Quanto dinheiro físico existe no mundo?

Perguntado por: loliveira8 . Última atualização: 17 de maio de 2023
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Temos duas respostas para a pergunta. A quantidade de dinheiro existente no mundo hoje pode ser a soma do PIB (Produto Interno Bruto) de todos os países do mundo, ou seja, US$ 50 trilhões, de acordo com dados do Banco Mundial. O Brasil colabora com cerca de US$1,5 trilhão e os EUA, com aproximadamente US$ 15 tri.

O Brasil tem 8 tipos de cédulas e 6 moedas diferentes em circulação, sem contar as moedas comemorativas. As notas de R$ 100 são as de maior volume financeiro –a denominação responde por R$ 180,5 bilhões dos R$ 339 bilhões de dinheiro em espécie que circula no Brasil.

O dólar americano é a moeda mais amplamente utilizada no mundo e é considerado uma moeda de reserva global. Isso significa que é frequentemente usado em transações internacionais e é aceito em muitos países como uma forma de pagamento.

Os países da América do Sul são lugares onde o real vale mais que a moeda local e a passagem aérea costuma ser mais barata. Você também poupa tempo, tendo em vista que são lugares mais perto. Recomendamos adicionar países como Argentina, Peru e Chile na sua lista de viagens.

A inflação é causada por diferentes fatores, incluindo o aumento da impressão de moeda. Essa relação acontece porque se tem mais dinheiro circulando, mas não há aumento na produção das fábricas, os produtos ficarão mais caros. Isso é chamado de oferta x demanda.

Indo direto ao ponto: imprimir mais dinheiro não funciona, pois, essa prática não aumenta a produção econômica – apenas aumenta a quantidade de dinheiro que circula na economia.

Não. É notório que cada vez menos usamos o dinheiro na forma física. As transações por meio do PIX batem recordes todos os meses, e os pagamentos através dos cartões, agora também por aproximação, chegaram para ficar. Contudo, a forma tradicional do dinheiro continuará em circulação.

Luxemburgo

Sobre o número 1…
Luxemburgo, um dos menores países do planeta, tanto em área quanto em população, é o país mais rico do mundo de acordo com esse ranking específico.

Quanto vale o planeta Terra? Cerca de 5 quatrilhões de dólares, de acordo com o astrofísico americano Greg Laughlin. O valor, cerca de 100 vezes o produto interno bruto (PIB) de todos os países juntos, foi calculado utilizando uma fórmula criada pelo próprio cientista.

1- A lira turca é a moeda mais barata do mundo
Em 2021 a moeda da Turquia caiu e o dólar subiu mais de 37% sobre a lira. Com isso, hoje uma lira vale 0,067 dólar americano e é a moeda mais barata do mundo.

Atualmente, a Peça da Coroação é considerada a moeda mais rara e preciosa do mundo numismático brasileiro. Com apenas 16 exemplares dos 64 restantes reconhecidos, cada um vale em torno de 200 mil dólares.

Naquela época, a nota de R$ 100 cobria o valor e ainda restavam R$ 35,21 no bolso do trabalhador. Atualmente, o salário mínimo tem o valor de R$ 1.212.

Depois de anos com hiperinflação, planos econômicos fracassados e cortes de zeros no dinheiro, a chegada do Real, em julho de 1994, deu poder às moedas. Comprávamos lata de refrigerante, barra de chocolate grande e ainda sobrava troco quando pagava com a cédula ou a moeda de R$ 1.

R$ 1.500,00.

Quanto vale R$ 1 em Pesos Chilenos? Com R$ 1, é possível adquirir 178 pesos chilenos. Sendo que o valor pode variar dependendo da casa de câmbio ou local de compra da moeda.

O que explica a valorização do real? Para analistas de mercado, a valorização da nossa moeda em janeiro está ligada às taxas elevadas de juros no país, à perspectiva de estabilidade dos juros nos Estados Unidos e na Europa a médio prazo e ao novo ciclo das commodities (matérias-primas).

Inflação e dívida disparariam com impressão de dinheiro
Imprimir mais dinheiro não é uma opção de política pública, é uma falta de opção”, disse o economista Josué Pellegrini, analista do IFI (Instituto Fiscal Independente), centro de pesquisas em contas públicas do Senado Federal.

De forma simplificada, imprimir dinheiro em excesso pode sim, gerar inflação. Isso acontece porque a emissão de notas demais faz com que o volume de dinheiro circulando seja maior que a oferta de produtos e serviços. Consequentemente, os preços sobem.

Com valores subindo, puxados pela simples lógica da oferta e da procura, a inflação tende a sair do controle. Aí, por mais que você tenha mais dinheiro circulando, o valor dele diminui, anulando a vantagem que o consumidor tinha inicialmente.