Quanto custa para ter um filho nos Estados Unidos?

Perguntado por: epinheiro . Última atualização: 3 de maio de 2023
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Nos Estados Unidos, o custo anual médio de criar uma criança é de quase US$ 21 mil, de acordo com um estudo realizado pela provedora de informações financeiras SmartAsset, que analisou 381 áreas metropolitanas em todo o país.

Toda pessoa que nasce nos Estados Unidos automaticamente tem cidadania americana. O mesmo acontece, por exemplo, no Brasil e em alguns outros poucos países.

Segundo a Embaixada Americana no Brasil, a Lei de Imigração e Nacionalidade dos EUA não contém qualquer inelegibilidade para gravidez ou intenção de ter bebê nos EUA.

CESÁREA OU PARTO NORMAL? Além disso, o comum nos Estados Unidos é ter o filho através do parto normal, sendo que as cesáreas só ocorrem em caso de emergência ou quando a gestante já teve outro parto por cesariana, podendo escolher.

No primeiro, um parto natural custa cerca de US$ 10.900 e uma cesárea, cerca de US$ 13.140 (R$ 34.238 e R$ 41.274, respectivamente, pela cotação de 24 de agosto de 2017). Pelo programa, o custo do parto em Miami fica entre 11 mil e 15 mil dólares.

Em linhas gerais, a resposta é sim, os pais de filhos nascidos nos EUA ganham Green Card. Porém, isso não é algo que acontece de forma automática logo após o nascimento da criança.

O salário-mínimo nos Estados Unidos é de 7,25 dólares (R$ 36) a hora e não é atualizado desde 2009. Contudo, alguns estados decretaram um rendimento mínimo mais alto, de até 15,74 dólares (R$ 79) a hora como Washington. O presidente Biden tentou, sem sucesso, elevá-lo para 15 dólares (R$ 75) por hora a nível federal.

Na verdade, não há um sistema de saúde público universal nos Estados Unidos. Em vez disso, existe uma combinação de planos de saúde privados e programas governamentais, como Medicare e Medicaid, que fornecem cobertura para certos grupos de pessoas, como idosos e pessoas com baixa renda.

Quais as vantagens de ter o bebê nos Estados Unidos? Como cidadão americano, a pessoa tem direito de entrar e sair dos Estados Unidos a qualquer momento. Sem necessidade de visto. Pode estudar em escolas públicas americanas, utilizar os programas do governo e tem direito a votar.

Quem pode utilizar este serviço? Cidadãos brasileiros podem solicitar o casamento no Posto Consular. Para celebrar casamento em repartição consular no exterior, é obrigatório comparecer perante a Autoridade Consular. A depender do Posto Consular, será necessário agendamento prévio.

O que realmente importa é que você comprove vínculos com o Brasil, deixando claro que não representa risco de imigração ilegal. Já para parentes distantes, como primos, sobrinhos, tios com quem você raramente tem contato e não pretende visitar ou se hospedar na casa deles durante sua viagem, não é necessário informar.

Você deve precisa ter sido um residente permanente legal nos últimos cinco anos (ou três anos, se já for casado com um cidadão dos EUA) e estar fisicamente presente nos Estados Unidos por pelo menos metade desse tempo.

Ao nascer nos Estados Unidos a criança automaticamente é uma cidadã americana. No entanto, os país não recebem este benefício junto com a criança. Somente quando a pessoa completar 21 anos - que é a maioridade no pais, é que ela pode pedir o benefício da cidadania pros pais e irmãos.

Filho de americano nascido no brasil tem cidadania americana? Sim, desde que seus pais tenham requerido o Registro de Nascimento no Exterior até seus 18 anos.

Segundo a AMB – Associação Médica Brasileira, o custo de um parto particular fica em média R$ 15 mil reais. Mas, como já mencionado, o mais indicado é que você realize uma pesquisa sobre os valores entre os planos de saúde que oferecem plano de parto.

Entre os cinco países com maior número de brasileiros, estão os Estados Unidos, com 1,9 milhão; Portugal, com 275 mil; Paraguai, com 245.850; Reino Unido, com 220 mil; e Japão, com cerca de 206 mil.

É o caso dos países da União Europeia, África do Sul, Austrália, Camboja, Colômbia, Hong Kong, Índia, Israel, Irã, Malásia, Marrocos, Nova Zelândia e República Dominicana.