Quanto custa a Mona Lisa em real?

Perguntado por: erodrigues . Última atualização: 19 de maio de 2023
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Segundo a pesquisa, a Monalisa custaria US$2,5 bilhões, algo em torno de 13 bilhões de reais.

8 – Patrimônio – A obra não pode ser vendida, de acordo com uma lei de proteção do patrimônio francês. Como parte da coleção do Louvre, Mona Lisa pertence ao público.

Você pode não achar tanta graça na obra, mas ela foi um ponto de inflexão dentro da História da Arte. Pelo uso de técnicas inovadoras, de posições e percepções de Leonardo da Vinci quando concebeu a obra. Obras assim quebram paradigmas, e entram para um hall seleto de ícones dentro da História da Arte.

Com US$ 119,9 milhões, a obra "O Grito", de Edvard Munch (1863-1944), tornou-se a pintura mais cara da história a ser vendida em um leilão, nesta quarta-feira (2), caso se cumpram as previsões de que o quadro arrecade até 150 milhões de dólares.

Apesar de não poder ser vendida por conta de uma lei de proteção do patrimônio francês, em 2014 especialistas estimaram o valor de mercado da obra em US$2,5 bilhões, algo em torno de 13 bilhões de reais.

Salvator mundi" (Salvador do Mundo)

O mais caro do mundo
A pintura "Salvator mundi" (Salvador do Mundo), de Leonardo da Vinci, foi leiloada em Nova York em 15 de novembro de 2017 por 450 milhões de dólares, tornando-se o quadro mais caro de todos os tempos. A pintura a óleo representando Cristo foi feita em madeira há 500 anos e mede 66 x 46 cm.

"O Sono", de Tarsila do Amaral, avaliada em R$ 300 milhões.

Integrada ao acervo do Museu do Louvre, França, no século 19, a pintura não poder ser vendida por conta de uma lei de proteção do patrimônio francês. Mesmo assim, em 2014, especialistas estimaram o valor de mercado da obra.

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Durante seus períodos de maior movimento antes da pandemia de coronavírus, o Museu atraía até 45.000 pessoas diariamente. O diretor recém-nomeado do Museu, Laurence des Cars, disse ao NY Times que o Louvre, que atraiu cerca de 10 milhões de visitantes em 2019, ainda é a atração turística número 1 do mundo.

Museu do Louvre

A Gioconda ou a Mona Lisa é um dos retratos mais emblemáticos da história da pintura. Pintada por Leonardo da Vinci no século XVI, entrou nas coleções da corte francesa para depois fazer parte das obras expostas no Museu do Louvre.

Louvre

Em 21 de agosto de 1911, sumiu a mais famosa pintura do Louvre, em Paris. Dois anos mais tarde, o quadro de Leonardo da Vinci foi encontrado na Itália.

Como dito anteriormente, muitos historiadores acreditam que a mulher seja Lisa del Giocondo, que teve quatro filhos. Os braços da moça cruzados sobre o estômago arredondado, assim como evidências históricas, sugerem que ela estava grávida pela segunda vez quando a pintura foi feita.

Galeria Nacional de Oslo

O Grito é uma das mais famosas pinturas da história da arte ocidental. Foi feita em 1893 pelo artista norueguês Edvard Munch, que utilizou tinta a óleo, têmpera e giz pastel sobre cartão. A composição mede 91 x 73,5 cm e se encontra atualmente na Galeria Nacional de Oslo, na Noruega.

O quadro O grito do Ipiranga ou Independência ou morte, de Pedro Américo é uma das mais emblemáticas imagens da História do Brasil. A obra foi feita por encomenda do governo da província de São Paulo para ocupar o salão de honra do Monumento do Ipiranga, prédio que estava em construção (atual Museu Paulista/USP).

O grito pode ser um limite de defesa
As consequências físicas e mentais disso começam a partir do momento que a pessoa se sente ameaçada; ela precisa se defender e todo organismo se mobiliza para um ataque ou uma possível fuga, e o grito muitas vezes é o ataque”, diz Analyce.

Um colecionador brasileiro ofereceu US$ 30 milhões (cerca de R$ 120 milhões) para comprar a tela “Abaporu”, de Tarsila do Amaral, considerada uma das obras de arte brasileira mais caras do mundo.

1. Noite Estrelada. Apesar de não ter sido vendida ou leiloada, estima-se que o quadro mais famoso de Van Gogh valha cerca de US$ 100 milhões (cerca de R$ 513 milhões).

O quadro havia sido comprado pelo rei francês Francisco 1º no século 16, por uma quantia considerável de dinheiro. Como imigrante italiano, Peruggia também argumentou que havia sido vítima de racismo por parte de seus colegas franceses.