Quanto era o feijão em 2006?

Perguntado por: agalvao . Última atualização: 20 de fevereiro de 2023
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Os preços médios mensais do feijão carioca no mercado consumidor paulistano durante o ano de 2006 tiveram um pico de alta no mês de abril, quando atingiram R$2,99/kg, desde quando se tem uma tendência decrescente alcançando o menor valor em maio de 2007 ao atingir R$1,96/kg.

Um saca de feijão preto, com 60 quilos, custava no ano passado entre R$ 30 e R$ 35, hoje está avaliada em R$ 130, em média. O feijão carioca tem o preço ainda mais alto, em média varia de R$ 180 a R$ 235, segundo João Ruas.

R$ 3,36

No início da década o quilo custava R$ 1,78, enquanto que em 2010 eram cobrados R$ 3,36.

O preço do arroz polido em embalagem de 1 kg variou do mínimo de R$ 1,21 ao máximo de R$ 1,63 no interior do Rio Grande do Sul e entre R$ 1,73 e R$ 2,00 no interior de São Paulo. O mesmo produto em embalagem de R$ 5 kg variou entre o mínimo de R$ 5,65 e um máximo de R$ 7,53 no RS; em SP, variou entre R$ 7,06 e R$ 8,06.

O preço médio histórico gira em torno de R$ 12,00 o cento, ou R$ 0,60 o quilo.

Outros itens que ficaram mais baratos foram o feijão, que passou de R$ 2,84 para R$ 2,66 e o arroz, de R$ 1,71 para R$ 1,53.

Feijão 4,5 kg 19,85 6h 26 min. Carnes 4,5 kg 61,52 19h 58 min. Farinha de Mandioca 3,0 kg 15,42 5h 01 min.

A pesquisa anual comparou o valor médio mensal entre dezembro de 2002 e dezembro de 2001. O principal item a impulsionar o valor da cesta, pelo seu custo ponderado, foi o feijão, que subiu em função da quebra de safra. O produto, que custava em média R$ 1,28 o quilo em dezembro de 2001, no mês passado atingiu R$ 2,15.

No atacado paulista o preço médio do feijão, em 2016, era cotado a R$5,25 por kg em janeiro e em julho do mesmo ano chegou a R$12,67 por kg.

Em 2000, o valor do quilo nos estabelecimentos pesquisados foi de R$ 6,27 para R$ 14,29 no fim do ano passado, quando o preço chegou ao máximo no período considerado.

A última vez que a cotação do produto chegou a este patamar foi em 2016, quando a saca saiu por US$ 81 durante um período de estiagem. Em dezembro de 2021, o preço médio da saca foi de US$ 43. — Em janeiro, é provável que esta alta de preços seja repassada ao consumidor.

Nota-se que a cotação atual (diária e mensal) da saca de feijão para os produtores paulistas está situada em patamar próximo ao da média mensal histórica do período 1996-2004 (R$73,03).

Segundo ele, o pacote de cinco quilos de arroz varia de R$ 5,80 a R$ 8,50, dependendo da qualidade. Não há falta de arroz. A produção e o consumo estão equilibrados neste ano.

Mais três localidades tiveram preços acima de R$ 170,00: São Paulo (R$ 177,45), Rio de Janeiro (R$ 172,80) e Porto Alegre (R$ 170,22). Os menores preços ocorreram em Recife (R$ 126,03), Natal (R$ 127,67) e Salvador (R$ 128,51).

R$ 3,78

A maior cotação do produto, desde o início do Real, em 1994, havia sido em abril de 2003, quando o quilo do feijão chegou a R$ 3,78.

A cotação do traseiro sete cortes (coxão mole, coxão duro, lagarto, patinho, alcatra, contra-filé e filé mignon) variava entre R$ 5,60 e R$ 5,65/Kg (preço mínimo e máximo).

Segundo ele, em 2004 o quilo da picanha valia R$ 28 e correspondia a 11% do salário mínimo, de R$ 260.

Resultado: desde o início do ano, o churrasco ficou mais em conta. Em um supermercado de Belo Horizonte, a picanha, sinônimo de picanha para os brasileiros, era vendida por R$ 16,57 no mês passado, agora sai por quase R$ 14,00 - diferença de quase 17%.

Em 2011, um pacote de 5kg custava cerca de: R$ 9,00 Em 2020, o mesmo pacote chegou a: R$ 40,00 em alguns supermercados no mês de setembro. É importante lembrar que o salário mínimo pago aos trabalhadores em 2011 era de R$ 545,00.

Marcelo Lüders, analista de mercado da Correpar, fala sobre a expectativa para a primeira safra de feijão de 2015, que deve ter preços recordes. A área plantada é a menor da história e as cotações podem superar os R$ 200 por saca.

Resultado: o produtor reajustou os preços. No estado, a saca de 60 quilos subiu 50% de dezembro de 2012 a maio de 2013, de R$ 160 para R$ 240.