Quanto guardar por mês para ter 1 milhão?

Perguntado por: ubonfim . Última atualização: 22 de fevereiro de 2023
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Com uma taxa de 1,14% ao mês, para conseguir acumular R$ 1 milhão em 3 anos, você precisará juntar mensalmente o montante aproximado de R$ 23,5 mil por mês. Lembrando que o tipo de investimento escolhido aqui é o tesouro Selic.

Com base na taxa de 1,14% ao mês do tesouro Selic, será necessário que você invista em torno de R$ 12,5 mil por mês para alcançar o sonhado R$ 1 milhão em 5 anos.

A tal acepção “brasileira” de bilhão, que na verdade é usada também nos EUA e em outros países, considera esse numeral equivalente a mil milhões. Na maior parte do mundo, um bilhão corresponde a um milhão de milhões.

Se você investir todos os meses R$ 300,00 em uma carteira com títulos de renda fixa e fundos imobiliários, por exemplo, em 30 anos você será um milionário. Se você investir R$ 500,00 em 25 anos você terá R$ 1 milhão. Com aportes mensais de R$ 700,00 esse número já cai para 22 anos e com aportes de R$ 1 mil, 20 anos.

Se você quer chegar a R$ 1 milhão sem correr riscos, precisará investir R$ 100 mil agora e aplicar mais R$ 4.200 por mês, ao longo de dez anos, conforme mostra o gráfico abaixo. Caso não possa fazer aportes tão grandes por mês, você pode aplicar R$ 1.500 por mês ao longo de 17 anos.

A regra 50-15-35 diz que o ideal é você usar 50% do salário para contas fixas, 35% para custos variáveis e 15% para guardar.

Descubra o valor mensal
No caso do exemplo de R$ 50 mil divididos por 60 meses, chegamos a um valor mensal de R$ 833,33. Contando com os juros a seu favor, não será preciso poupar todo o valor, pois uma parte virá em forma de rentabilidade do investimento que você escolher para aplicar seu dinheiro.

Como juntar R$ 50 mil em 5 anos? De forma geral, quanto maior for o prazo estabelecido, menos você precisaria investir por mês. Para quem prefere apenas juntar sem investir, isso significaria a necessidade de guardar cerca de R$ 833 por mês.

Para que você tenha 200 mil em 5 anos, você precisa conseguir 111 reais por dia, o que resulta em 3.333 por mês, o que totaliza 40 mil por ano.

1 000 000 000 = mil milhões; 1 000 000 000 000 = um milhão de milhões, ou seja: um bilião. Depois, temos: trilião = um milhão de biliões (a unidade seguida de 18 zeros);

26.910 anos

Para chegar a R$ 1 bilhão é necessário juntar este ganho mensal, sem gastar um centavo, por 26.910 anos – e mais oito meses, se quiser ser bem preciso.

27.397 anos

Em quanto tempo ela chegaria a R$ 1 bilhão? Ela levaria 10 milhões de dias para alcançar um bilhão. Isso dá um total de 27.397 anos.

Para obter uma renda passiva de R$ 5 mil por mês pela poupança, sem fazer resgates, o investidor precisa ter R$ 769,230 mil. Esse cálculo presume, de acordo com o professor Rogério, juros de 0,65% ao mês. Para chegar a esse montante, após 20 anos de aplicações, seriam necessários aportes mensais de R$ 1.338,74.

Quanto rende R$ 100 mil na conta do Nubank por mês? Deixar R$ 100 mil na conta do Nubank por mês consegue entregar um rendimento de R$ 870,57, após descontos do Imposto de Renda. Já o rendimento da poupança após 30 dias seria de R$ 519,09.

É possível, sim, acumular o montante de 500 mil reais em até 10 anos usando essa estratégia que, apesar de simples e contar com apenas quatro passos, envolve muito trabalho e os investimentos certos.

Quanto rende 300 mil reais na conta do Nubank? Um cliente da conta do Nubank que deixar R$ 300 mil rendendo nela, por um prazo de um ano, verá o dinheiro render até R$ 32.760,00 – já descontado o Imposto de Renda. Já na poupança, os mesmos R$ 300 mil aplicados pelo mesmo período teria um rendimento de R$ 19.050,00.

Para juntar R$ 100 mil em 10 anos, com uma rentabilidade de 1% ao mês, é preciso investir R$ 430,00 mensais. Já está consolidado que 2023 será o ano da renda para os investidores.

O método 50-30-20 foi desenvolvido pela professora de direito e atual senadora norte-americana Elizabeth Warren com sua filha, Amelia Warren Tyagi. Ele consiste, basicamente, em dividir sua renda líquida mensal em três partes, tendo como principal pano de fundo o controle financeiro ou o equilíbrio do orçamento.