comum, opinião popular. Enquanto a palavra paradigma significa algo que representa um padrão a ser seguido.