Quantas vezes por ano pode fazer ressonância magnética?

Perguntado por: epereira . Última atualização: 24 de maio de 2023
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Também não existe um limite para a realização de ressonâncias durante o ano. Porém, ela é indicada apenas para o diagnóstico quando há uma suspeita e não para os checkups, até por se tratar de um exame com um valor um pouco mais alto em comparação a outros. Outra dúvida comum é se o paciente deve levar um acompanhante.

Considera-se a produtividade do equipamento de ressonância magnética de realização de 5.000 exames/ano, sendo estimada a necessidade de 3.000 exames/1.000 hab./ano.

Sensação de calor, dores de cabeça, urticária, gosto metálico na boca, náuseas e vômitos são as reações adversas mais comuns ao gadolínio. Em geral, elas aparecem logo quando administra-se a no organismo do paciente, e não representando assim grandes preocupações.

Periodicidade. Por se tratar de um exame que não utiliza de radiação ionizante, diferente do raio x e da tomografia, não há contraindicação relacionada à quantidade de ressonâncias magnéticas que um paciente pode fazer.

Também não existe um limite para a realização de ressonâncias durante o ano.

Não há interferência entre os meios de contraste radiológicos e as técnicas de aquisição de imagem da Medicina Nuclear. Por esse motivo, não é necessário intervalo entre exames radiológicos e cintilografia. O contrário também é verdadeiro: não há necessidade de intervalo entre cintilografia e exames radiológicos.

Entretanto, se a ressonância foi feita com uso de contraste, recomenda-se ingerir bastante água após o exame para ajudar a eliminar a substância mais rapidamente. Além disso, se foi utilizado algum sedativo, recomenda-se repouso durante todo o dia e não se deve dirigir nem operar máquinas.

Contra-indicações. A ressonância magnética é contraindicada para pessoas que tenham implantes eletrônicos, como marca-passo cardíaco, marca-passo cerebral, clip de aneurisma cerebral, stent, pinos, parafusos ou placas no corpo. O exame também não é indicado para mulheres grávidas.

Vale lembrar que o exame de Ressonância Magnética não envolve nenhum tipo de radiação. É seguro fazer o exame? O exame de ressonância magnética é muito seguro, desde que os devidos cuidados sejam tomados previamente à sua realização.

Fazer uma tomografia por ano, por exemplo, não é problemático. Submeter-se a 20 no mesmo período já traz uma carga mais importante de radiação. Assim, deve-se ponderar se há exames alternativos, sem radiação, e sempre utilizar a menor dose possível capaz de gerar imagens diagnósticas.

Quanto custa? O preço da ressonância magnética pode variar entre R$ 800 e R$ 1.000*, dependendo da área diagnosticada, segmentos avaliados e complexidade do exame.

Dessa forma, o exame praticamente não apresenta riscos, sendo raríssimos os casos de reações ou alergias ao procedimento.

O exame de ressonância magnética detecta várias doenças em todas as partes do corpo humano como articulações, vasos sanguíneos, tórax, crânio, região cervical, medula espinhal, coração e abdome. O exame é considerado indolor, não invasivo e gera imagens em 2D e 3D de alta definição.

A maior parte dos acidentes está relacionada ao campo magnético estático do equipamento, porém outras fontes de risco como os gradientes de campo magnético, radiofrequência, meio de contraste à base de gadolínio e os criogênicos (ex., hélio líquido), também oferecem perigo e devem ser considerados numa análise de ...

A Ressonância Magnética usa radiação? Não. A RM não usa radiação ionizante, como ocorre nas radiografias e tomografias computadorizadas. É um exame realizado em campo magnético e de ondas eletromagnéticas.

Essa informação geralmente é utilizada quando se precisa repetir o exame de tomografia com contraste. Em geral opta-se por um intervalo de 24 horas entre os exames, a não ser que haja uma necessidade mais urgente de se utilizar o contraste.