Quanto custa uma cirurgia ortognática 2023?

Perguntado por: usampaio . Última atualização: 17 de maio de 2023
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A cirurgia ortognática é um procedimento cujo custo pode chegar a R$ 25 mil.

A Cirurgia Ortognática é Coberta Pelo Plano de Saúde, pois está devidamente inscrita no Rol de Procedimentos Cobertos da ANS, sedimentado pela Resolução Normativa de número 211 da Agência, que abrange a Cirurgia Ortognática ao estabelecer a “cobertura dos procedimentos cirúrgicos buco-maxilo-faciais, para a segmentação ...

O momento certo para realizar a cirurgia ortognática é quando o crescimento ósseo do paciente já foi finalizado. Por isso, é indicado que o procedimento possa ser feito a partir dos 16 anos nas meninas e 18 anos nos meninos. Além disso, não há uma idade limite para a realização da cirurgia.

A contraindicação da cirurgia só se dá quando o paciente não pode receber uma anestesia geral, quando ele tem algum distúrbio neurológico ou quando ele não pode, por alguma razão, seguir corretamente as medidas pós-operatórias, como ter a alimentação restrita.

Enfim, alinhadores ou cirurgia ortognática? Um tratamento não é superior ao outro, mas complementar. Casos mais simples podem ser resolvidos simplesmente com o uso de alinhadores. Mesmo sendo um tratamento de longo prazo, por ser menos invasivo e gerar excelentes resultados, é comumente indicado.

Nos dias seguintes à cirurgia é normal: O rosto ficar bem inchado; Alterações de sensibilidade no rosto (no queixo, lábio inferior e/ ou no lábio superior, região lateral do nariz);

Apenas devendo a voltar a mastigar alimentos duros com 60 dias. Nas primeiras 48h além de pastosa, a alimentação deve ser fria ou gelada.

Sendo assim, essa pergunta pode ter inúmeras respostas, mas há quem diga que o custo médio da cirurgia ortognática é entre R$ 13.000,00 a R$ 30.000,00, dependendo do tipo de cirurgia, dos profissionais envolvidos e do hospital realizado.

Que profissional realiza a cirurgia? Para realizar essa cirurgia, o ideal é que o profissional seja um dentista com especialização em cirurgia e traumatologia buco-maxilo-facial, ou seja, o cirurgião buco-maxilo-facial é o profissional mais indicado.

Como é feita a cirurgia ortognática classe 3? Para a realização da cirurgia ortognática classe 3, o paciente necessita passar por avaliação ortodôntica completa, composta por radiografias e modelos de gesso. A instalação de aparelhos ortodônticos para posicionar corretamente os dentes na base óssea também é necessária.

Sim, seu plano de saúde cobre cirurgia ortognática! Ao contrário do que muitos pensam, a cirurgia está prevista na listagem de procedimentos da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Ou seja, é obrigatória a cobertura do procedimento pelos planos de saúde hospitalares.

A cirurgia ortognática é indicada quando a ortodontia somente não é suficiente para correção dentária. Contudo, mesmo pacientes cirúrgicos devem fazer uso do aparelho, antes, durante e depois do procedimento.

Para o pós-operatório apresentam-se uma grande variedade de complicações, sendo possível enumerar mais de vinte. Elas variam de “simples” a fatais. O paciente pode apresentar por exemplo recaídas, desvio de septo, ronco, náuseas e vômitos que são considerados leves, até a morte em casos mais graves.

o problema pode causar desconforto estético, já que há um desequilíbrio entre o maxilar inferior e superior, o que pode causar problemas, como o sorriso gengival, um perfil no qual o queixo da pessoa fica muito retraído ou muito para frente, entre outros problemas.

A cirurgia ortognática, como qualquer outro procedimento cirúrgico, possui riscos e complicações, que devem ser informados previamente ao paciente. Estamos falando de problemas como hemorragia, que na maioria dos casos se manifesta como epistaxe, e infecções, as quais podem ser tratadas por meio de antibióticos.

A correção do queixo pequeno pode ser feita por meio de uma cirurgia plástica que reposiciona-o de aneira mais harmônica no rosto. A cirurgia se chama mentoplastia e pode mudar o formato do queixo, alongá-lo, diminuí-lo e corrigir qualquer desvio por meio de próteses ou no próprio queixo do paciente.