Quanto custa um caixão de pobre?

Perguntado por: afreitas . Última atualização: 19 de maio de 2023
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Atualmente, os caixões custam a partir de 600 reais e podem chegar a mais de R$ 20 mil. Os valores variam de acordo com o material, tamanho, acabamento e ornamentos. Por exemplo, um modelo simples de madeira custa 600 reais. Porém, caso a família deseje inserir detalhes pintados à mão, o valor sobe para R$1.000.

Os custos costumam ser a partir dos R$ 4 mil caso o corpo não tenha cobertura de um plano funerário. Mas se os familiares desejarem uma despedida mais sofisticada, esse valor pode ser 10 vez maior, dependendo das necessidades e exigências para o funeral.

A Gratuidade dos Serviços Funerários se refere ao benefício concedido à população de baixa renda, bem como aos doadores de órgãos corporais, sendo que seus requisitos e procedimentos estão dispostos na Resolução SFMSP n. 13 de 2021, que regulamenta o Decreto Municipal n. 59.196/2020.

Nas necrópoles municipais, o valor da cova varia entre R$4,31 e R$43,10, dependendo da sede.

A média, no Brasil, de quanto custa um enterro é de R$2.500. Em São Paulo, o custo é ligeiramente maior: R$2.800.

É importante ter em mente que existem alguns tipos de caixões, que podem ser escolhidos pela família para um momento de despedida que seja digno. Sendo assim, os valores também costumam variar bastante. Entretanto, você pode encontrar caixões a partir de R$600,00 até caixões que cheguem à R$3.000,00.

No Brasil, esse procedimento pode variar bastante de preço. Cremar um corpo humano custa entre R$ 2.500 mil e R$ 10.000. A variação grande se deve ao serviço funerário que é escolhido.

Em média, o preço varia entre R$ 800 e R$ 2.000.

Através de uma incisão de três a quatro centímetros na região cervical ou femoral, o fluido é injetado no corpo com a ajuda de uma bomba que faz às vezes de coração. A solução entra pela artéria e expulsa o sangue vermelho e escuro pela veia jugular.

Por exemplo, os preços de caixões funerários partem de, R$ 600,00 e podem chegam a mais de R$ 20.000,00, dependendo do tipo de caixão escolhido. Quem não pode arcar com os preços de caixões funerários há uma lei que concede a gratuidade.

Há religiões que dizem que o espírito fica 24 horas no corpo e que, por isso, deve-se esperar esse tempo para o enterro. Mas a origem da tradição da espera mínima de 24 horas pode ter a ver com uma doença que a faz a pessoa parecer estar morta sem estar, a catalepsia patológica.

Os serviços gratuitos descritos nas resoluções acima abrangem: Caixão ou urna funerária (modelo Social ou outro a ser definido a critério exclusivo do Serviço Funerário Municipal); Transporte (transportes exclusivamente para os cemitérios)

Evite dizer aos familiares do falecido que “você sabe o que eles estão sentindo” ou que o falecido “agora está descansando”. Este é um momento sensível e os enlutados estão passando por um turbilhão de emoções.

Um jazigo familiar mais simples, de três gavetas, por exemplo, pode ter direito a até 12 exumações, enquanto um jazigo maior com até 8 gavetas pode ter direito a até 32 exumações.

Somente os membros da família destacados na documentação do jazigo realmente têm direito a serem sepultados nele. Inclusive, na documentação de compra do jazigo, é definido um membro da família como titular da posse e também responsável pelos cuidados e manutenção.

cemitério São João Batista

Domingo, no Fantástico, você vai conhecer o metro quadrado mais caro do Brasil: o cemitério São João Batista, no Rio. Os repórteres do programa investigaram a indústria da morte, um negócio repleto de irregularidades.

PROCURE UMA AGÊNCIA FUNERÁRIA
(Obrigatório). RG (ou CNH ou carteira de trabalho) e CPF da pessoa falecida. (Obrigatórios) Certidão de Casamento da pessoa falecida, se houver.

Ele custa 280 mil euros (equivalente a R$ 683,6 mil). Segundo os idealizadores, o caixão conta com celular para uma eventualidade de a pessoa ter sido enterrada viva.