Quanto a CBF paga para os times da Série D?

Perguntado por: oteixeira . Última atualização: 30 de abril de 2023
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Na Série D do Brasileiro, cada uma das 64 equipes que participam da competição receberá R$ 300 mil em cota de participação. As equipes que avançarem de fase receberão R$ 100 mil a cada avançar de fase, podendo os quatro melhores da competição chegarem a R$ 700 mil em arrecadação por cotas.

Nesta edição, a entidade vai distribuir R$ 25 milhões aos participantes da Série D. O valor é 50% maior que o repassado aos clubes na última edição.

Nesta edição, a entidade vai destinar R$ 17 milhões aos participantes da Série C. O valor é 40% superior ao repassado aos clubes na última edição. Além das cotas, a CBF vai fazer um aporte financeiro de cerca de R$ 50 milhões na organização da competição.

A maior parte do dinheiro da confederação vem de patrocínios: R$ 411 milhões. De 2013 a 2016, ou apenas quatro anos, a CBF teve lucro líquido (depois até do pagamento de impostos) de R$ 222 milhões, o que significa dizer que o VAR representaria só 10% do lucro do período.

Como será dividida a premiação da Série C em 2023: R$ 800 mil para cada time da primeira fase (pago em 3 parcelas) R$ 250 mil para quem chegar na segunda fase O total aumentou 38% em comparação com 2022.

A Globo e a CBF assinaram um novo contrato de direitos de transmissão de jogos das eliminatórias e de amistoso para o ciclo até a Copa-2026. O valor a ser pago pela emissora será de US$ 1,8 milhão (R$ 9 milhões).

Foi a primeira vez que a Segunda Divisão do Campeonato Brasileiro teve prêmio instituído para os times que garantem acesso à elite. O campeão, Cruzeiro, recebeu R$ 2,5 milhões, segundo Ednaldo, que sinalizou que isso será mantido em 2023. Your browser does not support the playback of this video.

Os clubes são divididos em oito grupos e jogam em partidas de ida e volta, em 14 rodadas. Os quatro melhores de cada chave avançam para a segunda fase. Os quatro que chegarem às semifinais, se classificam para a Série C no ano seguinte.

Os participantes são selecionados através dos campeões ou melhores colocados dos campeonatos e copas estaduais que não participam das outras divisões do Campeonato Brasileiro (Séries A, B e C), além dos rebaixados da Série C do ano anterior.

De acordo com informações oficiais, o campeão vai receber R$ 400 mil, o vice garante R$ 300 mil, o terceiro lugar fica com R$ 200 mil, e o quarto colocado vence R$ 100 mil.

Nele, os custos dos elencos dos clubes da terceira divisão do Campeonato Brasileiro, sem contar direito de imagem, que pode ser até 40% da remuneração total do atleta. Ou seja, quem ganha um total de R$ 10 mil mensais pode ter registrados R$ 6 mil na carteira e receber mais R$ 4 mil emitindo uma nota.

Com valor de mercado total avaliado em € 10,3 bilhões, a Premier League, da Inglaterra, é o campeonato nacional mais valioso do mundo.

E o vínculo com o empregador? Quem paga o salário desses atletas? Como fica a questão trabalhista? "Durante os serviços na Seleção Brasileira quem continua pagando o salário do atleta é o clube empregador, por se tratar de interrupção do contrato especial de trabalho desportivo.

Logo, ficam com R$ 3,9 mil por partida da Série A, se forem das categorias mais altas (Fifa e Master). O salto na final da Copa do Brasil na comparação com 2022 foi de 80%: na decisão Flamengo x Corinthians, o árbitro ganhou R$ 11 mil, valor inferior ao que ganharão os assistentes neste ano: R$ 12 mil.

Até o momento, o clube já recebeu R$ 9,7 milhões da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Atual campeão, o Rubro-Negro entrou já na 3ª fase da competição e recebeu R$ 2,1 milhões pela participação. Ao eliminar o Maringá, o Flamengo se classificou às oitavas e mais R$ 3,3 milhões entraram nos cofres.