Quantas vezes pode casar na Igreja Ortodoxa?

Perguntado por: asalgueiro . Última atualização: 3 de maio de 2023
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Seria completamente errado afirmar que os cristãos Ortodoxos podem casar-se duas ou três vezes! A lei canônica Ortodoxa pode permitir um segundo e até mesmo um terceiro casamento em “economia”, mas proíbe estritamente um quarto.

Geralmente não há cortejo, é o celebrante é quem conduz os noivos até o altar. Mas, podem colocar uma música para a entrada do casamento que seja especial ao casal sem nenhuma . Não há necessidade de um número grande de padrinhos no altar, isso porque apenas um um casal tem uma função ativa na cerimônia.

Primeiro, é importante lembrar que o sacramento da Igreja Católica não permite que alguém que já tenha se casado em cerimônia religiosa celebre outra união, mesmo após o divórcio.

Se você se divorciou, não está automaticamente excluído da Igreja Católica. Ainda é bem-vindo para participar das missas e dos sacramentos. No entanto, se você deseja se casar novamente na Igreja, precisará obter uma anulação do casamento anterior.

O casamento religioso é considerado indissolúvel pela Igreja Católica. Mas certas circunstâncias podem levar à conclusão de que a união pode, sim, acabar. É o que faz o processo de nulidade matrimonial, conduzido pelos Tribunais Eclesiásticos –parecidos com os tribunais cíveis.

No entanto, a Igreja Ortodoxa pode permitir o divórcio e o novo casamento com base na interpretação do que o Senhor disse em Mt 19:9: “Digo-vos que quem se divorciar da sua esposa, exceto por infidelidade conjugal, e casar com outra mulher, comete adultério.” Segundo o Bispo Kallistos Ware, o divórcio é uma ação de “ ...

A única ordem que diz respeito ao divórcio está baseada em Deuteronômio 24.1-4, em que a mulher que se divorciou pela segunda vez (ou caso seu segundo marido tenha falecido) não pode retornar para o primeiro marido. Deus concedeu a possibilidade do divórcio para causa da “dureza de coração” das pessoas.

As pessoas podem se casar quantas vezes quiserem. E o prazo mínimo para pedir separação judicial caiu para um ano após o casamento, em vez de dois. O divórcio agora é possível dois anos após a separação de fato (e não cinco) ou um ano depois da judicial.

Em geral, a faixa salarial de um padre pode variar entre R$ 1.961 e R$ 6.450,76, que é o teto salarial.

Pela tradição Greco-Melquita, os padres podem ser casados e podem ter um trabalho paralelo à sua atuação na paróquia. Enquanto os católicos seguem fielmente o papa, os ortodoxos possuem maior independência: a única função do patriarca – o cargo mais alto em sua hierarquia – é manter a unidade da Igreja ...

Os padres podem se casar nas igrejas ortodoxas e de rito oriental, bem como nas igrejas protestantes e anglicanas. A Igreja Católica ensina que o sacerdote deve dedicar-se totalmente à sua vocação, tomando essencialmente a Igreja como sua esposa, a fim de ajudar no cumprimento da sua missão.

O pedido de anulação não é um divórcio — a Igreja considera que o casamento é um vínculo indissolúvel. No entanto, o matrimônio pode ser anulado se for comprovado que ele nunca foi válido.

Deve-se estudar cada caso e ver que possibilidades oferecem de educar na fé católica a seus filhos. Por outro lado as pessoas casadas só no civil e divorciadas podem comungar.

Nas duas circunstâncias acima, a igreja evangélica considera aceitável o divórcio e, sendo assim, permite um novo casamento. Pode haver uma terceira situação na qual os divorciados podem se casar: quando alguém se converteu depois do divórcio.

“Se alguém casar no serviço religioso e, antes de validar esse casamento civilmente no cartório, vier a casar-se com outra pessoa no civil, o segundo casamento, o civil, será válido, e o primeiro, o religioso, será nulo, como se nunca tivesse existido aos olhos da lei”.

Aos casados dou este mandamento, não eu, mas o Senhor: Que a esposa não se separe do seu marido. Mas, se o fizer, que permaneça sem se casar ou, então, ... “Aos casados, ordeno, não eu, mas o Senhor, que a mulher não se separe do marido.

Entre eles a falta de consentimento, seja por “imaturidade” ou por “causas de natureza psíquica” ou pela exclusão à partida de um dos princípios basilares da união.

Assim, a pessoa que se encontra separada quer seja de fato, quer seja judicialmente, ainda está legalmente casada, e, portanto, não pode contrair novas núpcias, sob pena de incorrer no crime de bigamia.

Nesta terça-feira, em motu proprio (documento expedido pelo próprio pontífice), o papa Francisco promulgou novas regras para o processo canônico que reconhece a nulidade do matrimônio. Com isso, os trâmites que chegam a levar oito anos – e custar R$ 5 mil aos interessados – não devem mais ultrapassar 12 meses.

É simples, não há prazo.
Basta estar com sua certidão de casamento averbada em mãos e na sequência, dar início ao procedimento no cartório para se casar. Mas se você tiver dúvidas e precisar de orientações, fale com um advogado de divório especialista na área.

A legislação atual, portanto, exige para a lícita comunhão numa igreja ortodoxa: a) estado de necessidade; b) que se evite qualquer perigo de erro [14] ou indiferentismo; c) que o fiel esteja física ou moralmente impossibilitado de receber de um ministro católico os sacramentos (e apenas estes) da Penitência, ...