Quanto Brasil cresceu no governo Lula?

Perguntado por: aesteves . Última atualização: 7 de maio de 2023
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Nos últimos 20 anos, de 2002 a 2022, o Brasil teve uma média de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2,2% ao ano, de acordo com cálculos da consultoria MB Associados. O segundo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (2007-2010) foi o que teve a maior média de crescimento desde os anos 1990, com 4,6% ao ano.

A prévia da inflação, medida pelo IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15), desacelerou no período, com taxa anual partindo de 5,90% em dezembro de 2022 para 3,40% em junho.

Desde 2010, quando foi realizado o Censo Demográfico anterior, a população do país cresceu 6,5%, ou 12.306.713 pessoas a mais.

Milagre econômico brasileiro foi a época de crescimento econômico elevado durante a ditadura militar brasileira, entre 1969 e 1973, também conhecido como "anos de chumbo".

Durante a década de 1970, ocorreu o "milagre econômico brasileiro", que elevou o país à posição de 8ª economia mundial no ano de 1973, com taxas anuais de crescimento em torno de 10%. Entre 2010 e 2014, o Brasil se manteve na 7ª posição. Em 2019, o Brasil ficou na 9ª posição e, em 2020, caiu para a 12ª.

Outras medidas relevantes implementadas pelo governo nos 100 primeiros dias foram o reajuste de 39% da merenda escolar e o conjunto de ações para promover a igualdade salarial entre homens e mulheres.

Governo Lula acaba com paridade de preços internacional e reduz em 21,3% gás de cozinha , 12,8% diesel e 12,6% gasolina.

No acumulado do semestre, o indicador apresenta uma valorização de 6,33%, aos 116.681,32 mil pontos. O dólar caiu 6,93% frente ao real nos últimos seis meses, para os atuais R$ 4,85. Essa foi a maior queda frente à moeda nacional em um primeiro semestre de mandato presidencial desde a segunda eleição de Lula, em 2007.

Todas as projeções para a inflação em 2023 estão bem acima do teto da meta deste ano, de 3,25%, que tem uma margem de tolerância de 1,5 ponto porcentual (índice de 1,75% a 4,75%). No caso de 2024, a meta é de 3,00%, com margem de 1,5 ponto (1,50% a 4,50%).

A previsão da Dimac/Ipea para o crescimento do PIB em 2021 é de 4,5%, menor do que a previsão anterior, de 4,8%. O resultado decorre do menor dinamismo da economia brasileira, com reflexos em nossas expectativas de crescimento para o quarto trimestre, que fecha 2021.

Considerando as projeções do mercado para 2023 e 2024, o PIB precisaria saltar mais de 6% em cada um dos dois últimos anos do governo para que Lula possa cumprir a promessa de bonança – um número muito maior do que apontam as projeções para os ano de 2025 e 2026.

Observa-se, inicialmente que o PIB cresceu cerca de 63 vezes de 1900 até 1949; nas duas décadas seguintes cresce um pouco mais de 90% em cada uma, e na década de 1970-79 tem seu auge de crescimento com 124%.

O maior aumento foi registrado em 1962 com 2,96%. O menor aumento foi em 2022 com 0,46%. Durante o mesmo período, a população total de todos os países do mundo aumentou 162,2 por cento. A idade média no Brasil aumentou em 3,31 anos de 2012 a 2021, de 29,89 a 33,20 anos (valor mediano).

Todos os países calculam o seu PIB nas suas respectivas moedas. O PIB do Brasil em 2022, por exemplo, foi de R$ 9,9 trilhões. No último trimestre divulgado (1º trimestre de 2023), o valor foi de R$ 2 556,5 bilhões.

China cresceu 2,2% e EUA, 1,3% Com um crescimento de 1,9% no Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre, em relação aos três meses anteriores, o Brasil ocupou a quarta posição num ranking de 48 países que já divulgaram o crescimento de suas economias nos três primeiros de 2023.