Quanto custa um transplante de pulmão no Brasil?

Perguntado por: aaguiar . Última atualização: 28 de maio de 2023
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Mais de 90% das cirurgias são feitas pelo SUS. A maioria dos planos privados de saúde não cobre este tipo de tratamento, cujo custo pode variar de R$ 4.000,00 a R$ 70.000,00. O Brasil tem o maior programa público de transplantes do mundo!

Em suma, as complicações do transplante de pulmão mais frequentes e significativas são edema de reperfusão, rejeição aguda, rejeição crônica, infecção por CMV e pneumonia em organização criptogênica, bem como deiscência ou estenose da anastomose brônquica.

Muitos pacientes apresentam bons resultados conseguindo aumentar sua expectativa de vida em mais de 10 anos.

Mais de 90% das cirurgias são feitas pelo SUS. A maioria dos planos privados de saúde não cobre este tipo de tratamento, cujo custo pode variar de R$ 4.000,00 a R$ 70.000,00. O Brasil tem o maior programa público de transplantes do mundo!

Um doador vivo pode doar um dos rins, parte do fígado, parte da medula ou parte dos pulmões. Para doar órgão em vida, o médico deverá avaliar a história clínica do candidato e as doenças prévias.

Pulmão Bilateral: R$ 64.434,67. Pulmão Unilateral: R$ 44.485,10.

Pode-se dizer que o único que ainda não é possível é o cérebro. Será que conseguiremos passar o cérebro de uma pessoa para outra? Para o chefe do Serviço de Imunologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Luiz Fernando Jobim, o cérebro é o grande órgão que nunca foi e não vai ser tão cedo transplantado.

Transplante pulmonar: o transplante mais difícil de todos.

Expectativa de vida menor do que 2 a 3 anos; Capacidade de realizar reabilitação ambulatorial; Estado nutricional aceitável, peso corporal de 80 a 120% do previsto; Idade: até 50-55 anos para transplante pulmonar bilateral e até 60-65 para transplante pulmonar unilateral.

A presença de cianose e tosse com sangue também deve motivar uma visita ao pronto-socorro mais próximo. Se o paciente tiver alguma doença crônica que afete os pulmões, como a asma, deve manter acompanhamento regular, com exames e consultas com o pneumologista.

A cada vez que surge um doador a Central é informada e processa a seleção dos possíveis receptores para os vários órgãos. Esta seleção leva em conta o tempo de espera para o transplante, o grupo sanguíneo, o peso e altura do doador, com nuanças próprias para cada órgão.

O risco de ataque cardíaco e de doenças cardíacas diminui. Após o primeiro mês, conforme os pulmões se regeneram, a pessoa tem menos tosse e menos dificuldade para respirar. Após nove meses, os pulmões já estão parcialmente regenerados.

Pulmões danificados pela covid tendem auto-regenerar após três meses, diz estudo - Coep Brasil.

Entre 2 a 12 semanas, a circulação melhora e a função pulmonar aumenta. Entre 1-9 meses, a tosse e a falta de ar diminuem. Dentro de 5 a 15 anos, o risco de AVC é reduzido ao de um não fumante. Em 10 anos, a taxa de mortalidade por câncer de pulmão é cerca de metade da de um fumante.

Portadores de doenças transmissíveis por transplante. Pacientes com infecção generalizada ou com tumores malignos (exceto tumor primitivo do sistema nervoso central , carcinoma basocelular e carcinoma “in situ ” do útero ). Pessoas com doenças degenerativas .

Pacientes em estado crítico são atendidos com prioridade, em razão de sua condição clínica. A ordem cronológica do cadastro só funciona como critério de desempate quando os critérios técnicos são semelhantes.

A aposentadoria por invalidez é concedida ao paciente transplantado desde que haja incapacidade para o trabalho e essa incapacidade seja considerada definitiva pela perícia médica do INSS.

Vivendo sem um pulmão
Sim, é possível sobreviver mesmo se um pulmão inteiro for removido. Há tempos, a retirada de um pulmão ou parte dele era comum, principalmente nos casos de tuberculose . Hoje em dia, os principais problemas de saúde que levam a isso são defeitos genéticos, enfisemas ou síndromes pulmonares.

Existe limite de idade para ser doador ou receptor? O que determina o uso de partes do corpo para transplante é o seu estado de saúde. Em geral, aceita-se os seguintes limites, em anos: rim (75), fígado (70), coração e pulmão (55), pâncreas (50), válvulas cardíacas (65), córneas (sem limite), pele e ossos (65).