Quanto custa aducanumab?

Perguntado por: apeixoto . Última atualização: 19 de maio de 2023
4.1 / 5 16 votos

Aducanumab. O Aducanumab (Aduhelm) é um medicamento que nos Estados Unidos, nessa fase inicial, ainda custa bem caro, em torno de R$50.000 por ano o tratamento, enquanto sairia no Brasil por mais de R$250.000 por ano um tratamento desse.

Como adquirir o remédio pelo SUS? O processo é o seguinte: O familiar responsável pela pessoa com Alzheimer deve levar o doente ao médico no SUS para fazer uma consulta. Na consulta, o familiar responsável pode solicitar que a pessoa com Alzheimer utilize o adesivo.

Todos este remédios agem na consequência química da doença e não na causa, por isso não evitam a progressão da doença, apesar de poderem agir na melhora funcional do paciente. Como o Aducanumab é um remédio que remove as placas amiloides depositados no cérebro é necessário confirmar a presença destas placas.

O donanemabe é um anticorpo que funciona removendo o acúmulo das placa da proteína beta-amiloide no cérebro, um dos principais marcadores do Alzheimer. No total, participaram do estudo 1,7 mil pacientes com estágio inicial da doença, que foram acompanhados ao longo de 18 meses.

Este tratamento está previsto no Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) desta condição clínica, que além do adesivo, preconiza o uso de medicamentos como:

  • Donepezila;
  • Galantamina;
  • Rivastigmina;
  • Memantina.

Sobre a Biogen
A Biogen descobre, desenvolve e oferece terapias inovadoras em todo mundo para pessoas que vivem com doenças neurológicas e neurodegenerativas graves, assim como terapias sintomáticas relacionadas a essas doenças.

Entre os especialistas que costumam estar melhor preparados para o atendimento de pessoas com Alzheimer e seus familiares, temos o geriatra, o neurologista e o psiquiatra.

Neurologistas e psiquiatras podem diagnosticar doença de Alzheimer. Essas especialidades podem ajudar a melhorar o bem-estar do paciente, começando por fazer o diagnóstico corretamente, diferenciando a doença de Alzheimer de outros tipos de demências, por exemplo.

Como fazer para que essa pessoa tenha o melhor tratamento? Quanto isso vai custar? Segundo o Dr. Leandro Minozzo, em uma das palestras na plataforma de ensino do Alzheimer360, estima-se que o gasto para cuidar com uma pessoa com Alzheimer no Brasil seja de, em média, 35 a 40 mil reais por ano.

RIO — Pesquisadores da Universidade AlMaarefa, na Arábia Saudita, descobriram que a vitamina K – nutriente presente em alimentos como brócolis, espinafre e rúcula – pode ter um efeito protetor contra o desenvolvimento de problemas neurodegenerativos, como a doença de Alzheimer e outras formas de demência.

A deficiência da Vitamina D no organismo pode duplicar o risco de demência a longo prazo. A queda na cognição, consequentemente da memória, é um dos primeiros sintomas relacionados ao Alzheimer.

As proteínas TAU anormais encontradas em doenças neurodegenerativas (como a DA) – podem alterar as atividades químicas do cérebro, de modo que o tecido dessas proteínas conectadas se desfaz e se remonta em um emaranhado desorganizado e confuso que se acumula nas células cerebrais e não é efetivamente eliminado pelas ...

Em suas análises, os pesquisadores observaram que os pacientes de Alzheimer que tomaram imipramina e olanzapina, em comparação com outros medicamentos antidepressivos e antipsicóticos, tiveram melhorias na cognição – algo que poderia estar vinculado a uma reversão da progressão da doença.

Estudos mostram que a duração de cada estágio também é extremamente variável. Em média, o primeiro estágio tem duração de dois a 10 anos. O segundo, de um a três anos. O terceiro, de oito a 12 anos.

O remédio Aducanumabe, desenvolvido pela farmacêutica Biogen, foi aprovado para as fases iniciais da doença e funciona apenas para pacientes com deficiência cognitiva leve. A expectativa da farmacêutica é que com altas doses do medicamento será possível atrasar o declínio cognitivo em 22%.

MANTER A MENTE ATIVA, BOA VIDA SOCIAL, BONS HÁBITOS ALIMENTARES E ATIVIDADE FÍSICA REGULAR, PODE RETARDAR E PRINCIPALMENTE INIBIR A MANIFESTAÇÃO DA DOENÇA DE ALZHEIMER. É O QUE DEFENDE PESQUISADORES E PROFISSIONAIS DA SAÚDE.

Tratamento e assistência adequados podem proporcionar maior sobrevida e uma melhor qualidade de vida às pessoas com Alzheimer. O Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza gratuitamente o tratamento, por meio do qual é possível aliviar sintomas, além de estabilizar ou retardar a progressão da doença.

Alguns exemplos são a donepezila, a rivastigmina e a galantamina. Qualquer um desses medicamentos tem como função aumentar a acetilcolina na fenda sináptica. Esse processo ajuda a melhorar as memórias, especialmente as mais antigas. Além disso, também melhora o comportamento dos pacientes.

Cientistas japoneses descobriram que o medicamento ropinirol, usado no tratamento de Parkinson, pode desacelerar a esclerose lateral amiotrófica (ELA), que causa degeneração progressiva do sistema nervoso e paralisia irreversível.

TECFIDERA (fumarato de dimetila) é indicado no tratamento da esclerose múltipla recorrente- remitente. A esclerose múltipla (EM) é uma condição de longa duração que afeta o sistema nervoso central (SNC), incluindo o cérebro e a medula espinhal.